Fui surpreendido esta manhã com a notícia de que o zagueiro Cris, ex-Bragantino, não é mais jogador do Brasiliense. A justificativa desse profissional não me convenceu. Alegar que estava revoltado com a punição imposta pelo presidente de honra do clube, Luiz Estevão, é “conversa para boi dormir”.
O mais lógico teria sido ele procurar o dirigente, cara a cara, dizendo-lhe que tinha recebido duas boas propostas – segundo dizem, de clubes da Série A – e que precisava aproveitar a oportunidade. Nada de mais.
Também não aceito a punição imposta a ele pelo presidente de honra do Jacaré. No meu entendimento, o jogador foi imprudente ao entrar daquela forma no jogador do São Caetano. Recebeu, em conseqüência, o cartão vermelho, não se rebelou contra a arbitragem, deixando o campo imediatamente.
Lances como aquele praticado por Cris ocorrem o tempo todo em uma partida de futebol. Talvez o que tenha aumentado a ira de Luiz Estevão tenha sido o fato de que, foi a partir daquela bola parada, que o Azulão chegou ao gol de igualdade.
Nessa fase turbulenta do Brasiliense, as saídas de Cris e Aílson certamente provocarão certa instabilidade no sistema defensivo. Os dois eram titulares e agora o técnico Heriberto da Cunha terá que encontrar a solução entre os profissionais que já fazem parte do grupo.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
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