Terminou a pouco o primeiro tempo de Guarani e Brasiliense. O Bugre campineiro vence parcialmente o supercampeão do DF pela contagem mínima, gol marcado pelo atacante Ricardo Xavier, aos 17 minutos, aproveitando um cochilo de marcação dos zagueiros de área.
O Brasiliense está jogando com: Guto; Cláudio Luís, Cris e Aílson; César Gaúcho, Júlio César, Pedro Ayub, Juninho, Iranildo e Edinho; Fábio Júnior.
Já a formação do Guarani é a seguinte: Douglas; Maranhão, Bruno Aguiar, Márcio Alemão e Andrezinho; Cléber Goiano, Glauber, Rodriguinho e Adriano Gabiru; Ricardo Xavier e Caíque.
O árbitro gaúcho Leonardo Guaciba, árbitro Fifa do Rio Grande do Sul, mostrou cartão amarelo para Cláudio Luís, César Gaúcho, Cris e Júlio César, todos do Brasiliense. Cléber Goiano foi premiado pelo Bugre.
Na saída para o vestiário, o meio campista Iranildo enumerou os problemas do time ”Simplesmente não jogamos. Estamos distantes entre o meio campo e o ataque. Não tocamos a bola, não valorizamos quando estávamos no ataque. Vamos corrigir isto no segundo tempo”.
O setor que era o mais forte até agora, o da defesa, deixou a desejar. Os zagueiros, os alas e os volantes não marcaram como deviam e deram margem para que os atacantes do Guarani pressionassem o tempo todo, obrigando o goleiro Guto a se desdobrar debaixo dos paus.
O técnico do Jacaré armou um esquema priorizando a marcação. Escalou no meio campo César Gaúcho, Pedro Ayub, Júlio César e Juninho. Apesar desse cuidado, o Bugre imprimiu velocidade às jogadas e mandou na partida.
Com apenas Fábio Júnior mais à frente, o time só deu dois chutes a gol, o que foi muito pouco para quem estava correndo atrás do placar.
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