O Japão nunca foi visto como um dos favoritos ao título e nem ao menos uma seleção capaz de ameaçar o Brasil em sua estréia na Copa do Mundo nesta terça-feira. Apesar disso, os jogadores brasileiros ficaram surpresos com a vitória folgada por 12 x 1, conquistada com o apoio da torcida que compareceu em grande número ao Ginásio Nilson Nélson.
“O placar foi um pouco mais elástico do que a gente esperava. Acho isso importante para a gente pegar confiança para o segundo jogo”, disse Vinícius
Falcão, que ajudou na vitória do Brasil marcando dois gols, ressaltou a qualidade da seleção, mas também disse ter se surpreendido com o placar. “Esse resultado realmente surpreendeu. Eu não esperava que o placar fosse ficar tão dilatado. Mas a gente fez esse resultado ficar fácil”, comentou Falcão.
Assim como os jogadores, o técnico da seleção brasileira Paulo César de Oliveira destacou a goleada inesperada contra o Japão. Para o treinador, que costuma dizer que acabou a era do espetáculo no futsal, esse jogo foi fora do padrão que se espera para esta Copa do Mundo. “Esse resultado foi atípico. A equipe ainda tem muito o que melhorar na defesa e na velocidade”, explicou.
O Brasil enfrenta as Ilhas Salomão, na próxima quinta-feira, às 10h30, novamente no Ginásio Nilson Nelson.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Cuba atropela a Ilhas Salomão
Se depender do que mostrou em sua estréia na Copa do Mundo de futsal, o time das Ilhas Salomão deverá ser presa fácil para o Brasil na próxima rodada da competição. Assim como a seleção verde-amarela, Cuba garantiu uma goleada em seu primeiro desafio, atropelando a equipe da Oceania por 10 x 2.
Com o resultado, Cuba assume a segunda colocação do Grupo A com três pontos, assim como o Brasil, que leva vantagem no saldo de gols. A equipe volta a jogar no Ginásio Nilson Nelson, na próxima quinta-feira, às 12h30. A adversária será a Rússia. Já as Ilhas Salomão, que ocupam o terceiro lugar da chave, entram em quadra mais cedo, às 10h30m, para enfrentar a Seleção Brasileira.
Logo no primeiro minuto de jogo, uma surpresa: as Ilhas Salomão abriram o placar com um gol de Ragomo. No entanto, não passou de um susto para os cubanos, que empataram o confronto aos três, com Oliveira. A partir daí, só deu Cuba na partida.
O jogador ainda marcaria mais uma vez, mas o grande destaque da seleção foi Morales, que balançou as redes quatro vezes. Além deles, também deixaram sua marca Madrigal, Saname e Jhonnet e Mesa. No final do confronto, Ragomo ainda diminuiu a diferença para os adversários.
Com o resultado, Cuba assume a segunda colocação do Grupo A com três pontos, assim como o Brasil, que leva vantagem no saldo de gols. A equipe volta a jogar no Ginásio Nilson Nelson, na próxima quinta-feira, às 12h30. A adversária será a Rússia. Já as Ilhas Salomão, que ocupam o terceiro lugar da chave, entram em quadra mais cedo, às 10h30m, para enfrentar a Seleção Brasileira.
Logo no primeiro minuto de jogo, uma surpresa: as Ilhas Salomão abriram o placar com um gol de Ragomo. No entanto, não passou de um susto para os cubanos, que empataram o confronto aos três, com Oliveira. A partir daí, só deu Cuba na partida.
O jogador ainda marcaria mais uma vez, mas o grande destaque da seleção foi Morales, que balançou as redes quatro vezes. Além deles, também deixaram sua marca Madrigal, Saname e Jhonnet e Mesa. No final do confronto, Ragomo ainda diminuiu a diferença para os adversários.
Sem muito esforço, Paraguai goleia EUA
Nem precisou suar muito. Com um futebol eficiente e bom toque de bola, o Paraguai goleou os EUA por 5 x 0. Com este resultado, os sul-americanos assumiram a liderança do Grupo B da Copa do Mundo de futsal, ultrapassando a Itália, que também estreou com a magra vitória por 1 x 0, sobre a Indonésia. Na próxima rodada, os paraguaios enfrentam Portugal, enquanto os americanos pegam a Itália.
Apesar de os Estados Unidos terem começado o jogo mandando uma bola na trave logo no primeiro minuto, foi o Paraguai quem mais tomou iniciativa no início da partida.
Nos primeiros cinco minutos, o goleiro Jeff Richey, dos EUA, precisou fazer três grandes defesas para evitar o gol da seleção sul-americana. Mas os paraguaios não demoraram para abrir o placar. Aos seis minutos, após chute de fora da área, a bola bateu na trave e voltou nos pés de Jose Luis Santander, que só teve o trabalho de empurrar para o gol.
Mesmo na frente do placar, o Paraguai continuou no ataque. O pivô Fabio Alcaraz, em duas grandes jogadas, chegou à frente do goleiro, mas não conseguiu aproveitar. Aos 17 minutos, porém, ele marcou o seu, após passe perfeito de Walter Villalba.
Melhor tática e tecnicamente, o Paraguai controlava bem a partida, sem sofrer qualquer pressão da seleção americana. No minuto final, ainda deu tempo para o brasileiro naturalizado paraguaio Robinson Fernandez girar bonito na área e marcar o terceiro.
Os EUA começaram o segundo tempo buscando marcar o Paraguai mais em cima. A estratégia, porém, não deu muito certo. Aos três minutos, Chilavert marcou o quarto para os paraguaios. Com a boa diferença no placar, a seleção sul-americana diminuiu o ritmo e passou a buscar o contra-ataque. Embora buscasse mais o gol, os EUA pouco ameaçavam o gol do goleiro Gazolli.
Sem se arriscar, o Paraguai continuou buscando o ataque. Mas o quinto gol só veio aos 18 minutos. Após falha bisonha do goleiro Jeff Richey, R. Villalba só precisou tocar para fechar a goleada, aos gritos de "olé" da torcida.
Apesar de os Estados Unidos terem começado o jogo mandando uma bola na trave logo no primeiro minuto, foi o Paraguai quem mais tomou iniciativa no início da partida.
Nos primeiros cinco minutos, o goleiro Jeff Richey, dos EUA, precisou fazer três grandes defesas para evitar o gol da seleção sul-americana. Mas os paraguaios não demoraram para abrir o placar. Aos seis minutos, após chute de fora da área, a bola bateu na trave e voltou nos pés de Jose Luis Santander, que só teve o trabalho de empurrar para o gol.
Mesmo na frente do placar, o Paraguai continuou no ataque. O pivô Fabio Alcaraz, em duas grandes jogadas, chegou à frente do goleiro, mas não conseguiu aproveitar. Aos 17 minutos, porém, ele marcou o seu, após passe perfeito de Walter Villalba.
Melhor tática e tecnicamente, o Paraguai controlava bem a partida, sem sofrer qualquer pressão da seleção americana. No minuto final, ainda deu tempo para o brasileiro naturalizado paraguaio Robinson Fernandez girar bonito na área e marcar o terceiro.
Os EUA começaram o segundo tempo buscando marcar o Paraguai mais em cima. A estratégia, porém, não deu muito certo. Aos três minutos, Chilavert marcou o quarto para os paraguaios. Com a boa diferença no placar, a seleção sul-americana diminuiu o ritmo e passou a buscar o contra-ataque. Embora buscasse mais o gol, os EUA pouco ameaçavam o gol do goleiro Gazolli.
Sem se arriscar, o Paraguai continuou buscando o ataque. Mas o quinto gol só veio aos 18 minutos. Após falha bisonha do goleiro Jeff Richey, R. Villalba só precisou tocar para fechar a goleada, aos gritos de "olé" da torcida.
PC fica satisfeito com a estréia do Brasil
A estréia do Brasil na Copa do Mundo de Futsal agradou a torcida e, principalmente, o técnico da Seleção Brasileira, PC de Oliveira. Além do placar elástico (12 x 1), o Brasil demonstrou muitas qualidades, principalmente em seu ataque, o que agradou o treinador.
"Não esperávamos tantos gols na estréia, mas o time se acertou no jogo e foi letal na finalização, o que explica essa grande quantidade de gols", afirmou o treinador.
Para ele, o Brasil fez um grande jogo e deve continuar nesse ritmo para enfrentar outros adversários no Mundial. O objetivo é buscar a classificação na primeira fase como primeiro do Grupo.
A Seleção Brasileira está na Chave A, juntamente com Cuba, Ilhas Salomão, Japão e Rússia. Os dois melhores classificados de cada chave se classificam para a próxima fase.
"Não esperávamos tantos gols na estréia, mas o time se acertou no jogo e foi letal na finalização, o que explica essa grande quantidade de gols", afirmou o treinador.
Para ele, o Brasil fez um grande jogo e deve continuar nesse ritmo para enfrentar outros adversários no Mundial. O objetivo é buscar a classificação na primeira fase como primeiro do Grupo.
A Seleção Brasileira está na Chave A, juntamente com Cuba, Ilhas Salomão, Japão e Rússia. Os dois melhores classificados de cada chave se classificam para a próxima fase.
Brasil e Portugal na reabertura do Bezerrão
Agora é oficial e foi anunciado hoje em Brasília: a Seleção Brasileira enfrentará uma das principais equipes européias no dia 19 de novembro. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou que a sua seleção principal enfrentará a de Portugal naquela data.
O confronto entre brasileiros e lusitanos, marcará a reinauguração do Estádio Walmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, localizado no Gama.
O estádio foi totalmente reformado e tem capacidade para abrigar 20 mil torcedores comodamente sentados. A obra custou em torno de R$ 50 milhões. O governador Arruda definiu a obra como uma das principais de seu governo. Ele não está medindo esforços para entregar ao morador do Gama, a sua nova praça de esportes.
O Gama, que manda seus jogos no local, ocupa a 14ª colocação na Série B do Brasileiro, atua no Mané Garrincha, no Plano Piloto. Quando o Bezerrão estiver em pleno funcionamento, o estádio será demolido.
Um novo estádio será construído em seu lugar, visando às disputas da Copa do Mundo de 2014, em território brasileiro.
A data é reservada pela Fifa para a disputa de amistosos entre seleções e jogos válidos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo na Ásia, Oceania e Concacaf (América do Norte e América Central).
Desde 1989, o Brasil não derrota Portugal em jogos de seleções principais. Em 8 de junho daquele ano, os brasileiros ganharam por 4 x 0 no Maracanã. A partir de então, foram realizados outros três amistosos, com um empate (1 x 1 em 17 de abril de 2002, em Lisboa) e duas vitórias portuguesas: 2 x 1 em 29 de março de 2003 (Porto) e 2 x 0 em 6 de fevereiro do ano passado (Londres). Nos dois triunfos, os portugueses foram comandados por Luiz Felipe Scolari.
O confronto entre brasileiros e lusitanos, marcará a reinauguração do Estádio Walmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, localizado no Gama.
O estádio foi totalmente reformado e tem capacidade para abrigar 20 mil torcedores comodamente sentados. A obra custou em torno de R$ 50 milhões. O governador Arruda definiu a obra como uma das principais de seu governo. Ele não está medindo esforços para entregar ao morador do Gama, a sua nova praça de esportes.
O Gama, que manda seus jogos no local, ocupa a 14ª colocação na Série B do Brasileiro, atua no Mané Garrincha, no Plano Piloto. Quando o Bezerrão estiver em pleno funcionamento, o estádio será demolido.
Um novo estádio será construído em seu lugar, visando às disputas da Copa do Mundo de 2014, em território brasileiro.
A data é reservada pela Fifa para a disputa de amistosos entre seleções e jogos válidos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo na Ásia, Oceania e Concacaf (América do Norte e América Central).
Desde 1989, o Brasil não derrota Portugal em jogos de seleções principais. Em 8 de junho daquele ano, os brasileiros ganharam por 4 x 0 no Maracanã. A partir de então, foram realizados outros três amistosos, com um empate (1 x 1 em 17 de abril de 2002, em Lisboa) e duas vitórias portuguesas: 2 x 1 em 29 de março de 2003 (Porto) e 2 x 0 em 6 de fevereiro do ano passado (Londres). Nos dois triunfos, os portugueses foram comandados por Luiz Felipe Scolari.
Seleção pode tornar a primeira fase fácil
A maior estrela da Seleção Brasileira de futsal, o craque Falcão balançou as redes duas vezes nesta terça-feira, na goleada por 12 x 1 sobre o Japão, em partida de estréia da Copa do Mundo disputada no Brasil. Mesmo com o resultado elástico, o jogador acredita que a competição será bem disputada e difícil na primeira fase, mas que a equipe verde e amarela pode tornar mais tranqüila.
"Só nós podemos tornar essa primeira fase fácil, não que ela seja fácil. É uma vitória importante", afirmou o craque.
Falcão lembrou também de sua disposição durante o duelo. Além de correr o tempo todo enquanto esteve na quadra, o jogador contribuiu com dois gols contra os japoneses.
"Fazendo isso, dando bico, marcando, nada vai impedir de eu fazer minhas jogadas. Temos que guardar para o momento certo. Tenho que ser um jogador coletivo e estou pronto para fazer minhas jogadas apenas quando for necessário", afirmou.
Sem vencer uma Copa do Mundo desde 96, Falcão acredita que os erros e as derrotas nos últimos anos fizeram a equipe verde e amarela crescer e aprender. "Sinto que algo ficou guardado para nós aqui no Brasil. Aprendemos muito com as derrotas e esperamos fazer um grande mundial e ser campeões aqui em casa", completou.
"Só nós podemos tornar essa primeira fase fácil, não que ela seja fácil. É uma vitória importante", afirmou o craque.
Falcão lembrou também de sua disposição durante o duelo. Além de correr o tempo todo enquanto esteve na quadra, o jogador contribuiu com dois gols contra os japoneses.
"Fazendo isso, dando bico, marcando, nada vai impedir de eu fazer minhas jogadas. Temos que guardar para o momento certo. Tenho que ser um jogador coletivo e estou pronto para fazer minhas jogadas apenas quando for necessário", afirmou.
Sem vencer uma Copa do Mundo desde 96, Falcão acredita que os erros e as derrotas nos últimos anos fizeram a equipe verde e amarela crescer e aprender. "Sinto que algo ficou guardado para nós aqui no Brasil. Aprendemos muito com as derrotas e esperamos fazer um grande mundial e ser campeões aqui em casa", completou.
Lenísio admite pacto por título
Sem vencer o Mundial de Futsal desde 1996, na Espanha, a Seleção Brasileira busca quebrar a hegemonia de oito anos da equipe espanhola na competição e ser campeã da edição deste ano, que está sendo disputada no Brasil. Para isso, Lenísio admitiu que a equipe verde e amarela fez um pacto para conquistar a competição caseira.
"Temos um pacto de união, trabalho e humildade. Vamos jogar coletivamente e somos muito fortes nisso", afirmou o jogador, após a goleada por 12 x 1 sobre o Japão, nesta terça-feira.
Autor de dois gols na partida, Lenísio afirmou que o primeiro jogo é sempre mais complicado por conta da ansiedade de querer entrar logo na quadra e definir o resultado.
"A estréia é sempre mais complicada. Fica com aquela ansiedade de só treinar. Foi um bom resultado, mas sabemos que temos que melhorar. Esse é o espírito que todos têm que ter", completou.
Lenísio lembrou também da estratégia utilizada pelo técnico Paulo César de Oliveira em fazer treinos fechados. "Essa privacidade nos treinamentos era mais para concentrar no que íamos fazer e não para esconder. Qualquer coisa extra, poderíamos desviar um pouco a nossa atenção. Foi bom e proveitoso", elogiou.
"Temos um pacto de união, trabalho e humildade. Vamos jogar coletivamente e somos muito fortes nisso", afirmou o jogador, após a goleada por 12 x 1 sobre o Japão, nesta terça-feira.
Autor de dois gols na partida, Lenísio afirmou que o primeiro jogo é sempre mais complicado por conta da ansiedade de querer entrar logo na quadra e definir o resultado.
"A estréia é sempre mais complicada. Fica com aquela ansiedade de só treinar. Foi um bom resultado, mas sabemos que temos que melhorar. Esse é o espírito que todos têm que ter", completou.
Lenísio lembrou também da estratégia utilizada pelo técnico Paulo César de Oliveira em fazer treinos fechados. "Essa privacidade nos treinamentos era mais para concentrar no que íamos fazer e não para esconder. Qualquer coisa extra, poderíamos desviar um pouco a nossa atenção. Foi bom e proveitoso", elogiou.
Itália sofre para vencer a Tailândia
Atual vice-campeã mundial, a Itália sofreu para vencer a Tailândia por 1 x 0 na abertura do Grupo B do Mundial de futsal, nesta terça-feira, na Arena Multiuso, no Rio de Janeiro. O time asiático perdeu várias chances de empatar a partida no segundo tempo e quase foi responsável pela primeira zebra da competição.
A Squadra Azurra, formada totalmente por jogadores brasileiros naturalizados, começou pressionando e marcando bem a Tailândia. O primeiro chute perigoso dos italianos aconteceu apenas aos 6 minutos, quando Adriano Foglia tabelou com Assis Saad pela direita e bateu de bico rente à trave. Mas a pressão continuou. Aos 8, Adriano recebeu na entrada da área, girou rápido, mas foi travado pela marcação tailandesa.
Aos 9, Sandro Zanetti, o Seco, chutou cruzado da esquerda e levou perigo ao gol de Chuenta. Em seguida, Khumthinkaew respondeu à altura. O ala tailandês aproveitou um contra-ataque rápido para carimbar o travessão da Itália. Mas a Itália era quem dominava as ações. Aos 11, o capitão Darley Grana mandou uma bomba no tiro livre direto, mas a zaga tailandesa evitou o gol em cima da linha.
Aos 14, Edgard Bertoni, o Alemão, acertou um belo chute da entrada da área e obrigou Stompa a fazer grande defesa. Aos 15, pênalti em Adriano, após boa trama do ataque italiano. Na cobrança, Grana bateu no cantinho esquerdo do goleiro e abriu o placar.
Com o placar adverso, a Tailândia precisou sair para o jogo e teve a chance de empatar a dois minutos do fim da etapa inicial. No tiro livre direto, Innui bateu com força, mas acertou a trave. Em seguida, ele teve outra chance, mas desperdiçou de frente para o gol.
No segundo tempo, a Tailândia avançou a marcação e pressionou. A Itália não conseguiu mais chegar ao gol adversário e o time asiático perdeu pelo menos três chances de empatar a partida. Em chute à queima-roupa, Saisorn, o melhor do time tailandês, perdeu a melhor chance aos 7 minutos. Nos dez minutos finais, o goleiro Alexandre fez outras três ótimas defesas e garantiu a vitória italiana.
A próxima partida da Itália será na quinta-feira, contra os Estados Unidos. A Tailândia, por sua vez, só entra em quadra na sexta, também contra os americanos.
A Squadra Azurra, formada totalmente por jogadores brasileiros naturalizados, começou pressionando e marcando bem a Tailândia. O primeiro chute perigoso dos italianos aconteceu apenas aos 6 minutos, quando Adriano Foglia tabelou com Assis Saad pela direita e bateu de bico rente à trave. Mas a pressão continuou. Aos 8, Adriano recebeu na entrada da área, girou rápido, mas foi travado pela marcação tailandesa.
Aos 9, Sandro Zanetti, o Seco, chutou cruzado da esquerda e levou perigo ao gol de Chuenta. Em seguida, Khumthinkaew respondeu à altura. O ala tailandês aproveitou um contra-ataque rápido para carimbar o travessão da Itália. Mas a Itália era quem dominava as ações. Aos 11, o capitão Darley Grana mandou uma bomba no tiro livre direto, mas a zaga tailandesa evitou o gol em cima da linha.
Aos 14, Edgard Bertoni, o Alemão, acertou um belo chute da entrada da área e obrigou Stompa a fazer grande defesa. Aos 15, pênalti em Adriano, após boa trama do ataque italiano. Na cobrança, Grana bateu no cantinho esquerdo do goleiro e abriu o placar.
Com o placar adverso, a Tailândia precisou sair para o jogo e teve a chance de empatar a dois minutos do fim da etapa inicial. No tiro livre direto, Innui bateu com força, mas acertou a trave. Em seguida, ele teve outra chance, mas desperdiçou de frente para o gol.
No segundo tempo, a Tailândia avançou a marcação e pressionou. A Itália não conseguiu mais chegar ao gol adversário e o time asiático perdeu pelo menos três chances de empatar a partida. Em chute à queima-roupa, Saisorn, o melhor do time tailandês, perdeu a melhor chance aos 7 minutos. Nos dez minutos finais, o goleiro Alexandre fez outras três ótimas defesas e garantiu a vitória italiana.
A próxima partida da Itália será na quinta-feira, contra os Estados Unidos. A Tailândia, por sua vez, só entra em quadra na sexta, também contra os americanos.
Brasil confirma favoritismo e goleia Japão
A Seleção Brasileira de futsal começou bem a sua luta pelo inédito título da Copa do Mundo. Após muita discussão sobre a necessidade de trocar o espetáculo por um jogo "feio", o time verde-amarelo passeou sobre o fraco selecionado do Japão, goleando por 12 x 1. Lenísio (2), Marquinho, Falcão (2), Wilde, Ary (2), Schumacher (3) e Betão marcaram os gols dos donos da casa, enquanto Osodo descontou para os orientais.
O time nacional, agora com três pontos, volta a jogar no Ginásio Nilson Nelson, na próxima quinta-feira, às 10h30. A adversária será a Ilhas Salomão. Já o Japão, lanterna da chave, folga na segunda rodada e joga no sábado, também contra as Ilhas Salomão.
A pequena, mas barulhenta torcida do Japão bem que tentou empurrar o time. Aproximadamente 20 pessoas fizeram muito barulho no local do jogo. Os fãs da equipe, comandada pelo brasileiro Sérgio Sapo, tinham motivos para comemorar. Afinal, Falcão, o melhor do mundo, começou no banco: o Brasil entrou em quadra com Tiago (gol), e Gabriel, Schumacher, Lenísio e Marquinho. Além disso, o primeiro lance de perigo foi dos orientais, em uma bola espalmada pelo goleiro Tiago.
Mas não passou de um susto. Quando os gritos de “Falcão, cadê você, eu vim aqui só pra te ver” começaram a ecoar, aos três minutos, Lenísio marcou o primeiro gol do Brasil na Copa com um chute forte e rasteiro de pé esquerdo.
Apenas dois minutos mais tarde, Marquinhos aplicou um drible desconcertante em Yuki Kanayamam e aumentou a vantagem para o Brasil. Para alegria da torcida, Falcão finalmente entrou em quadra aos sete e fez o terceiro, após um pênalti sofrido por Lenísio aos 14 minutos.
O maior craque do time brasuca, porém, teve uma atuação apagada, a ponto de a torcida voltar a cantar: “Cadê você?”. Do outro lado, as defesas salvadoras do goleiro Kawahara eram comemoradas como um gol pelos japoneses, que finalmente marcaram o seu aos 17, com Osodo. E o Brasil foi para o intervalo após levar uma bronca do técnico PC de Oliveira.
A atitude do treinador deu resultado, já que, no segundo tempo, só deu Brasil. Com Falcão no banco mais uma vez, o time não demorou a aumentar sua vantagem no marcador: aos três, Vinícius tocou para Wilde na entrada da área e o pivô marcou o seu primeiro gol na Copa. Logo em seguida, Ari também deixou sua marca. Inspirado, ele ainda deu origem ao lance que resultou no gol de Schumacher aos seis minutos.
O mesmo Ari foi presenteado com um passe açucarado de Betão, que, de costas, deixou o companheiro na cara do gol: 7 x 1 para o Brasil. Falcão voltou para a partida, e deu sorte para o time. Com duas bombas, de Betão e Cico, respectivamente, o Brasil chegou ao placar elástico de 9 x 1. Para piorar, no fim do jogo, o japonês Inaba foi expulso após cometer uma falta dura no meio da quadra.
O jogo ficou ainda mais fácil para o time brasileiro. Após uma cobrança de lateral de Vinícius que o deixou na cara do gol, Falcão marcou pela segunda vez. Tranqüilo, o time de PC de Oliveira trocava passes contra adversários perdidos em quadra. O resultado não poderia ser diferente: Schumacher e Lenísio voltaram a balançar as redes e a seleção garantiu uma estréia com o pé direito na Copa do Mundo de 2008.
O time nacional, agora com três pontos, volta a jogar no Ginásio Nilson Nelson, na próxima quinta-feira, às 10h30. A adversária será a Ilhas Salomão. Já o Japão, lanterna da chave, folga na segunda rodada e joga no sábado, também contra as Ilhas Salomão.
A pequena, mas barulhenta torcida do Japão bem que tentou empurrar o time. Aproximadamente 20 pessoas fizeram muito barulho no local do jogo. Os fãs da equipe, comandada pelo brasileiro Sérgio Sapo, tinham motivos para comemorar. Afinal, Falcão, o melhor do mundo, começou no banco: o Brasil entrou em quadra com Tiago (gol), e Gabriel, Schumacher, Lenísio e Marquinho. Além disso, o primeiro lance de perigo foi dos orientais, em uma bola espalmada pelo goleiro Tiago.
Mas não passou de um susto. Quando os gritos de “Falcão, cadê você, eu vim aqui só pra te ver” começaram a ecoar, aos três minutos, Lenísio marcou o primeiro gol do Brasil na Copa com um chute forte e rasteiro de pé esquerdo.
Apenas dois minutos mais tarde, Marquinhos aplicou um drible desconcertante em Yuki Kanayamam e aumentou a vantagem para o Brasil. Para alegria da torcida, Falcão finalmente entrou em quadra aos sete e fez o terceiro, após um pênalti sofrido por Lenísio aos 14 minutos.
O maior craque do time brasuca, porém, teve uma atuação apagada, a ponto de a torcida voltar a cantar: “Cadê você?”. Do outro lado, as defesas salvadoras do goleiro Kawahara eram comemoradas como um gol pelos japoneses, que finalmente marcaram o seu aos 17, com Osodo. E o Brasil foi para o intervalo após levar uma bronca do técnico PC de Oliveira.
A atitude do treinador deu resultado, já que, no segundo tempo, só deu Brasil. Com Falcão no banco mais uma vez, o time não demorou a aumentar sua vantagem no marcador: aos três, Vinícius tocou para Wilde na entrada da área e o pivô marcou o seu primeiro gol na Copa. Logo em seguida, Ari também deixou sua marca. Inspirado, ele ainda deu origem ao lance que resultou no gol de Schumacher aos seis minutos.
O mesmo Ari foi presenteado com um passe açucarado de Betão, que, de costas, deixou o companheiro na cara do gol: 7 x 1 para o Brasil. Falcão voltou para a partida, e deu sorte para o time. Com duas bombas, de Betão e Cico, respectivamente, o Brasil chegou ao placar elástico de 9 x 1. Para piorar, no fim do jogo, o japonês Inaba foi expulso após cometer uma falta dura no meio da quadra.
O jogo ficou ainda mais fácil para o time brasileiro. Após uma cobrança de lateral de Vinícius que o deixou na cara do gol, Falcão marcou pela segunda vez. Tranqüilo, o time de PC de Oliveira trocava passes contra adversários perdidos em quadra. O resultado não poderia ser diferente: Schumacher e Lenísio voltaram a balançar as redes e a seleção garantiu uma estréia com o pé direito na Copa do Mundo de 2008.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Brasília e Luziânia voltam à elite do DF
O Campeonato Brasiliense de 2009 já tem os oito clubes conhecidos, após os jogos das semifinais da Segunda Divisão, que foram disputados ontem. O Brasília e o Luziânia farão parte novamente da chamada elite do futebol candango.
Eles derrotaram o Cruzeiro e o Ceilandense respectivamente, e se habilitaram a decidir o torneio, no próximo sábado, a princípio no Estádio Mané Garrincha, às 16h.
Os outros seis ocupantes da primeira divisão serão Brasiliense (campeão), Dom Pedro (vice), Ceilândia (3º), Gama (4º), Brazlândia (5º) e Legião (6º). Foram rebaixados este ano o Unaí/Itapuã e o Esportivo Guará.
O Brasília, que tem oito títulos estaduais, enfrentou o Cruzeiro no Mané Garrincha e venceu por 3 x 0, com gols de Giovani, Ed Carlos e Piu. Como no primeiro jogo registrou-se um empate por 2 x 2, o time orientado por Marquinhos Carioca carimbou o passaporte de volta à Primeira Divisão.
Já a Luziânia, que no primeiro jogo havia vencido o Ceilandense, por 2 x 1, ratificou a sua vaga, vencendo a partida da volta, por 3 x 0, no Serra do Lago. Os gols foram de Chimba, Perivaldo e Marco Antonio.
A diretoria do time azulino goiano quer levar a decisão de sábado para o Serra do Lago, em Luziânia. A diretoria aposta na presença de um grande público, caso a partida seja remanejada para aquela cidade do entorno.
O Luziânia foi rebaixado em 2007. Agora, já está de volta ao convívio dos grandes do Distrito Federal. O meia Esquerdinha, com passagens por São Caetano, foi um dos destaques do time de Goiás.
Eles derrotaram o Cruzeiro e o Ceilandense respectivamente, e se habilitaram a decidir o torneio, no próximo sábado, a princípio no Estádio Mané Garrincha, às 16h.
Os outros seis ocupantes da primeira divisão serão Brasiliense (campeão), Dom Pedro (vice), Ceilândia (3º), Gama (4º), Brazlândia (5º) e Legião (6º). Foram rebaixados este ano o Unaí/Itapuã e o Esportivo Guará.
O Brasília, que tem oito títulos estaduais, enfrentou o Cruzeiro no Mané Garrincha e venceu por 3 x 0, com gols de Giovani, Ed Carlos e Piu. Como no primeiro jogo registrou-se um empate por 2 x 2, o time orientado por Marquinhos Carioca carimbou o passaporte de volta à Primeira Divisão.
Já a Luziânia, que no primeiro jogo havia vencido o Ceilandense, por 2 x 1, ratificou a sua vaga, vencendo a partida da volta, por 3 x 0, no Serra do Lago. Os gols foram de Chimba, Perivaldo e Marco Antonio.
A diretoria do time azulino goiano quer levar a decisão de sábado para o Serra do Lago, em Luziânia. A diretoria aposta na presença de um grande público, caso a partida seja remanejada para aquela cidade do entorno.
O Luziânia foi rebaixado em 2007. Agora, já está de volta ao convívio dos grandes do Distrito Federal. O meia Esquerdinha, com passagens por São Caetano, foi um dos destaques do time de Goiás.
Júnior Baiano desfalca Jacaré em Goiânia
Sob a alegação de que estava na Bahia para resolver problemas particulares, o zagueiro Júnior Baiano não enfrenta o Bragantino, nesta terça-feira, no Serra Dourada, em Goiânia. “Estou na minha terra, mas amanhã viajo para treinar normalmente”, garantiu o experiente defensor.
O Brasiliense ocupa a penúltima colocação na tabela da Série B, com 28 pontos, dois abaixo da linha de rebaixamento. O grupo de jogadores do Jacaré está desde ontem na capital goiana para o confronto diante dos paulistas, válido pela 29ª rodada. O time foi obrigado a jogar a mais de 100km do Serejão, pois foi punido com a perda do mando de campo por uma partida.
Nos últimos quatro últimos jogos, Júnior Baiano figurou sempre entre os reservas. Ele foi barrado desde o confronto diante do Corinthians. Santiago viajou na condição de reserva de Fábio Braz.
Na lista elaborado pelo técnico Reinaldo Gueldini, a novidade ficou por conta do retorno do atacante Thiago Félix, perdoado depois de quatro jogos fora. Leandro Netto, que sequer tinha sido relacionado para as duas últimas partidas, também foi relacionado.
As mudanças depois do empate com a Ponte Preta, em Campinas, devem ser os retornos de suspensão dos meio-campistas Iranildo e Marcinho. O volante Jardel e o meia Adrianinho são os mais cotados para sair do time. O time treina esta tarde, em Goiânia.
O Brasiliense ocupa a penúltima colocação na tabela da Série B, com 28 pontos, dois abaixo da linha de rebaixamento. O grupo de jogadores do Jacaré está desde ontem na capital goiana para o confronto diante dos paulistas, válido pela 29ª rodada. O time foi obrigado a jogar a mais de 100km do Serejão, pois foi punido com a perda do mando de campo por uma partida.
Nos últimos quatro últimos jogos, Júnior Baiano figurou sempre entre os reservas. Ele foi barrado desde o confronto diante do Corinthians. Santiago viajou na condição de reserva de Fábio Braz.
Na lista elaborado pelo técnico Reinaldo Gueldini, a novidade ficou por conta do retorno do atacante Thiago Félix, perdoado depois de quatro jogos fora. Leandro Netto, que sequer tinha sido relacionado para as duas últimas partidas, também foi relacionado.
As mudanças depois do empate com a Ponte Preta, em Campinas, devem ser os retornos de suspensão dos meio-campistas Iranildo e Marcinho. O volante Jardel e o meia Adrianinho são os mais cotados para sair do time. O time treina esta tarde, em Goiânia.
Preparador físico agora é técnico
Bastou o time derrotar o Marília por 2 x 1 no Mané Garrincha e se afastar, mesmo que temporariamente na temida zona de rebaixamento do Brasileiro da Série B, para que a direção do Gama decidisse pela efetivação do preparador físico Jean Cláudio como técnico.
No instável futebol brasileiro, a nova função do profissional, nascido em Anápolis, não quer dizer muita coisa. No mesmo Periquito, já casos em que os técnicos foram mandados embora, após um curto período. Foram os casos de Ademir Fonseca, cujo permanência durou apenas três jogos, e, mais recentemente, Gelson Silva, que digiriu o time quatro vezes.
O batismo de fogo de Jean Cláudio foi ainda mais complicado por causa da contratação de Cristiano Baggio, às vésperas do jogo contra o Marília. Depois de deixar o Moto Club, do Maranhão, o ex-treinador do próprio Gama veio em situação indefinida entre ser auxiliar ou assumir o cargo em função de técnico.
Jean Cláudio demonstrou serenidade com a tão sonhada promoção na carreira. “Não muda nada. Já fiz o trabalho todo durante a semana. Dá um pouquinho mais de confiança”, admitiu.
O Gama volta a jogar na próxima sexta-feira, agora diante de outro clube do interior paulista, o Santo André, ocupante da quinta colocação após os jogos da última rodada. O atacante Maia tem chances de virar titular depois de se transformar no herói da virada sobre o Marília. “Ele se credenciou, mas está sem ritmo. Se optar por ele, já vai sabendo que é uma alteração a ser feita”, revelou Jean Cláudio.
As duas mudanças certas serão na defesa, com as suspensões do lateral-esquerdo Aélson (cartão vermelho) e do zagueiro Altair (terceiro amarelo). Na lateral, Jean Cláudio confirma a volta do titular Rodrigo Ninja. Na outra posição, o comandante faz mistério entre o titular Anderson, suspenso contra o Marília, e o reserva João Paulo, que foi bem improvisado na lateral esquerda.
No instável futebol brasileiro, a nova função do profissional, nascido em Anápolis, não quer dizer muita coisa. No mesmo Periquito, já casos em que os técnicos foram mandados embora, após um curto período. Foram os casos de Ademir Fonseca, cujo permanência durou apenas três jogos, e, mais recentemente, Gelson Silva, que digiriu o time quatro vezes.
O batismo de fogo de Jean Cláudio foi ainda mais complicado por causa da contratação de Cristiano Baggio, às vésperas do jogo contra o Marília. Depois de deixar o Moto Club, do Maranhão, o ex-treinador do próprio Gama veio em situação indefinida entre ser auxiliar ou assumir o cargo em função de técnico.
Jean Cláudio demonstrou serenidade com a tão sonhada promoção na carreira. “Não muda nada. Já fiz o trabalho todo durante a semana. Dá um pouquinho mais de confiança”, admitiu.
O Gama volta a jogar na próxima sexta-feira, agora diante de outro clube do interior paulista, o Santo André, ocupante da quinta colocação após os jogos da última rodada. O atacante Maia tem chances de virar titular depois de se transformar no herói da virada sobre o Marília. “Ele se credenciou, mas está sem ritmo. Se optar por ele, já vai sabendo que é uma alteração a ser feita”, revelou Jean Cláudio.
As duas mudanças certas serão na defesa, com as suspensões do lateral-esquerdo Aélson (cartão vermelho) e do zagueiro Altair (terceiro amarelo). Na lateral, Jean Cláudio confirma a volta do titular Rodrigo Ninja. Na outra posição, o comandante faz mistério entre o titular Anderson, suspenso contra o Marília, e o reserva João Paulo, que foi bem improvisado na lateral esquerda.
Mundial terá 35 jogadores brasileiros
Inventor do futsal, (embora exista uma teoria que afirma que o esporte foi inventado no Uruguai), o Brasil continua bastante presente na atual edição da Copa do Mundo, que começa nesta terça-feira e será disputada até o dia 19 de outubro em Brasília e no Rio de Janeiro.
Dos 279 jogadores inscritos na competição (a Líbia trouxe somente 13 atletas dos 14 permitidos), 35 são nascidos no Brasil (12,5%). Nesse número estão inseridos os 14 que atuarão pela Seleção Brasileira.
Agora, se for levado em consideração os técnicos, esse número aumenta para 37, de um total de 299 (12,3%). Ou seja, dois times e meio da Copa do Mundo são compostos por atletas e técnicos que nasceram no Brasil.
O caso mais superlativo é da Itália, atual vice-campeã mundial. Todos os 14 jogadores são brasileiros naturalizados italianos. Somente o técnico nasceu no país de origem.
Na Espanha, atual bicampeã do mundo, dos três brasileiros que defendem as cores do país, um ocupa uma posição de destaque. O pivô Marcelo dos Reis Soares fez o gol que confirmou a vitória da última Copa do Mundo contra a Itália em 2004, e é uma das armas da Fúria em busca do tri.
No grupo do Brasil, dois dos quatro adversários da seleção brasileira contam com brasileiros no seu elenco. A Rússia conta com o ala Caetano Pereira, mais conhecido como Pula, e com o pivô Cirilo Cardozo Filho, chamado de Cirilo na Rússia.
Já no Japão, adversário do Brasil na estréia da competição, o comandante é o brasileiro Sérgio Sapo. E o mais experiente do grupo é o brasileiro Ricardo Higa, ou Rikarudo, para os japoneses. Ele confessa que a proposta financeira é levada em conta para um jogador na hora de ir para o exterior.
"Financeiramente vale a pena. Os que não conquistaram espaço aqui foram fazer isso em outros países. É a prova da qualidade que tem o brasileiro e a facilidade que tem para praticar o futsal", decretou.
Já o carioca Sergio Sapo, que foi para o Japão em 2003 a convite de Zico, disse que pensa em voltar para o Brasil após a Copa do Mundo, mas o seu retorno vai depender de alguns fatores.
"Claro que penso em voltar, mas para isso teria que ter algo em vista. É muito difícil viver deste esporte no Brasil. Por isso, a gente acaba buscando melhores condições de vida lá fora", disse o brasileiro, que mora no Japão com a mulher, enquanto seus dois filhos vivem no Brasil.
Brasileiros que atuam por outro país no Mundial
- Japão (2): Rikarudo Higa (Ricardo) e Sérgio Sapo (técnico)
- Rússia (2): Caetano Wagner Pereira (Pula) e Cirilo Cardozo Filho (Cirilo)
- Estados Unidos (1): Denilson Cabral
- Itália (14): Alexander Feller, Darley Grana, Anderson Vasconcelos, Douglas Corsini, Cleyton Baptistella, Edgar Rocha, Marcio Forte, Saad Assis, Fabiano Assad, Adriano Foglia, Carlos Eduardo Oliveira, Caio Lucio Farinha, Sandro Zanetti e Patrick Nota
- China (1): Farinha (técnico)
- Espanha (3): Marcelo dos Reis Soares, Fernando Maciel Gonçalves e Daniel Ibanez Caetano
Dos 279 jogadores inscritos na competição (a Líbia trouxe somente 13 atletas dos 14 permitidos), 35 são nascidos no Brasil (12,5%). Nesse número estão inseridos os 14 que atuarão pela Seleção Brasileira.
Agora, se for levado em consideração os técnicos, esse número aumenta para 37, de um total de 299 (12,3%). Ou seja, dois times e meio da Copa do Mundo são compostos por atletas e técnicos que nasceram no Brasil.
O caso mais superlativo é da Itália, atual vice-campeã mundial. Todos os 14 jogadores são brasileiros naturalizados italianos. Somente o técnico nasceu no país de origem.
Na Espanha, atual bicampeã do mundo, dos três brasileiros que defendem as cores do país, um ocupa uma posição de destaque. O pivô Marcelo dos Reis Soares fez o gol que confirmou a vitória da última Copa do Mundo contra a Itália em 2004, e é uma das armas da Fúria em busca do tri.
No grupo do Brasil, dois dos quatro adversários da seleção brasileira contam com brasileiros no seu elenco. A Rússia conta com o ala Caetano Pereira, mais conhecido como Pula, e com o pivô Cirilo Cardozo Filho, chamado de Cirilo na Rússia.
Já no Japão, adversário do Brasil na estréia da competição, o comandante é o brasileiro Sérgio Sapo. E o mais experiente do grupo é o brasileiro Ricardo Higa, ou Rikarudo, para os japoneses. Ele confessa que a proposta financeira é levada em conta para um jogador na hora de ir para o exterior.
"Financeiramente vale a pena. Os que não conquistaram espaço aqui foram fazer isso em outros países. É a prova da qualidade que tem o brasileiro e a facilidade que tem para praticar o futsal", decretou.
Já o carioca Sergio Sapo, que foi para o Japão em 2003 a convite de Zico, disse que pensa em voltar para o Brasil após a Copa do Mundo, mas o seu retorno vai depender de alguns fatores.
"Claro que penso em voltar, mas para isso teria que ter algo em vista. É muito difícil viver deste esporte no Brasil. Por isso, a gente acaba buscando melhores condições de vida lá fora", disse o brasileiro, que mora no Japão com a mulher, enquanto seus dois filhos vivem no Brasil.
Brasileiros que atuam por outro país no Mundial
- Japão (2): Rikarudo Higa (Ricardo) e Sérgio Sapo (técnico)
- Rússia (2): Caetano Wagner Pereira (Pula) e Cirilo Cardozo Filho (Cirilo)
- Estados Unidos (1): Denilson Cabral
- Itália (14): Alexander Feller, Darley Grana, Anderson Vasconcelos, Douglas Corsini, Cleyton Baptistella, Edgar Rocha, Marcio Forte, Saad Assis, Fabiano Assad, Adriano Foglia, Carlos Eduardo Oliveira, Caio Lucio Farinha, Sandro Zanetti e Patrick Nota
- China (1): Farinha (técnico)
- Espanha (3): Marcelo dos Reis Soares, Fernando Maciel Gonçalves e Daniel Ibanez Caetano
Os adversários do Brasil na primeira fase
A Seleção Brasileira tem uma primeira fase teoricamente tranqüila na Copa do Mundo de Futsal. Japão e Rússia são os adversários mais perigosos, com destaque para o segundo, enquanto Cuba e Ilhas Salomão não devam dar trabalho algum. O Brasil, inclusive, enfrentou o time da Ilha do Caribe nos Jogos Pan-Americanos, em 2007, e goleou por 8 x 0.
Japão
O time, treinado pelo brasileiro Sérgio Sapo, ficou com a terceira vaga nas eliminatórias asiáticas. Foi derrotado pelo Irã na semifinal e venceu a China na briga pelo bronze. No Mundial deste ano, foi eliminado mais uma vez pelo Irã e de novo na semifinal. O destaque do time é Kenichiro Kogure, que tem 28 anos e atua na Espanha.
“É uma escola que vem crescendo absurdamente. Nunca vi um time melhorar tanto. Deu azar de cair na mesma chave de Brasil e Rússia, mas mesmo assim os russos terão de suar para vencer o Japão. É um time muito tático”, analisou Falcão.
Ilhas Salomão
O espaço deixado pela Austrália, que foi para a Confederação Asiática, se faz notar também no futsal, assim como em outras competições organizadas pela Fifa. Ilhas Salomão competiram com Nova Zelândia, Vanuatu, Taiti, Fiji, Tuvalu e Nova Caledônia. Vanuatu chegou à última rodada em vantagem para ficar com a vaga, mas perdeu para o Taiti e deixou o caminho livre para Ilhas Salomão.
“Não conhecemos a seleção de Ilhas Salomão. Assim como Cuba, deve perder para os outros três adversários”, comentou Falcão.
Rússia
Deve ser o adversário mais complicado para o Brasil na primeira fase. Ficou em terceiro lugar no último Campeonato Europeu e tem certa tradição no Mundial - foi o terceiro colocado em 1996 e quarto em 2000. É o único time entre os quatro a nunca ter enfrentado a seleção brasileira. O destaque é o goleiro Pavel Stepanov.
“É um dos candidatos ao título. Tem um grande time, com brasileiros naturalizados”, elogiou Falcão.
Cuba
O país do Caribe esteve nas últimas três edições da Copa do Mundo, mas sem brilho. Perdeu os nove jogos que disputou, marcando oito gols e sofrendo 67, incluindo uma vexaminosa goleada de 18 x 0 para o Brasil. Se serve de consolo, Cuba vem levando menos gols a cada edição: foram 31 em 1996, 20 em 2000 e 16 em 2004. O destaque do time é Eduardo Morales.
Japão
O time, treinado pelo brasileiro Sérgio Sapo, ficou com a terceira vaga nas eliminatórias asiáticas. Foi derrotado pelo Irã na semifinal e venceu a China na briga pelo bronze. No Mundial deste ano, foi eliminado mais uma vez pelo Irã e de novo na semifinal. O destaque do time é Kenichiro Kogure, que tem 28 anos e atua na Espanha.
“É uma escola que vem crescendo absurdamente. Nunca vi um time melhorar tanto. Deu azar de cair na mesma chave de Brasil e Rússia, mas mesmo assim os russos terão de suar para vencer o Japão. É um time muito tático”, analisou Falcão.
Ilhas Salomão
O espaço deixado pela Austrália, que foi para a Confederação Asiática, se faz notar também no futsal, assim como em outras competições organizadas pela Fifa. Ilhas Salomão competiram com Nova Zelândia, Vanuatu, Taiti, Fiji, Tuvalu e Nova Caledônia. Vanuatu chegou à última rodada em vantagem para ficar com a vaga, mas perdeu para o Taiti e deixou o caminho livre para Ilhas Salomão.
“Não conhecemos a seleção de Ilhas Salomão. Assim como Cuba, deve perder para os outros três adversários”, comentou Falcão.
Rússia
Deve ser o adversário mais complicado para o Brasil na primeira fase. Ficou em terceiro lugar no último Campeonato Europeu e tem certa tradição no Mundial - foi o terceiro colocado em 1996 e quarto em 2000. É o único time entre os quatro a nunca ter enfrentado a seleção brasileira. O destaque é o goleiro Pavel Stepanov.
“É um dos candidatos ao título. Tem um grande time, com brasileiros naturalizados”, elogiou Falcão.
Cuba
O país do Caribe esteve nas últimas três edições da Copa do Mundo, mas sem brilho. Perdeu os nove jogos que disputou, marcando oito gols e sofrendo 67, incluindo uma vexaminosa goleada de 18 x 0 para o Brasil. Se serve de consolo, Cuba vem levando menos gols a cada edição: foram 31 em 1996, 20 em 2000 e 16 em 2004. O destaque do time é Eduardo Morales.
Geração encabeçada por Falcão tem última chance
Uma geração de craques, mas sem título mundial. Os principais jogadores da seleção brasileira de futsal terão uma última chance para não ficarem com esse rótulo. A hegemonia do esporte está com a Espanha, atual bicampeã.
Quando os brasileiros levantaram a taça pela última vez, em 1996, Falcão tinha 19 anos. Ele fez parte da seleção que perdeu a final em 2000 e foi artilheiro e eleito o melhor do mundo em 2004, mas não evitou a queda na semifinal, novamente diante da Espanha. Hoje, aos 31 anos, ele considera esta Copa no Brasil um divisor de águas. Se perder, deverá dar adeus à camisa canarinho.
Outros sete jogadores fazem parte da mesma geração de Falcão: os goleiros Rogério (de 35 anos) e Frankin (37), o fixo Schumacher (33), os alas Marquinho (33) e Vinícius (30) e os pivôs Betão (30) e Lenísio (31). É o último que resume o sentimento desse grupo mais experiente:
“Queremos entregar a seleção da mesma forma como a recebemos, como campeã mundial”, disse, consciente da renovação que deverá começar após a Copa do Mundo.
O fracasso nas duas últimas edições, tem como culpados o individualismo e a arrogância, segundo os jogadores. Lenísio, por exemplo, prefere nem citar um time mais perigoso na primeira fase, temendo dar a impressão de desrespeito aos demais. Além do Japão, o Brasil enfrenta a perigosa Rússia e as inexpressivas seleções de Cuba e Ilhas Salomão.
Falcão acha que antes a seleção chegava ao Mundial querendo apenas saber contra quem faria a final. Hoje, segundo ele, há um espírito coletivo e todos se cobram o tempo inteiro. “O medo de perder fez a nossa seleção melhorar”, afirmou o craque. “Hoje todos marcam. Nesses últimos quatro anos, tomamos poucos gols. E vibramos muito com um desarme. Às vezes, vibramos mais com um desarme do que com um gol”.
Quando os brasileiros levantaram a taça pela última vez, em 1996, Falcão tinha 19 anos. Ele fez parte da seleção que perdeu a final em 2000 e foi artilheiro e eleito o melhor do mundo em 2004, mas não evitou a queda na semifinal, novamente diante da Espanha. Hoje, aos 31 anos, ele considera esta Copa no Brasil um divisor de águas. Se perder, deverá dar adeus à camisa canarinho.
Outros sete jogadores fazem parte da mesma geração de Falcão: os goleiros Rogério (de 35 anos) e Frankin (37), o fixo Schumacher (33), os alas Marquinho (33) e Vinícius (30) e os pivôs Betão (30) e Lenísio (31). É o último que resume o sentimento desse grupo mais experiente:
“Queremos entregar a seleção da mesma forma como a recebemos, como campeã mundial”, disse, consciente da renovação que deverá começar após a Copa do Mundo.
O fracasso nas duas últimas edições, tem como culpados o individualismo e a arrogância, segundo os jogadores. Lenísio, por exemplo, prefere nem citar um time mais perigoso na primeira fase, temendo dar a impressão de desrespeito aos demais. Além do Japão, o Brasil enfrenta a perigosa Rússia e as inexpressivas seleções de Cuba e Ilhas Salomão.
Falcão acha que antes a seleção chegava ao Mundial querendo apenas saber contra quem faria a final. Hoje, segundo ele, há um espírito coletivo e todos se cobram o tempo inteiro. “O medo de perder fez a nossa seleção melhorar”, afirmou o craque. “Hoje todos marcam. Nesses últimos quatro anos, tomamos poucos gols. E vibramos muito com um desarme. Às vezes, vibramos mais com um desarme do que com um gol”.
Para PC de Oliveira a Espanha é a equipe a ser batida
Para os torcedores brasileiros, parece não haver outro caminho: chegou o momento da seleção de futsal brilhar pelo fato de jogar em casa, impressionar a todos com sua técnica extraordinária e conquistar o Mundial da FIFA Brasil 2008. Eles não têm dúvidas disso.
Mas, o responsável por preparar a talentosa equipe do Brasil para o desafio é o primeiro a combater a euforia. Para o treinador Paulo César PC de Oliveira, não interessa de nada a opinião da gente que acredita que sua seleção irá derrotar os espanhóis, atuais bi-campeões mundiais.
“A Espanha é a equipe a ser vencida neste Mundial. É uma seleção que tem absolutamente tudo planejado há muitos anos”, afirmou PC de Oliveira. “Houve uma mudança na direção técnica, mas é a continuação do mesmo trabalho", admitiu.
"Os espanhóis hoje exportam sua condição técnica e seu conhecimento tático para todo o mundo. Temos que deixar de lado a arrogância e o orgulho de crer que somos melhores que todos, porque não somos. Temos que entender o jogo da Espanha e aprender a explorar os aspectos táticos. Embora, é claro, sem prejudicar o potencial individual do jogador brasileiro, que é nosso grande diferencial."
PC sabe que o primeiro grande desafio do Brasil acontecerá na fase de grupos, onde enfrentará um de seus favoritos: a Rússia. "É candidata ao título, não tenho dúvidas. Creio que nós, Rússia, Portugal e Itália, estamos um escalão abaixo da Espanha e temos condições de lutar pelo troféu," analisou.
"Além disso, todo Mundial tem pelo menos uma grande surpresa. Estou de olho na Argentina e em sua evolução. Estão em melhor forma do que nunca. Igualmente, temos enfrentado Líbia, Irã, Egito. São países que jogam cada vez melhor. O mais bem-preparado terá a vantagem".
PC de Oliveira também explicou: “Em prol de uma equipe mais equilibrada, tive que sacrificar alguns grandes talentos. Tenho a seleção brasileira mais nivelada em muito tempos," disse, falando sobre os ídolos que não estão em Brasília.
Para concluir, o técnico brasileiro fez uma análise interessante. "Hoje, ganhar um Mundial é muito mais difícil do que há quatro anos, porque todos os países estão investindo no futsal e evoluindo rapidamente. Nos demos conta disto e vimos a necessidade de profissionalizar a comissão técnica, construir nosso centro de treinamento e fazer tudo o que fizemos nos últimos quatro anos. É a única maneira de formar uma equipe com condições de lutar pelo título, ao mesmo tempo que também preparamos uma geração para o futuro."
Mas, o responsável por preparar a talentosa equipe do Brasil para o desafio é o primeiro a combater a euforia. Para o treinador Paulo César PC de Oliveira, não interessa de nada a opinião da gente que acredita que sua seleção irá derrotar os espanhóis, atuais bi-campeões mundiais.
“A Espanha é a equipe a ser vencida neste Mundial. É uma seleção que tem absolutamente tudo planejado há muitos anos”, afirmou PC de Oliveira. “Houve uma mudança na direção técnica, mas é a continuação do mesmo trabalho", admitiu.
"Os espanhóis hoje exportam sua condição técnica e seu conhecimento tático para todo o mundo. Temos que deixar de lado a arrogância e o orgulho de crer que somos melhores que todos, porque não somos. Temos que entender o jogo da Espanha e aprender a explorar os aspectos táticos. Embora, é claro, sem prejudicar o potencial individual do jogador brasileiro, que é nosso grande diferencial."
PC sabe que o primeiro grande desafio do Brasil acontecerá na fase de grupos, onde enfrentará um de seus favoritos: a Rússia. "É candidata ao título, não tenho dúvidas. Creio que nós, Rússia, Portugal e Itália, estamos um escalão abaixo da Espanha e temos condições de lutar pelo troféu," analisou.
"Além disso, todo Mundial tem pelo menos uma grande surpresa. Estou de olho na Argentina e em sua evolução. Estão em melhor forma do que nunca. Igualmente, temos enfrentado Líbia, Irã, Egito. São países que jogam cada vez melhor. O mais bem-preparado terá a vantagem".
PC de Oliveira também explicou: “Em prol de uma equipe mais equilibrada, tive que sacrificar alguns grandes talentos. Tenho a seleção brasileira mais nivelada em muito tempos," disse, falando sobre os ídolos que não estão em Brasília.
Para concluir, o técnico brasileiro fez uma análise interessante. "Hoje, ganhar um Mundial é muito mais difícil do que há quatro anos, porque todos os países estão investindo no futsal e evoluindo rapidamente. Nos demos conta disto e vimos a necessidade de profissionalizar a comissão técnica, construir nosso centro de treinamento e fazer tudo o que fizemos nos últimos quatro anos. É a única maneira de formar uma equipe com condições de lutar pelo título, ao mesmo tempo que também preparamos uma geração para o futuro."
Javi Rodríguez sonha uma final diante do Brasil
Prestes a disputar a sua quarta Copa do Mundo de Futsal, ninguém melhor que Javi Rodríguez para falar sobre as condições da atual campeã Espanha. A razão está no seu currículo: dois campeonatos mundiais (Guatemala 2000 e China Taipei 2004), três europeus (Rússia 2001, República Tcheca 2005 e Portugal 2007), Bola de Prata em 2004 e diversas conquistas em torneios de clubes.
Estamos conscientes de que vai ser a Copa do Mundo mais difícil de ganhar, porque será no Brasil, que é o grande favorito”, afirmou o capitão espanhol. “E, depois de dois títulos consecutivos, nós somos a equipe a bater," afirma ele. "Eu sonho com uma final Brasil-Espanha. Eles não ganharam os dois últimos mundiais por nossa culpa, e vão estar supermotivados. O público? Não nos preocupa. As vaias servirão para nos encorajar."
Javi conhece a pressão extra que vem com o título, mas assume a responsabilidade com orgulho. "Ganhamos o respeito que temos hoje por fazer as coisas direito. A Espanha tem dois grandes segredos. Primeiro: somos um grupo muito unido, remamos todos na mesma direção. Segundo, há um grupo magnífico, tanto dentro quanto fora da quadra. Ninguém se acha melhor do que o outro, e isso nos dá força".
O atacante, no entanto, não subestima ninguém no Grupo D. "O Irã é o atual campeão da Ásia e temos que levá-lo em conta, e o mesmo vale para a República Tcheca, que é uma equipe com jogadores que vêm trabalhando juntos há muito tempo. Mas eu não diria que Uruguai e Líbia são rivais mais acessíveis, afinal, num Mundial, ninguém é. Se estão ali é por um bom motivo, e às vezes aqueles que você descarta são os que te surpreendem".
Aos 34 anos, Javi depara-se com o seu quarto Mundial. Ele estreou na Espanha 1996: "Apesar de chegar por uma lesão de um companheiro, foi maravilhoso. Jogamos em casa, e foi muito especial reunir mais de 15 mil pessoas na final, no Palau Sant Jordi de Barcelona. Ver essa gente vibrar foi incrível".
E foi mais além: "Tudo foi bonito na Guatemala, desde o país, onde você se sentia em casa, até a final, quando acabamos com a hegemonia do Brasil. A China Tapei foi a confirmação de que o título anterior não havia sido sorte sem trabalho", lembrou ele. O momento mais especial? "O gol na final da Guatemala contra o Brasil”.
Apesar de ter 16 anos de experiência nas costas, Rodríguez não pensa em se aposentar. "Tenho, pelo menos, mais duas temporadas à minha frente. Com 36, quando meu contrato com o Barcelona acabar, veremos se as lesões me poupam. No momento quero viver um dia de cada vez e aproveitar este Mundial".
No entanto, ele não aponta um sucessor para o seu legado. "Não tem que haver um herdeiro. Cada jogador tem seu peso e sua personalidade, e muitos aparecerão quando eu não estiver mais na equipe. Só espero que a seleção continue ganhando".
Antes de falar de despedidas, Javi Rodríguez prefere falar de objetivos: "Vamos com muita confiança, porque vencemos dois mundiais e vamos levar este também. Passo a passo, com diversão e para ganhar," ele completou.
Estamos conscientes de que vai ser a Copa do Mundo mais difícil de ganhar, porque será no Brasil, que é o grande favorito”, afirmou o capitão espanhol. “E, depois de dois títulos consecutivos, nós somos a equipe a bater," afirma ele. "Eu sonho com uma final Brasil-Espanha. Eles não ganharam os dois últimos mundiais por nossa culpa, e vão estar supermotivados. O público? Não nos preocupa. As vaias servirão para nos encorajar."
Javi conhece a pressão extra que vem com o título, mas assume a responsabilidade com orgulho. "Ganhamos o respeito que temos hoje por fazer as coisas direito. A Espanha tem dois grandes segredos. Primeiro: somos um grupo muito unido, remamos todos na mesma direção. Segundo, há um grupo magnífico, tanto dentro quanto fora da quadra. Ninguém se acha melhor do que o outro, e isso nos dá força".
O atacante, no entanto, não subestima ninguém no Grupo D. "O Irã é o atual campeão da Ásia e temos que levá-lo em conta, e o mesmo vale para a República Tcheca, que é uma equipe com jogadores que vêm trabalhando juntos há muito tempo. Mas eu não diria que Uruguai e Líbia são rivais mais acessíveis, afinal, num Mundial, ninguém é. Se estão ali é por um bom motivo, e às vezes aqueles que você descarta são os que te surpreendem".
Aos 34 anos, Javi depara-se com o seu quarto Mundial. Ele estreou na Espanha 1996: "Apesar de chegar por uma lesão de um companheiro, foi maravilhoso. Jogamos em casa, e foi muito especial reunir mais de 15 mil pessoas na final, no Palau Sant Jordi de Barcelona. Ver essa gente vibrar foi incrível".
E foi mais além: "Tudo foi bonito na Guatemala, desde o país, onde você se sentia em casa, até a final, quando acabamos com a hegemonia do Brasil. A China Tapei foi a confirmação de que o título anterior não havia sido sorte sem trabalho", lembrou ele. O momento mais especial? "O gol na final da Guatemala contra o Brasil”.
Apesar de ter 16 anos de experiência nas costas, Rodríguez não pensa em se aposentar. "Tenho, pelo menos, mais duas temporadas à minha frente. Com 36, quando meu contrato com o Barcelona acabar, veremos se as lesões me poupam. No momento quero viver um dia de cada vez e aproveitar este Mundial".
No entanto, ele não aponta um sucessor para o seu legado. "Não tem que haver um herdeiro. Cada jogador tem seu peso e sua personalidade, e muitos aparecerão quando eu não estiver mais na equipe. Só espero que a seleção continue ganhando".
Antes de falar de despedidas, Javi Rodríguez prefere falar de objetivos: "Vamos com muita confiança, porque vencemos dois mundiais e vamos levar este também. Passo a passo, com diversão e para ganhar," ele completou.
Pelo título Falcão aceita abrir mão da magia
Não foi apenas por marcar gols decisivos na campanha do Brasil pelo terceiro lugar que Alessandro Rosa Vieira, o popularíssimo Falcão, foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de Futsal da FIFA China Taipei 2004. Também não é somente por ter um papel decisivo nas vitórias brasileiras que o ala de 31 anos é idolatrado tanto no país como no exterior.
O que faz de Falcão um jogador diferente dos demais é sua capacidade de inventar chapéus, dribles, toques de calcanhar e outras jogadas geniais e improváveis em plena partida. Diante do Mundial que a Seleção disputa em casa, a estrela brasileira, porém, deixa claro: se for necessário esquecer a magia em nome do pragmatismo para conquistar o troféu, é isso que ele fará.
“É o título que desejo acima de tudo. Se eu tiver que jogar feio nos nove jogos para levantar a taça, assim será. Mas eu acredito que podemos conciliar as duas coisas: jogo bonito e mentalidade vencedora”, declarou Falcão.
"O futsal do Brasil é naturalmente bonito e ninguém tira isso de nós, mas jogaremos com a vitória como o nosso objetivo primordial. Sabemos que haverá momentos neste Mundial em que vencer por 1 x 0 será mais do que suficiente," analisou o número 12.
No dia 6 de setembro, Falcão mostrou que tipo de mágica é capaz de fazer sem deixar de ser decisivo e objetivo: no jogo final da liga de futsal do Brasil, ele marcou dois gols na vitória por 6 x 2 diante da Ulbra, que garantiu o título ao Jaraguá. Um deles foi uma impressionante bicicleta que ele fez da metade da quadra. Uma obra de arte que, além de um incrível efeito estético, resultou em gol.
"Nos últimos anos, aprendi muito sobre como utilizar minha capacidade de driblar e criar jogadas diferentes. Nos momentos que realmente exigem uma ação desse tipo, utilizo minha habilidade, mas na Copa do Mundo nosso foco é na marcação, na dedicação, em ganhar jogos. Quando a situação pedir uma jogada individual, então farei isso sem restrições," afirma ele.
E concluiu: “Qualquer jogador, de qualquer modalidade, é um privilegiado se consegue jogar uma Copa do Mundo em seu país. Esperamos conquistá-la”.
Na teoria, o pragmatismo de Falcão e da Seleção Brasileira está muito claro. A pergunta é se a torcida no Rio e de Brasília está preparada para isso. "Sabemos que existe uma expectativa no país: as pessoas acreditam que todo jogo do Brasil será um show e isso coloca mais pressão sobre nós," admite o goleador.
"Mas, é claro, os benefícios de jogar em casa com o apoio de nossos fãs contam muito mais. Qualquer atleta, de qualquer modalidade, é um privilegiado se consegue jogar uma Copa do Mundo em seu país. Esperamos conquistá-la."
O que faz de Falcão um jogador diferente dos demais é sua capacidade de inventar chapéus, dribles, toques de calcanhar e outras jogadas geniais e improváveis em plena partida. Diante do Mundial que a Seleção disputa em casa, a estrela brasileira, porém, deixa claro: se for necessário esquecer a magia em nome do pragmatismo para conquistar o troféu, é isso que ele fará.
“É o título que desejo acima de tudo. Se eu tiver que jogar feio nos nove jogos para levantar a taça, assim será. Mas eu acredito que podemos conciliar as duas coisas: jogo bonito e mentalidade vencedora”, declarou Falcão.
"O futsal do Brasil é naturalmente bonito e ninguém tira isso de nós, mas jogaremos com a vitória como o nosso objetivo primordial. Sabemos que haverá momentos neste Mundial em que vencer por 1 x 0 será mais do que suficiente," analisou o número 12.
No dia 6 de setembro, Falcão mostrou que tipo de mágica é capaz de fazer sem deixar de ser decisivo e objetivo: no jogo final da liga de futsal do Brasil, ele marcou dois gols na vitória por 6 x 2 diante da Ulbra, que garantiu o título ao Jaraguá. Um deles foi uma impressionante bicicleta que ele fez da metade da quadra. Uma obra de arte que, além de um incrível efeito estético, resultou em gol.
"Nos últimos anos, aprendi muito sobre como utilizar minha capacidade de driblar e criar jogadas diferentes. Nos momentos que realmente exigem uma ação desse tipo, utilizo minha habilidade, mas na Copa do Mundo nosso foco é na marcação, na dedicação, em ganhar jogos. Quando a situação pedir uma jogada individual, então farei isso sem restrições," afirma ele.
E concluiu: “Qualquer jogador, de qualquer modalidade, é um privilegiado se consegue jogar uma Copa do Mundo em seu país. Esperamos conquistá-la”.
Na teoria, o pragmatismo de Falcão e da Seleção Brasileira está muito claro. A pergunta é se a torcida no Rio e de Brasília está preparada para isso. "Sabemos que existe uma expectativa no país: as pessoas acreditam que todo jogo do Brasil será um show e isso coloca mais pressão sobre nós," admite o goleador.
"Mas, é claro, os benefícios de jogar em casa com o apoio de nossos fãs contam muito mais. Qualquer atleta, de qualquer modalidade, é um privilegiado se consegue jogar uma Copa do Mundo em seu país. Esperamos conquistá-la."
Brasil está pronto para o pontapé inicial
O futsal, provavelmente não desperta tanta paixão em lugar algum do planeta como no Brasil. Por isso, quando, nesta terça-feira, for dado o pontapé inicial da sexta Copa do Mundo da FIFA da modalidade, todo o país estará apoiando a Seleção.
À medida que o pontapé inicial se aproxima, as perguntas se multiplicam: poderão Itália ou Argentina, vice-campeã e quarta colocada em 2004 respectivamente, romper a hegemonia que até agora brasileiros e espanhóis têm conquistado? Será este o momento do grande salto para Rússia, Ucrânia, Irã ou Egito? Qual outra seleção pode surpreender? Falta cada vez menos tempo para conhecer as respostas.
A Copa do Mundo de Futsal é a quarta competição mais antiga do atual calendário da FIFA, atrás da Copa do Mundo, da Copa do Mundo Sub-20 e da Copa do Mundo Sub-17. Depois de passar duas vezes pela Europa (Holanda 1989 e Espanha 1996), duas pela Ásia (Hong Kong 1992 e China Taipei 2004) e uma pela América Central (Guatemala 2000), Brasil 2008 será a primeira vez que o torneio será disputado na América do Sul.
Também será a primeira ocasião em que haverá 20 seleções participantes ao invés de 16,que jogarão um total de 56 partidas entre Rio de Janeiro e Brasília, as únicas duas sedes do torneio.
O sistema de disputa é simples. Na primeira fase de grupos, haverá quatro zonas de cinco equipes cada, onde todos se enfrentarão. Os dois primeiros se classificarão para a segunda fase de grupos, onde os oito conjuntos restantes serão divididos em duas zonas de quatro. Ali todos voltarão a jogar contra todos: o primeiro e o segundo colocados de cada grupo avançam às semifinais.
À medida que o pontapé inicial se aproxima, as perguntas se multiplicam: poderão Itália ou Argentina, vice-campeã e quarta colocada em 2004 respectivamente, romper a hegemonia que até agora brasileiros e espanhóis têm conquistado? Será este o momento do grande salto para Rússia, Ucrânia, Irã ou Egito? Qual outra seleção pode surpreender? Falta cada vez menos tempo para conhecer as respostas.
A Copa do Mundo de Futsal é a quarta competição mais antiga do atual calendário da FIFA, atrás da Copa do Mundo, da Copa do Mundo Sub-20 e da Copa do Mundo Sub-17. Depois de passar duas vezes pela Europa (Holanda 1989 e Espanha 1996), duas pela Ásia (Hong Kong 1992 e China Taipei 2004) e uma pela América Central (Guatemala 2000), Brasil 2008 será a primeira vez que o torneio será disputado na América do Sul.
Também será a primeira ocasião em que haverá 20 seleções participantes ao invés de 16,que jogarão um total de 56 partidas entre Rio de Janeiro e Brasília, as únicas duas sedes do torneio.
O sistema de disputa é simples. Na primeira fase de grupos, haverá quatro zonas de cinco equipes cada, onde todos se enfrentarão. Os dois primeiros se classificarão para a segunda fase de grupos, onde os oito conjuntos restantes serão divididos em duas zonas de quatro. Ali todos voltarão a jogar contra todos: o primeiro e o segundo colocados de cada grupo avançam às semifinais.
Brasil fez mais um treinamento
A apenas um dia da estréia no Mundial de Futsal, a Seleção Brasileira segue em busca do rendimento perfeito. Ontem, o grupo de jogadores entrou em quadra para acertar mais alguns detalhes. O primeiro compromisso do time nacional será contra o Japão, nesta terça-feira, às 10h30, no Ginásio Nilson Nelson.
No treino de ontem, o técnico PC de Oliveira enfatizou mais algumas jogadas. Para o pivô Betão, os trabalhos estão sendo fortes e bons para uma ótima estréia. "Estou ansioso para o início. Se eu estiver escalado, quero fazer uma boa partida e ajudar o Brasil a sair com os três pontos", comentou o jogador, avisando que não haverá jogo fácil. "Os times hoje não são bobos. Todos os confrontos serão complicados".
O pivô aproveitou para fazer uma análise sobre o empate em dois gols diante do Egito na fase de preparação em Uberlândia. "Foi bom para avaliarmos os erros, principalmente na defesa. Se tivéssemos goleado, alguns detalhes poderiam ter passado. Os problemas aconteceram na hora certa", declarou Betão.
Nesta segunda-feira, a Seleção Brasileira fez mais um treino, no Ginásio La Salle. A Copa do Mundo será disputada desta terça-feira até o dia 19 de outubro em Brasília e no Rio de Janeiro.
No treino de ontem, o técnico PC de Oliveira enfatizou mais algumas jogadas. Para o pivô Betão, os trabalhos estão sendo fortes e bons para uma ótima estréia. "Estou ansioso para o início. Se eu estiver escalado, quero fazer uma boa partida e ajudar o Brasil a sair com os três pontos", comentou o jogador, avisando que não haverá jogo fácil. "Os times hoje não são bobos. Todos os confrontos serão complicados".
O pivô aproveitou para fazer uma análise sobre o empate em dois gols diante do Egito na fase de preparação em Uberlândia. "Foi bom para avaliarmos os erros, principalmente na defesa. Se tivéssemos goleado, alguns detalhes poderiam ter passado. Os problemas aconteceram na hora certa", declarou Betão.
Nesta segunda-feira, a Seleção Brasileira fez mais um treino, no Ginásio La Salle. A Copa do Mundo será disputada desta terça-feira até o dia 19 de outubro em Brasília e no Rio de Janeiro.
Goleiro titular continua indefinido
Próximo da estréia na Copa do Mundo de Futsal, a Seleção Brasileira segue treinando normalmente em Brasília, a sua "casa" durante a primeira fase da competição. Os comandados do técnico PC de Oliveira abrem a competição nesta terça-feira, às 10h30, no Ginásio Nilson Nelson. O adversário da estréia será o Japão, treinado pelo o técnico brasileiro Sérgio Sapo.
Com três goleiros no atual elenco, o técnico do selecionado verde-amarelo está tendo trabalho para definir o titular da posição. Opção com qualidade não falta ao treinador. Do Joinville veio o arqueiro Rogério. Do Jaraguá, equipe também de Santa Catarina, vieram os guarda-metas Tiago e Franklin.
Titular nos últimos jogos da seleção, Tiago parece ser o preterido do treinador. Na cola do camisa 2, está o mais experiente do grupo, o goleiro Franklin, de 37 anos.
Ao lado do fixo Schumacher e do ala Falcão, Franklin segue para seu terceiro mundial seguido. Após as decepções das duas últimas edições, além da titularidade, o experiente guarda meta busca seu primeiro título mundial de seleções.
"A decisão final é do treinador, mas estou treinando forte e me sinto preparado para entrar jogando. A Seleção está bem servida de goleiros", analisou o novo contratado do time de Jaraguá do Sul.
De acordo Franklin, a comissão técnica do Brasil é a melhor dos últimos tempos. "Este será meu terceiro mundial e, sem dúvida, esta é a melhor comissão técnica que já foi formada na Seleção Brasileira. O grupo envolvido é grande e competente", finalizou.
Com três goleiros no atual elenco, o técnico do selecionado verde-amarelo está tendo trabalho para definir o titular da posição. Opção com qualidade não falta ao treinador. Do Joinville veio o arqueiro Rogério. Do Jaraguá, equipe também de Santa Catarina, vieram os guarda-metas Tiago e Franklin.
Titular nos últimos jogos da seleção, Tiago parece ser o preterido do treinador. Na cola do camisa 2, está o mais experiente do grupo, o goleiro Franklin, de 37 anos.
Ao lado do fixo Schumacher e do ala Falcão, Franklin segue para seu terceiro mundial seguido. Após as decepções das duas últimas edições, além da titularidade, o experiente guarda meta busca seu primeiro título mundial de seleções.
"A decisão final é do treinador, mas estou treinando forte e me sinto preparado para entrar jogando. A Seleção está bem servida de goleiros", analisou o novo contratado do time de Jaraguá do Sul.
De acordo Franklin, a comissão técnica do Brasil é a melhor dos últimos tempos. "Este será meu terceiro mundial e, sem dúvida, esta é a melhor comissão técnica que já foi formada na Seleção Brasileira. O grupo envolvido é grande e competente", finalizou.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Dom Pedro II respira aliviado
O jogador Rafinha, do Dom Pedro II, vice-campeão do DF, foi suspenso por duas partidas nesta quarta-feira, pela Terceira Comissão Disciplinar, em decisão unânime, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O atleta foi expulso contra o Mixto (MT), no dia 6 de setembro, pela segunda fase da Série C. No mesmo julgamento, a Federação Brasiliense de Futebol (FBF) foi multada em R$ 2 mil, também por unanimidade.
O Dom Pedro II fechou sua participação na Série C na vigésima segunda posição, com 16 pontos conquistados ao longo dos 12 jogos que disputou na primeira e segunda fases. Com a colocação obtida, o time dos bombeiros terá agora que disputar no Estadual do próximo ano por uma vaga na recém-criada Série D.
De acordo com a súmula da partida, que terminou com vitória do Dom Pedro II, houve atraso de 25 minutos no início de jogo pela ausência de ambulância no Serejão. Enquanto isso, no fim da partida, o jogador Rafinha foi expulso aos 42 minutos por empurrar e desferir um tapa na mão do adversário.
Francisco Rafael Barros foi denunciado no artigo 253 (Praticar agressão física contra o árbitro ou seus auxiliares, ou contra qualquer outro participante do evento desportivo) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê como pena a suspensão de 120 a 540 dias.
