Depois de um empate e cinco derrotas consecutivas, finalmente o Brasiliense fez às pazes com a sua torcida e, por tabela, com as vitórias na Série B do Brasileiro. Foi contra a Ponte Preta, sábado, no Serejão, por 3 x 0.
Agora, perguntas que não podem deixar de ser feitas: por que ocorreu essa tão repentina mudança no Jacaré, justamente nessa partida? Por que essa forma de jogar não vinha sendo colocada em prática nos jogos anteriores? Será que a saída de Roberval Davino tem algo a ver?
Não me passa pela cabeça esse negócio de que, bastou Heriberto da Cunha chegar para que ocorresse essa transformação. O treinador, afinal, mal teve tempo para treinar esses jogadores. Será que ocorreu uma transformação, tipo, da água para o vinho?
Terminado o jogo diante da Macaca, alguns torcedores estavam incrédulos da forma como o Jacaré se apresentou. Um deles me disse que nem de longe perecia aquele grupo que empatou com o Duque de Caxias e que perdeu seguidamente cinco partidas.
Custo acreditar que o tal mudança de comportamento tenha sido causada pelos já famosos “puxão de orelhas” do todo-poderoso Luiz Estevão, ou pela promessa de que o bicho será dobrado em caso de triunfo contra os paulistas.
Outra coisa: porque Abuda, autor de dois gols, não vinha sendo aproveitado por Roberval Davino? Será que o ex-jogador do Corinthians não vinha correspondendo fora das quatro linhas? Ou o treinador tinha alguma coisa contra ele, apesar da má fase do artilheiro Fábio Júnior.
Em resumo, apesar de todas essas perguntas, fiquei feliz pelo resultado, pelo time ganhar fôlego na competição, pela prática do bom futebol. O time é bom, só faltava colocar essa superioridade em campo. Que novos bons resultados sejam alcançados, já no sábado diante do São Caetano.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário