Confeço-lhes minha surpresa com a notícia de que o técnico do Brasília, o Augusto, foi agredido pelo chefe do policiamento, presente ontem ao estádio de Anápolis, quando o vice-campeão do DF enfrentou e empatou com o Anápolis por 3 x 3.
Reproduzo aqui a informação que foi passada pelo presidente do clube, Roberto Marques, aos colegas do Esporte Candango:
“O que aconteceu nesta partida aqui hoje foi o fim do mundo. O nosso treinador, Augusto Cesar, foi expulso pelo árbitro do jogo. Até aí tudo bem. O nosso treinador acabou saindo de forma vagarosa de campo. O árbitro chamou o policiamento que acompanhou Augusto até os vestiários”.
Roberto Marques continua dizendo: “Agora é que vem o fato mais grave. O chefe de policiamento da guarnição de Anápolis, que fazia a segurança do jogo, o tenente Sérgio Luiz, simplesmente encostou nosso técnico na parede do túnel e o agrediu. Nosso roupeiro, o Bizarrro, tentou defender o treinador e também recebeu agressão, só que ele se abaixou para não levar as cacetadas. O pior é que o Comandante confirmou para todos que chegaram ao local, que agrediu nosso técnico, dizendo que aqui quem manda são eles”.
O dirigente prosseguiu, dizendo que o árbitro da partida, Átila Carneiro Magalhães, de Minas Gerais, passou o jogo inteiro chamando o time do Brasília de equipe de várzea, time pequeno e que se os atletas não se comportassem, iria expulsá-los. O meia Mima acabou sendo expulso, segundo o dirigente, de forma errada, após cometer uma penalidade.
Se esses fatos relatados pelo principal mandatário do Brasília foram mesmo verdadeiros, a PM de Goiás terá dado demonstração de que seu comportamento é inadequado. Tudo bem que o Augusto deve ter valorizado à saída, mas até ser agredido vai uma distância enorme. Onde já se viu isso. Lamentável, se for verdade.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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