A Federação Brasiliense de Futebol respondeu ao artigo 232 (Deixar de cumprir obrigação assumida em qualquer documento referente às atividades desportivas, observada a competência da Justiça Desportiva prevista em lei) do CBJD, que prevê como pena multa de até R$ 1mil e cumprimento da obrigação no prazo que for fixado, além da indenização pelos prejuízos causados, quando requerida.
O Dom Pedro II fechou sua participação na Série C na vigésima segunda posição, com 16 pontos conquistados ao longo dos 12 jogos que disputou na primeira e segunda fases. Com a colocação obtida, o time dos bombeiros terá agora que disputar no Estadual do próximo ano por uma vaga na recém-criada Série D.
De acordo com a súmula da partida, que terminou com vitória do Dom Pedro II, houve atraso de 25 minutos no início de jogo pela ausência de ambulância no Serejão. Enquanto isso, no fim da partida, o jogador Rafinha foi expulso aos 42 minutos por empurrar e desferir um tapa na mão do adversário.
Francisco Rafael Barros foi denunciado no artigo 253 (Praticar agressão física contra o árbitro ou seus auxiliares, ou contra qualquer outro participante do evento desportivo) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê como pena a suspensão de 120 a 540 dias.
A Federação Brasiliense de Futebol respondeu ao artigo 232 (Deixar de cumprir obrigação assumida em qualquer documento referente às atividades desportivas, observada a competência da Justiça Desportiva prevista em lei) do CBJD, que prevê como pena multa de até R$ 1mil e cumprimento da obrigação no prazo que for fixado, além da indenização pelos prejuízos causados, quando requerida.
Brasil tenta acabar com hegemonia espanhola
Pentacampeão da Copa do Mundo de Futsal (apesar de a Fifa não reconhecer as duas primeiras conquistas), o Brasil viu seu domínio ser superado pela Espanha nas duas últimas edições - 2000 e 2004.
Nas duas ocasiões, o Brasil tinha a melhor campanha, o melhor ataque, os artilheiros, era o favorito, mas parou na equipe espanhola - em 2000 na final e em 2004 na semifinal.
Mas agora, o Brasil será sede do Mundial. E, diante da sua torcida, a seleção de futsal quer retomar a hegemonia mundial na modalidade. "Não dá para comparar este Mundial com o passado. O intercâmbio e a preparação agora estão muito melhores", avaliou o supervisor da equipe, Reinaldo Simões.
O dirigente reconheceu também que a força dos rivais espanhóis permanece para esta edição da Copa do Mundo. "Sem dúvida é o nosso maior adversário. É o rival a ser batido, já que é o atual campeão mundial".
Já o pivô Wilde foi ainda além. Para ele, apesar do fator casa, o Brasil não é o favorito para a conquista da competição. "Vamos jogar em casa, mas eles [os espanhóis] são os bicampeões mundiais. Vamos aproveitar a ajuda da torcida para jogar bem e ganhar", torceu.
Mas apesar de já vislumbrar um confronto contra a Espanha, os brasileiros adotam um discurso de que há de se visar cada etapa de uma vez. "Eles [os espanhóis] vêm confiantes, mas, em certos pontos, pensando que será fácil ter o tricampeonato no Brasil. Isso nos dá mais confiança e incentivo em buscar a vitória passando por etapas: primeiro a primeira fase, depois os playoffs e a final, respeitando todos os adversários, mas sabendo que temos condições de buscar o primeiro posto", disse o fixo Carlinhos, que atua no futsal espanhol.
O Brasil está no grupo A, com sede em Brasília, ao lado de Rússia, Ilhas Salomão, Cuba e Japão. Já a Espanha está no grupo D, com sede no Rio de Janeiro, com Irã, Líbia, República Tcheca e Uruguai.
Apenas duas equipes de cada um dos quatro grupos se classificam para a segunda fase. Brasil e Espanha podem se encontrar já na segunda fase, desde que não terminem nas mesmas posições (ex: se o Brasil terminar em primeiro no A, a Espanha teria que terminar em segundo no D, e vice-versa). Na segunda fase, as equipes se dividem em dois grupos de quatro (E e F), em que os dois melhores se classificam para a final.
O ala Marquinho aponta a Rússia como principal adversária na primeira fase, na qual o Brasil também enfrentará Japão, Ilhas Salomão e Cuba. "Não jogamos contra eles na preparação, mas enfrentamos clubes russos nas competições européias, e eles sempre atuaram muito bem".
Os jogadores estão tão focados na conquista do título que já fazem um alerta para a torcida, que costumeiramente espera que a seleção dê espetáculo quando atua em quadra. "Hoje não existe mais show no futsal. Poderemos golear alguma seleção, mas os jogos tendem a ser muito equilibrados, como observamos ultimamente", avaliou o fixo Schumacher.
Nas duas ocasiões, o Brasil tinha a melhor campanha, o melhor ataque, os artilheiros, era o favorito, mas parou na equipe espanhola - em 2000 na final e em 2004 na semifinal.
Mas agora, o Brasil será sede do Mundial. E, diante da sua torcida, a seleção de futsal quer retomar a hegemonia mundial na modalidade. "Não dá para comparar este Mundial com o passado. O intercâmbio e a preparação agora estão muito melhores", avaliou o supervisor da equipe, Reinaldo Simões.
O dirigente reconheceu também que a força dos rivais espanhóis permanece para esta edição da Copa do Mundo. "Sem dúvida é o nosso maior adversário. É o rival a ser batido, já que é o atual campeão mundial".
Já o pivô Wilde foi ainda além. Para ele, apesar do fator casa, o Brasil não é o favorito para a conquista da competição. "Vamos jogar em casa, mas eles [os espanhóis] são os bicampeões mundiais. Vamos aproveitar a ajuda da torcida para jogar bem e ganhar", torceu.
Mas apesar de já vislumbrar um confronto contra a Espanha, os brasileiros adotam um discurso de que há de se visar cada etapa de uma vez. "Eles [os espanhóis] vêm confiantes, mas, em certos pontos, pensando que será fácil ter o tricampeonato no Brasil. Isso nos dá mais confiança e incentivo em buscar a vitória passando por etapas: primeiro a primeira fase, depois os playoffs e a final, respeitando todos os adversários, mas sabendo que temos condições de buscar o primeiro posto", disse o fixo Carlinhos, que atua no futsal espanhol.
O Brasil está no grupo A, com sede em Brasília, ao lado de Rússia, Ilhas Salomão, Cuba e Japão. Já a Espanha está no grupo D, com sede no Rio de Janeiro, com Irã, Líbia, República Tcheca e Uruguai.
Apenas duas equipes de cada um dos quatro grupos se classificam para a segunda fase. Brasil e Espanha podem se encontrar já na segunda fase, desde que não terminem nas mesmas posições (ex: se o Brasil terminar em primeiro no A, a Espanha teria que terminar em segundo no D, e vice-versa). Na segunda fase, as equipes se dividem em dois grupos de quatro (E e F), em que os dois melhores se classificam para a final.
O ala Marquinho aponta a Rússia como principal adversária na primeira fase, na qual o Brasil também enfrentará Japão, Ilhas Salomão e Cuba. "Não jogamos contra eles na preparação, mas enfrentamos clubes russos nas competições européias, e eles sempre atuaram muito bem".
Os jogadores estão tão focados na conquista do título que já fazem um alerta para a torcida, que costumeiramente espera que a seleção dê espetáculo quando atua em quadra. "Hoje não existe mais show no futsal. Poderemos golear alguma seleção, mas os jogos tendem a ser muito equilibrados, como observamos ultimamente", avaliou o fixo Schumacher.
Supervisor vê PC de Oliveira na melhor fase
Ele participa do planejamento, trabalha junto à comissão técnica e, muitas, vezes, serve de porta-voz da Seleção Brasileira de futsal. O supervisor da equipe, Reinaldo Simões, fez questão de frisar a boa preparação do país e do técnico PC de Oliveira para a Copa do Mundo. "É a melhor preparação que uma seleção teve para a disputa de um Mundial. Fizemos um projeto de quatro anos pensando neste momento", explicou.
O Brasil tem cinco títulos da Copa do Mundo (três deles reconhecidos pela Fifa), mas perdeu as duas últimas edições para o mesmo adversário, a Espanha - em 2000 na final e em 2004 na semifinal.
Mas, na visão do supervisor, não há como comparar a última Copa do Mundo com a que a Seleção Brasileira irá disputar neste ano. "São momentos diferentes. O PC jogou várias vezes na Espanha, os atletas também já se prepararam lá. Não existe mais essa tensão de enfrentá-los", avaliou Simões, que fez questão de analisar a fase do atual treinador da seleção brasileira.
"O PC está no seu melhor momento, motivado, estudando", contou. "Ele tem uma equipe que edita os jogos dos outros países para ele analisar depois. Hoje a comissão nossa tem 12 pessoas".
A confiança no trabalho de toda a comissão técnica também é compartilhada pelo próprio PC. Para o treinador, nada mudou, mesmo com a fraca atuação após o empate contra o Egito por 2 x 2, no último amistoso antes da estréia no Mundial, no dia 30. "Temos que seguir nossa preparação, nossas convicções, pois estamos certos , apesar deste pequeno tropeço", disse após o segundo amistoso contra os agipcios.
O Brasil tem cinco títulos da Copa do Mundo (três deles reconhecidos pela Fifa), mas perdeu as duas últimas edições para o mesmo adversário, a Espanha - em 2000 na final e em 2004 na semifinal.
Mas, na visão do supervisor, não há como comparar a última Copa do Mundo com a que a Seleção Brasileira irá disputar neste ano. "São momentos diferentes. O PC jogou várias vezes na Espanha, os atletas também já se prepararam lá. Não existe mais essa tensão de enfrentá-los", avaliou Simões, que fez questão de analisar a fase do atual treinador da seleção brasileira.
"O PC está no seu melhor momento, motivado, estudando", contou. "Ele tem uma equipe que edita os jogos dos outros países para ele analisar depois. Hoje a comissão nossa tem 12 pessoas".
A confiança no trabalho de toda a comissão técnica também é compartilhada pelo próprio PC. Para o treinador, nada mudou, mesmo com a fraca atuação após o empate contra o Egito por 2 x 2, no último amistoso antes da estréia no Mundial, no dia 30. "Temos que seguir nossa preparação, nossas convicções, pois estamos certos , apesar deste pequeno tropeço", disse após o segundo amistoso contra os agipcios.
Ala português diz que Brasil é favorito
O ala português Ricardinho disse que a Seleção Brasileira está em um nível acima das demais equipes do Mundial de Futsal, que será disputado entre 30 de setembro e 19 de outubro no Brasil. "Para ser honesto, acho que o Brasil está um nível acima do resto das equipes. A Seleção Brasileira não teve sorte contra a Espanha nas últimas edições do Mundial", disse.
No entanto, o jogador garantiu que Portugal tem condições de jogar de igual para igual contra a atual campeã Espanha. "Acho que Portugal não fica devendo nada à Espanha, mas nos dois últimos encontros, a nossa equipe não teve calma e errou nos momentos decisivos", afirmou.
Ricardinho alertou para os riscos causados pelo excesso de confiança e disse que a seleção portuguesa não pode repetir os erros do passado. "Dada a qualidade do futsal hoje em dia, chegar ao Mundial já é um feito e tanto. Nosso objetivo é evitar o excesso de empolgação antes da estréia, pois foi isso que acabou com nossas chances nas edições anteriores", concluiu.
O melhor resultado dos portugueses na competição foi o terceiro lugar conquistado na Guatemala, em 2000. No Mundial do Brasil, a equipe treinada por Orlando Duarte está no grupo B, ao lado de Itália, Tailândia, Paraguai e Estados Unidos.
No entanto, o jogador garantiu que Portugal tem condições de jogar de igual para igual contra a atual campeã Espanha. "Acho que Portugal não fica devendo nada à Espanha, mas nos dois últimos encontros, a nossa equipe não teve calma e errou nos momentos decisivos", afirmou.
Ricardinho alertou para os riscos causados pelo excesso de confiança e disse que a seleção portuguesa não pode repetir os erros do passado. "Dada a qualidade do futsal hoje em dia, chegar ao Mundial já é um feito e tanto. Nosso objetivo é evitar o excesso de empolgação antes da estréia, pois foi isso que acabou com nossas chances nas edições anteriores", concluiu.
O melhor resultado dos portugueses na competição foi o terceiro lugar conquistado na Guatemala, em 2000. No Mundial do Brasil, a equipe treinada por Orlando Duarte está no grupo B, ao lado de Itália, Tailândia, Paraguai e Estados Unidos.
Time encerra preparação em Uberlândia
A Seleção Brasileira de Futsal encerrou nesta quarta-feira, o período de treinamentos na cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, durante a preparação para a disputa da Copa do Mundo de Futsal, que ocorre entre os dias 30 de setembro e 19 de outubro.
Durante a passagem pelo interior de Minas, o Brasil treinou durante dez dias, além de realizar dois amistosos diante do Egito, vice-campeão africano, tendo vencido o primeiro dos jogos por 8 x 0 e empatado o segundo, por 2 x 2. Nesta quinta-feira, o time desembarca em Brasília, às 9h55.
Na capital do país o time brasileiro continua sua preparação, sendo que a estréia diante do Japão ocorre no dia 30/9, às 10h30, no ginásio Nilson Nélson. Reinaldo Simões, supervisor do time brasileiro, agradeceu a todos os uberlandenses pela recepção a Seleção Brasileira.
Para ele, a passagem do Brasil pela cidade foi proveitosa. "Os jogadores aproveitaram bastante o período de treinamentos. A cidade de Uberlândia nos recebeu muito bem e, em nome de toda a delegação, deixo o nosso agradecimento para todos os uberlandenses."
Encerrada a primeira etapa de preparação em Uberlândia (MG), em Brasília, a partir de amanhã, se inicia a reta final dos treinamentos do Brasil, para a estréia da Copa do Mundo de Futsal, na próxima terça-feira, diante do Japão.
Durante a estadia em Brasília, onde o selecionado brasileiro disputará jogos pela competição, a carga de treinamento será diminuída. Em Uberlândia, com raras exceções, o grupo brasileiro treinou em dois períodos. Já durante a disputa do Mundial, está marcado apenas um treino por dia.
A diminuição da carga de trabalho para os atletas também partiu do desejo da comissão técnica brasileira, de acordo com o que disse o auxiliar-técnico do técnico PC de Oliveira, Marcos Sorato, o Pipoca. Ele explicou que o trabalho foi muito intenso em Minas Gerais e que o planejamento passa por modificações no DF.
"O trabalho desenvolvido em Uberlândia foi muito bom. Trabalhamos bem com os jogadores e estes sentiram o nível de treinamento da equipe, que foi pesado durante estes treze dias de concentração. Agora a tendência é de diminuição de carga e aprimoramento final do trabalho", explana Pipoca.
Durante a passagem pelo interior de Minas, o Brasil treinou durante dez dias, além de realizar dois amistosos diante do Egito, vice-campeão africano, tendo vencido o primeiro dos jogos por 8 x 0 e empatado o segundo, por 2 x 2. Nesta quinta-feira, o time desembarca em Brasília, às 9h55.
Na capital do país o time brasileiro continua sua preparação, sendo que a estréia diante do Japão ocorre no dia 30/9, às 10h30, no ginásio Nilson Nélson. Reinaldo Simões, supervisor do time brasileiro, agradeceu a todos os uberlandenses pela recepção a Seleção Brasileira.
Para ele, a passagem do Brasil pela cidade foi proveitosa. "Os jogadores aproveitaram bastante o período de treinamentos. A cidade de Uberlândia nos recebeu muito bem e, em nome de toda a delegação, deixo o nosso agradecimento para todos os uberlandenses."
