Assisti, na sexta-feira, a derrota do Brasiliense para o São Caetano, por 2 x 1, de virada. De um bom primeiro tempo, quando chegou a estar à frente do marcador a um segundo tempo desastroso, quando acabou levando a virada, alguns assuntos precisam ser analisados, friamente, para justificar mais um apagão do time.
Nos primeiros 45 minutos, o Jacaré marcou bem tanto atrás como na frente, não errou passes, criou jogadas com Éder e Iranildo, marcou o gol em uma perfeita triangulação com a participação de Éder, Edinho e Gustavo, jogando de igual para igual com o Azulão.
No segundo veio o apagão. Primeiro, deu campo para o São Caetano. Segundo, exagerou nos erros de passes. Terceiro, as faltas começaram a ser cometidas entre a sua intermediária e às proximidades da área.
Junte-se a isso a contusão sofrida pelo atacante Gustavo, que ficou desacordado e que acabou desestabilizando o grupo. Em seguida, ocorreram as expulsões do técnico Heriberto da Cunha e do seu preparador físico, por reclamação.
Logo em seguida, veio a expulsão de Cris e, em conseqüência, o gol de empate do São Caetano. Em outras palavras, uma série de acontecimentos em apenas 45 minutos, contribuiu para a derrota. A sorte do Jacaré é que o próximo jogo, nesta terça-feira, será contra o combalido ABC, no Serejão.
Apesar da derrota em São Caetano, nem tudo está perdido para o Brasiliense. Por causa da experiência dos seus jogadores, pelo fato de jogar no seu estádio e com a necessidade de se reabilitar, acredito que o time tem condições de jogar bem e vencer novamente.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
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