Encerrada a primeira etapa de preparação em Uberlândia (MG), em Brasília, a partir de amanhã, se inicia a reta final dos treinamentos do Brasil, para a estréia da Copa do Mundo de Futsal, na próxima terça-feira, diante do Japão.
Durante a estadia em Brasília, onde o selecionado brasileiro disputará jogos pela competição, a carga de treinamento será diminuída. Em Uberlândia, com raras exceções, o grupo brasileiro treinou em dois períodos. Já durante a disputa do Mundial, está marcado apenas um treino por dia.
A diminuição da carga de trabalho para os atletas também partiu do desejo da comissão técnica brasileira, de acordo com o que disse o auxiliar-técnico do técnico PC de Oliveira, Marcos Sorato, o Pipoca. Ele explicou que o trabalho foi muito intenso em Minas Gerais e que o planejamento passa por modificações no DF.
"O trabalho desenvolvido em Uberlândia foi muito bom. Trabalhamos bem com os jogadores e estes sentiram o nível de treinamento da equipe, que foi pesado durante estes treze dias de concentração. Agora a tendência é de diminuição de carga e aprimoramento final do trabalho", explana Pipoca.
Brasília a um empate da elite
Na condição do segundo maior detentor de títulos do futebol do DF desde a sua profissionalização, com oito estaduais, apenas um a menos do que o Gama, o Brasília está a apenas um empate de regressar à elite do futebol local. E isto poderá acontecer já no próximo domingo, às 15h30, no Mané Garrincha. A equipe colorada, bem treinada por Marquinhos Carioca, enfrenta o Cruzeiro, apostando todas as fichas na boa fase que o clube passa nas semifinais da Segunda Divisão. Apesar do clima de festa, a diretoria espera que os atletas se conscientizem da importância da partida.
“O time foi praticamente perfeito na primeira fase e isso faz com que o adversário fique mais atento. Temos que esquecer tudo o que nós tivemos, pois isso é o melhor para equipe”, comentou Marquinhos Carioca. O diretor de futebol do clube, Jerônimo, emendou que o grupo está bastante focado para o jogo. “Os atletas sabem que colocarão o nome na história do clube, porque foram os responsáveis pela ascensão do Brasília 14 anos depois da queda à segunda”, afirmou Gerônimo.
Para a partida, o time contará com os reforços do atacante Edicarlos, artilheiro do time com quatro gols, e do defensor Piu, poupados no último jogo para evitar uma suspensão pelo terceiro cartão amarelo, e ainda do meia Maninho, que volta após recuperar-se de uma lesão.
“O time foi praticamente perfeito na primeira fase e isso faz com que o adversário fique mais atento. Temos que esquecer tudo o que nós tivemos, pois isso é o melhor para equipe”, comentou Marquinhos Carioca. O diretor de futebol do clube, Jerônimo, emendou que o grupo está bastante focado para o jogo. “Os atletas sabem que colocarão o nome na história do clube, porque foram os responsáveis pela ascensão do Brasília 14 anos depois da queda à segunda”, afirmou Gerônimo.
Para a partida, o time contará com os reforços do atacante Edicarlos, artilheiro do time com quatro gols, e do defensor Piu, poupados no último jogo para evitar uma suspensão pelo terceiro cartão amarelo, e ainda do meia Maninho, que volta após recuperar-se de uma lesão.
Gelson Silva deixa o comando do Gama
Deu a louca nos bastidores do Gama. No início da tarde foi anunciada a dispensa do técnico Gelson Silva, que estava à frente do Periquito há 20 dias, o correspondente a quatro jogos. Nos 360 minutos em que o profissional dirigiu o time, foram acumuladas duas derrotas e dois empates. Após a rodada de ontem, a equipe voltou a ocupar a zona de rebaixamento, fazendo companhia ao América, de Natal, Brasiliense e CRB.
Nos bastidores do clube alviverde, Gelson Silva tinha sido contratado com o objetivo de apagar da memória de todos, as goleadas sofridas, seguidamente, para o Corinthians, em São Paulo, e ABC, em Natal. Como em todo clube que está em declínio, tanto dentro como fora das quatro linhas, o preparador físico Jean Cláudio será o encerregado, pelo menos no momento, de escalar os 11 jogadores para o confronto diante do Marília, sábado, no Mané Garrincha.
Amadoristicamente, a direção do Gama achou que o culpado por todos os problemas que estão culminando na pífia campanha ao longo da Série B era do técnico. Ledo engano. Ele talvez seja o menos culpado. Antes dele, estão as contratações mal sucedidas, o grande volume de jogadores sem as mínimas condições técnicas, os negócios, geralmente mal esclarecidos envolvendo empresários, atraso de salários, o afastamento do torcedor e os baixos salários.
Como resultado de uma série de equívocos ao longo do ano, o clube vai para seu quinto técnico, só na Série B. Será que a esta altura dos acontecimentos, será que ainda existe algum treinador que aceite descascar mais este abacaxi? A Série C está logo alí e parece que não existe uma saída, pelo menos a curto prazo, tamanhas são as decisões que carecem de um mínimo de profissionalismo. E quem vai sofrer, conjuntamente, são os torcedores e o próprio futebol de Brasília.
Eticamente, Gelson Silva ainda foi nesta tarde ao Ninho do Periquito para despedir-se dos jogadores e explicar a saída. "Vim dar satisfação a vocês e para falar com os atletas. Sempre por onde passo, deixo minha marca de carinho e gratidão com aqueles com quem trabalho", explicou. Os jogadores foram apanhados de surpresa ao ver o preparador físico Jean Cláudio chamá-los para o treina. Foi ali que eles ficaram sabendo da demissão do treinador. "Essa saída pegou a todos nós de surpresa. Isso prejudica muito, porque cada técnico tem a sua filosofia", avaliou o atacante Bebeto.
O técnico interino para a partida de sábado, contra o Marília, independentemente da contratação de um novo comandante será Jean Cláudio. Essa não será a primeira vez que assume o Gama. Em 2002, quando o CFZ conquistou o Candangão, o preparador físico comandou o time na partida contra o Brasiliense, onde conseguiu a vaga para a Copa do Brasil. "O sonho e a vontade de ser efetivado existe", não escondeu.
O time fará um coletivo amanhã, no Mané Garrincha. Thiaguinho, gripado, pode retornar, assim como Pedro Paulo, que sentiu dores no joelho direito. Ambos ficaram no departamento médico. O zagueiro João Paulo retorna de suspensão e Anderson cumprirá a automática devido ao terceiro amarelo.
Nos bastidores do clube alviverde, Gelson Silva tinha sido contratado com o objetivo de apagar da memória de todos, as goleadas sofridas, seguidamente, para o Corinthians, em São Paulo, e ABC, em Natal. Como em todo clube que está em declínio, tanto dentro como fora das quatro linhas, o preparador físico Jean Cláudio será o encerregado, pelo menos no momento, de escalar os 11 jogadores para o confronto diante do Marília, sábado, no Mané Garrincha.
Amadoristicamente, a direção do Gama achou que o culpado por todos os problemas que estão culminando na pífia campanha ao longo da Série B era do técnico. Ledo engano. Ele talvez seja o menos culpado. Antes dele, estão as contratações mal sucedidas, o grande volume de jogadores sem as mínimas condições técnicas, os negócios, geralmente mal esclarecidos envolvendo empresários, atraso de salários, o afastamento do torcedor e os baixos salários.
Como resultado de uma série de equívocos ao longo do ano, o clube vai para seu quinto técnico, só na Série B. Será que a esta altura dos acontecimentos, será que ainda existe algum treinador que aceite descascar mais este abacaxi? A Série C está logo alí e parece que não existe uma saída, pelo menos a curto prazo, tamanhas são as decisões que carecem de um mínimo de profissionalismo. E quem vai sofrer, conjuntamente, são os torcedores e o próprio futebol de Brasília.
Eticamente, Gelson Silva ainda foi nesta tarde ao Ninho do Periquito para despedir-se dos jogadores e explicar a saída. "Vim dar satisfação a vocês e para falar com os atletas. Sempre por onde passo, deixo minha marca de carinho e gratidão com aqueles com quem trabalho", explicou. Os jogadores foram apanhados de surpresa ao ver o preparador físico Jean Cláudio chamá-los para o treina. Foi ali que eles ficaram sabendo da demissão do treinador. "Essa saída pegou a todos nós de surpresa. Isso prejudica muito, porque cada técnico tem a sua filosofia", avaliou o atacante Bebeto.
O técnico interino para a partida de sábado, contra o Marília, independentemente da contratação de um novo comandante será Jean Cláudio. Essa não será a primeira vez que assume o Gama. Em 2002, quando o CFZ conquistou o Candangão, o preparador físico comandou o time na partida contra o Brasiliense, onde conseguiu a vaga para a Copa do Brasil. "O sonho e a vontade de ser efetivado existe", não escondeu.
O time fará um coletivo amanhã, no Mané Garrincha. Thiaguinho, gripado, pode retornar, assim como Pedro Paulo, que sentiu dores no joelho direito. Ambos ficaram no departamento médico. O zagueiro João Paulo retorna de suspensão e Anderson cumprirá a automática devido ao terceiro amarelo.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Barueri estanca boa fase do Jacaré
O Barueri voltou a encostar no G4, o grupo de elite do Brasileiro da Série B, ao vencer o Brasiliense, por 3 x 1, de virada, nesta terça-feira, pela 27.ª rodada. Com esta segunda vitória seguida em casa, o time do interior paulista chegou aos 45 pontos, saltando da sexta para a quinta posição, igualando-se em pontos ao Bragantino, mas levando vantagem no número de vitórias: 14 a 13. O time candango continua com 27 pontos, na vice-lanterna e há 14 rodadas na zona do rebaixamento.
O time paulista começou no ataque, criando várias chances para abrir o placar. Mas quem marcou foi o visitante, aos 39 minutos. A defesa aliviou errado, a bola sobrou para o chute de primeira do experiente Iranildo. A bola ainda desviou em Leanderson.
No segundo tempo, o Barueri voltou ainda mais agressivo. E, com méritos, virou o resultado. Thiago Humberto, o melhor em campo, empatou aos 20 minutos. Nove minutos depois, Leandro Castãn desempatou ao aproveitar, na pequena área, o escanteio seguido pelo desvio de cabeça. Aos 45 minutos, em contra-ataque, Thiago Humberto dividiu com o goleiro, driblou um zagueiro e tocou por cobertura, fechando o placar.
Na sexta-feira, o Brasiliense vai até Campinas enfrentar a Ponte Preta. Enquanto isso, o Barueri tem o confronto direto com o Bragantino, sábado à noite, em Bragança Paulista.
Ficha Técnica
Barueri 3 x 1 Brasiliense
Local: Estádio Arena Barueri, em Barueri (SP)
Renda: R$ 52.608,00
Público: 7.024 pagantes
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Cartões amarelos: Marcinho, Iranildo e Thiaguinho.
Gols: Iranildo, aos 36 minutos do 1.º tempo. Thiago Humberto, aos 20 e 45 e Leandro Castãn, aos 29 minutos do 2.º tempo.
Barueri
Renê; Marcos Pimentel, Duílio, Leandro Castãn e Márcio Careca; Leanderson (Ralf), Rodrigo Pontes (Basílio), Ésley e Thiago Humberto; Val Baiano (Ávalos) e Fernando.
Técnico: Márcio Araújo.
Brasiliense
Guto; Patrick, Fábio Braz, Ailson e Edinho; Coquinho (Kayke), Juninho, Marcinho (Thiaguinho) e Iranildo; Diogo (Adrianinho) e Jóbson.
Técnico: Reinaldo Gueldini.
O time paulista começou no ataque, criando várias chances para abrir o placar. Mas quem marcou foi o visitante, aos 39 minutos. A defesa aliviou errado, a bola sobrou para o chute de primeira do experiente Iranildo. A bola ainda desviou em Leanderson.
No segundo tempo, o Barueri voltou ainda mais agressivo. E, com méritos, virou o resultado. Thiago Humberto, o melhor em campo, empatou aos 20 minutos. Nove minutos depois, Leandro Castãn desempatou ao aproveitar, na pequena área, o escanteio seguido pelo desvio de cabeça. Aos 45 minutos, em contra-ataque, Thiago Humberto dividiu com o goleiro, driblou um zagueiro e tocou por cobertura, fechando o placar.
Na sexta-feira, o Brasiliense vai até Campinas enfrentar a Ponte Preta. Enquanto isso, o Barueri tem o confronto direto com o Bragantino, sábado à noite, em Bragança Paulista.
Ficha Técnica
Barueri 3 x 1 Brasiliense
Local: Estádio Arena Barueri, em Barueri (SP)
Renda: R$ 52.608,00
Público: 7.024 pagantes
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Cartões amarelos: Marcinho, Iranildo e Thiaguinho.
Gols: Iranildo, aos 36 minutos do 1.º tempo. Thiago Humberto, aos 20 e 45 e Leandro Castãn, aos 29 minutos do 2.º tempo.
Barueri
Renê; Marcos Pimentel, Duílio, Leandro Castãn e Márcio Careca; Leanderson (Ralf), Rodrigo Pontes (Basílio), Ésley e Thiago Humberto; Val Baiano (Ávalos) e Fernando.
Técnico: Márcio Araújo.
Brasiliense
Guto; Patrick, Fábio Braz, Ailson e Edinho; Coquinho (Kayke), Juninho, Marcinho (Thiaguinho) e Iranildo; Diogo (Adrianinho) e Jóbson.
Técnico: Reinaldo Gueldini.
Risada pode limpar sua ficha
Apesar de já ter sido eliminado logo na segunda fase do Brasileiro da Série C, o Dom Pedro II, vice-campeão do DF neste ano, pode limpar a ficha do seu técnico, José Lopes de Oliveira, o Risada.
O comandante, que foi suspenso por 30 dias pela Terceira Comissão Disciplinar, em 23 de julho, terá o seu recurso voluntário julgado pelo Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na sessão que acontecerá nesta quinta-feira, a partir das 13h30.
Assim, como requereu posteriormente a defesa do clube, metade da pena foi convertida em três cestas básicas, com valor mínimo de R$ 150 cada, e já entregues à Associação de Garantia ao Atleta Profissional do Distrito Federal (AGAP/DF). De acordo com o parecer da Procuradoria, o Recurso Voluntário perdeu o seu objeto.
Risada foi a julgamento após ser expulso na partida entre a sua equipe e o Anápolis, no dia 6 de julho. De acordo com a súmula, aos 15 minutos do segundo tempo, José Lopes de Oliveira foi expulso por não respeitar os limites da área técnica. Foi necessária a presença do policiamento para retirá-lo do gramado.
Em sessão da Terceira Comissão Disciplinar, no dia 23 de julho, ele foi punido com a pena mínima, de 30 dias, por infração ao artigo 276 (Dar ou transmitir instruções a atletas, durante a realização de partida, prova ou equivalente, em local proibido pelas regras ou regulamento da modalidade desportiva) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), cuja pena é a suspensão de 30 a 120 dias. Por já ter cumprido toda a pena, o Recurso poderá servir apenas para limpar a sua ficha no Tribunal.
Eliminado na segunda fase da Série C, o Dom Pedro II não conseguiu uma vaga para a competição do ano que vem. No Grupo 21, a equipe conseguiu empatar em número de pontos com o vice, Mixto, mas perdeu a vaga por ter marcado menos gols que o time mato-grossense.
O comandante, que foi suspenso por 30 dias pela Terceira Comissão Disciplinar, em 23 de julho, terá o seu recurso voluntário julgado pelo Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na sessão que acontecerá nesta quinta-feira, a partir das 13h30.
Assim, como requereu posteriormente a defesa do clube, metade da pena foi convertida em três cestas básicas, com valor mínimo de R$ 150 cada, e já entregues à Associação de Garantia ao Atleta Profissional do Distrito Federal (AGAP/DF). De acordo com o parecer da Procuradoria, o Recurso Voluntário perdeu o seu objeto.
Risada foi a julgamento após ser expulso na partida entre a sua equipe e o Anápolis, no dia 6 de julho. De acordo com a súmula, aos 15 minutos do segundo tempo, José Lopes de Oliveira foi expulso por não respeitar os limites da área técnica. Foi necessária a presença do policiamento para retirá-lo do gramado.
Em sessão da Terceira Comissão Disciplinar, no dia 23 de julho, ele foi punido com a pena mínima, de 30 dias, por infração ao artigo 276 (Dar ou transmitir instruções a atletas, durante a realização de partida, prova ou equivalente, em local proibido pelas regras ou regulamento da modalidade desportiva) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), cuja pena é a suspensão de 30 a 120 dias. Por já ter cumprido toda a pena, o Recurso poderá servir apenas para limpar a sua ficha no Tribunal.
Eliminado na segunda fase da Série C, o Dom Pedro II não conseguiu uma vaga para a competição do ano que vem. No Grupo 21, a equipe conseguiu empatar em número de pontos com o vice, Mixto, mas perdeu a vaga por ter marcado menos gols que o time mato-grossense.
Falcão diz que empate é aprendizado
O empate entre Brasil e Egito foi recebido com naturalidade pelos jogadores brasileiros, que deixaram claro que vão procurar aprender com o resultado inesperado no segundo amistoso, ontem, em Uberlândia (MG).
O Brasil procurou a vitória durante todo o jogo, mas foi inegável que os egípcios melhoraram a sua produção, em relação ao confronto ocorrido no último sábado, quando os brasileiros golearam por 8 x 0. O selecionado do norte da África havia
chegado ao Brasil apenas um dia antes.
“Não realizamos um bom jogo, mas temos que aceitar que os egípcios melhoraram muito em relação ao que ocorreu na primeira partida. Não serve de justificativa para o nosso baixo rendimento, mas é algo que deve ser ressaltado”, avaliou o ala Falcão, do selecionado brasileiro.
O ala também lembrou que o goleiro adversário foi muito bem em quadra, e que a
finalização brasileira não esteve tão bem quando no último jogo. “Perdemos muitas boas chances durante o jogo e demos muitos contra-ataques para eles. Além disso, o goleiro deles esteve muito bem, dificultando as coisas para nós.”
O Brasil procurou a vitória durante todo o jogo, mas foi inegável que os egípcios melhoraram a sua produção, em relação ao confronto ocorrido no último sábado, quando os brasileiros golearam por 8 x 0. O selecionado do norte da África havia
chegado ao Brasil apenas um dia antes.
“Não realizamos um bom jogo, mas temos que aceitar que os egípcios melhoraram muito em relação ao que ocorreu na primeira partida. Não serve de justificativa para o nosso baixo rendimento, mas é algo que deve ser ressaltado”, avaliou o ala Falcão, do selecionado brasileiro.
O ala também lembrou que o goleiro adversário foi muito bem em quadra, e que a
finalização brasileira não esteve tão bem quando no último jogo. “Perdemos muitas boas chances durante o jogo e demos muitos contra-ataques para eles. Além disso, o goleiro deles esteve muito bem, dificultando as coisas para nós.”
Lenísio diz que não haverá jogo fácil
Nenhum jogador gostou do empate de ontem contra o Egito, no amistoso disputado em Uberlândia (MG), uma vez que esperavam mais uma vitória. Entretanto, o resultado de 2 x 2 serviu como alerta para mostrar as dificuldades que a Seleção Brasileira terá pela frente no Mundial.
Para o pivô Lenísio, o Brasil não conseguiu desenvolver o seu jogo como ocorreu na primeira partida, pois encontrou pela frente uma marcação muito forte. “Tivemos muitas dificuldade nesse jogo, entretanto, ainda estamos em fase de preparação e há muito o que ser acertado até o início do Mundial”, afirmou.
Lenísio, que morou em Uberlândia e tem seus pais residentes na cidade mineira, lamentou o resultado, já que esperava uma vitória, porém, ressaltou a qualidade do adversário, que será um dos participantes do Mundial.
“No mundial não haverá jogo fácil. O Egito é uma seleção de qualidade e merece respeito. Na primeira partida, eles estavam muito cansados em razão da viagem que fizeram, mas, dessa vez, eles conseguiram encaixar o jogo”, explicou.
Lenísio foi autor do primeiro gol da Seleção Brasileira, que segue na cidade mineira até quinta-feira, quando embarca para Brasília, onde fará a estréia na Copa do
Mundo de Futsal.
Para o pivô Lenísio, o Brasil não conseguiu desenvolver o seu jogo como ocorreu na primeira partida, pois encontrou pela frente uma marcação muito forte. “Tivemos muitas dificuldade nesse jogo, entretanto, ainda estamos em fase de preparação e há muito o que ser acertado até o início do Mundial”, afirmou.
Lenísio, que morou em Uberlândia e tem seus pais residentes na cidade mineira, lamentou o resultado, já que esperava uma vitória, porém, ressaltou a qualidade do adversário, que será um dos participantes do Mundial.
“No mundial não haverá jogo fácil. O Egito é uma seleção de qualidade e merece respeito. Na primeira partida, eles estavam muito cansados em razão da viagem que fizeram, mas, dessa vez, eles conseguiram encaixar o jogo”, explicou.
Lenísio foi autor do primeiro gol da Seleção Brasileira, que segue na cidade mineira até quinta-feira, quando embarca para Brasília, onde fará a estréia na Copa do
Mundo de Futsal.
Venda de ingressos começou hoje
As bilheterias dos ginásios Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, e Nilson Nelson, em Brasília, abriram nesta terça-feira para a venda de ingressos do Mundial de Futsal da Fifa. O torneio, como se sabe, será disputado entre os dias 30 de setembro e 19 de outubro.
Além disso, os torcedores também já podem comprar seus ingressos pelo telefone ou pela internet. A Copa do Mundo será o primeiro grande evento internacional do esporte brasileiro a contar com o sistema Visa Passfirst, através do qual o torcedor adquire seu ingresso pela internet e, na entrada do ginásio, insere seu próprio cartão de crédito na catraca para assim imprimir seu ingresso.
Em sua sexta edição, o maior torneio de futsal do mundo cresceu e, pela primeira vez, terá a participação de 20 países em vez de 16. A Seleção Brasileira - que tenta retomar o título mundial conquistado pela Espanha nas duas últimas edições -, estréia no dia 30 de setembro, em Brasília, diante do Japão.
Valores dos ingressos:
1ª fase e disputa de 3º lugar
Categoria 1 – R$ 40
Categoria 2 – R$ 20
2ª fase
Categoria 1 – R$ 50
Categoria 2 – R$ 25
Semifinais
Categoria 1 – R$ 60
Categoria 2 – R$ 30
Final
Categoria 1 – R$ 80
Categoria 2 – R$ 40
Pelo telefone: (11) 2846-6244 (apenas cartão de crédito)*
Pela internet: www.fifa.com (apenas cartão de crédito)*
* Ingressos entregues pelos Correios ou retirados nas bilheterias antes dos jogos
Além das opções de telefone e internet, os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos
ginásios:
Nilson Nelson
Eixo Monumental, s/n – Brasília-DF
Maracanãzinho
Rua Prof. Eurico Rabelo, s/n - Portão 20 - Rio de Janeiro-RJ
*Para todas as formas de venda, haverá um limite de cinco ingressos comprados
por pessoa
* Os ingressos são numerados e individuais
Além disso, os torcedores também já podem comprar seus ingressos pelo telefone ou pela internet. A Copa do Mundo será o primeiro grande evento internacional do esporte brasileiro a contar com o sistema Visa Passfirst, através do qual o torcedor adquire seu ingresso pela internet e, na entrada do ginásio, insere seu próprio cartão de crédito na catraca para assim imprimir seu ingresso.
Em sua sexta edição, o maior torneio de futsal do mundo cresceu e, pela primeira vez, terá a participação de 20 países em vez de 16. A Seleção Brasileira - que tenta retomar o título mundial conquistado pela Espanha nas duas últimas edições -, estréia no dia 30 de setembro, em Brasília, diante do Japão.
Valores dos ingressos:
1ª fase e disputa de 3º lugar
Categoria 1 – R$ 40
Categoria 2 – R$ 20
2ª fase
Categoria 1 – R$ 50
Categoria 2 – R$ 25
Semifinais
Categoria 1 – R$ 60
Categoria 2 – R$ 30
Final
Categoria 1 – R$ 80
Categoria 2 – R$ 40
Pelo telefone: (11) 2846-6244 (apenas cartão de crédito)*
Pela internet: www.fifa.com (apenas cartão de crédito)*
* Ingressos entregues pelos Correios ou retirados nas bilheterias antes dos jogos
Além das opções de telefone e internet, os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos
ginásios:
Nilson Nelson
Eixo Monumental, s/n – Brasília-DF
Maracanãzinho
Rua Prof. Eurico Rabelo, s/n - Portão 20 - Rio de Janeiro-RJ
*Para todas as formas de venda, haverá um limite de cinco ingressos comprados
por pessoa
* Os ingressos são numerados e individuais
Recuperação do Jacaré posto à prova
O campeão do DF, o Brasiliense, vai lutar com todas as armas para fugir da zona de degola da Série B. E a oportunidade pode surgir logo no começo da noite, quando enfrenta o Barueri, no interior de São Paulo.
E esperança é o que não lhe falta, afinal, tem a quinta melhor campanha do returno, uma vez que somou 14 pontos em sete jogos disputados. O Jacaré freqüenta a temida zona de degola há exatas 14 rodadas. Os jogadores estão motivados, principalmente depois da virada em cima do rival Gama, no último sábado.
Mas a corrida do Brasiliense para sair da zona de baixo não será das mais fáceis. Além do Barueri, (sexto colocado com 42 pontos) às 19h30 desta terça-feira, o time enfrentará a Ponte Preta, que tem dois pontos a menos, na sexta-feira, no Moisés Lucarelli.
Na expectativa de fugir da zona de rebaixamento, o Brasiliense tem,obrigatoriamente, de derrotar o Barueri no seu moderno estádio e ainda torcer por dois resultados entre os cinco concorrentes mais acima na tabela: tropeços de Gama, Marília, Fortaleza, América e Criciúma.
Em caso de derrota dos potiguares para o Paraná, a diferença de gols ainda não poderá superar a vitória candanga. Se os catarinenses empatarem, o Jacaré ainda teria de reverter uma desvantagem de três gols no saldo.
O experiente meio campista Iranildo confessou: “Mais uns quatro pontos vão bem, com uma vitória e um empate, por exemplo”. Já o atacante Jóbson tem a seguinte teoria: “De três a quatro pontos já está de bom tamanho”.
E esperança é o que não lhe falta, afinal, tem a quinta melhor campanha do returno, uma vez que somou 14 pontos em sete jogos disputados. O Jacaré freqüenta a temida zona de degola há exatas 14 rodadas. Os jogadores estão motivados, principalmente depois da virada em cima do rival Gama, no último sábado.
Mas a corrida do Brasiliense para sair da zona de baixo não será das mais fáceis. Além do Barueri, (sexto colocado com 42 pontos) às 19h30 desta terça-feira, o time enfrentará a Ponte Preta, que tem dois pontos a menos, na sexta-feira, no Moisés Lucarelli.
Na expectativa de fugir da zona de rebaixamento, o Brasiliense tem,obrigatoriamente, de derrotar o Barueri no seu moderno estádio e ainda torcer por dois resultados entre os cinco concorrentes mais acima na tabela: tropeços de Gama, Marília, Fortaleza, América e Criciúma.
Em caso de derrota dos potiguares para o Paraná, a diferença de gols ainda não poderá superar a vitória candanga. Se os catarinenses empatarem, o Jacaré ainda teria de reverter uma desvantagem de três gols no saldo.
O experiente meio campista Iranildo confessou: “Mais uns quatro pontos vão bem, com uma vitória e um empate, por exemplo”. Já o atacante Jóbson tem a seguinte teoria: “De três a quatro pontos já está de bom tamanho”.
Um jogo de sobrevida ou morte
Das duas uma: ou o Gama derrota o São Caetano, às 21h45 desta terça-feira, no Mané Garrincha, respira na Série B, ou fica com a corda no pescoço, retornando a temida zona de rebaixamento da competição. Apenas dois pontos o separam dos quatro últimos que serão rebaixados para a Série C de 2009.
Para os jogadores do Periquito, o confronto diante dos paulistas está sendo considerada uma autêntica decisão de campeonato. Eles precisam demonstrar aos torcedores que eles têm potencial para sair da situação.
Para o técnico Gelson Silva então, representa a manutenção do seu emprego, pelo menos até o duelo do próximo sábado, novamente em casa, desta vez contra o Marília. Ele está no comando há três jogos, quando conquistou dois empates e uma derrota.
A situação do alviverde é crítica, uma vez que há quatro jogos não sabe o que é vitória. Mas o treinador mantém a tranqüilidade e garante: “Estou muito tranqüilo e confiante”, disse, referindo-se a uma possível vitória contra o Azulão.
Sentindo que a cabeça do técnico está a prêmio, os jogadores se uniram para mantê-lo no emprego. O goleiro Luís Henrique, por exemplo, disse que o time vai se esforçar pelo técnico. “No futebol, sempre preferem trocar um do que trocar os 11.Vamos correr por ele”.
Para o ídolo do time, o atacante Bebeto, a única saída para o time sair dessa situação é engrenar uma série de bons resultados. “A gente está consciente de que quase não soma pontos há quatro jogos. Chegou à reta final, vamos nos recuperar”.
Para o confronto desta noite, o Gama terá três mudanças em relação ao time que perdeu para o Brasiliense. No sistema defensivo, Anderson entra na vaga de João Paulo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Na lateral esquerda, Aelson entra no lugar de Rodrigo Ninja, que não pode enfrentar o seu clube.
No ataque, Landu vai para o banco de reservas e Roberto Santos, finalmente, estréia. O jogador chegou há um mês, mas foi inscrito somente na última sexta-feira por conta de problemas com a documentação da sua transferência internacional. A escalação de Roberto Santos é mais uma tentativa de encontrar o ataque ideal: será a 12ª formação diferente.
Embora ainda não haja confirmação, fala-se que o Gama vai dispensar três dos seus profissionais: o zagueiro João Vítor, o volante Fábio Rosa e o centroavante Dinei.
A provável formação do Gama será: Luís Henrique; Lucas Silva, Anderson, Pedro Paulo e Aelson; Júlio César, André Silva, Aragoney e Thiaguinho: Bebeto e Roberto Santos.
Já o São Caetano será: Luís; Leonardo, Marco Aurélio e Galiardo (Vinícius); Apodi, Hernani, Gleydson, Brida e Rafinha: Tuta e Finazzi. O árbitro será o goiano Marcelo Hugo Silva Nunes.
27ª RODADA
Hoje
19h30
Barueri x Brasiliense
Paraná x América-RN
Criciúma x Vila Nova
20h30
Santo André x Ponte Preta
Bahia x Juventude
21h45
Gama x São Caetano
Marília x CRB
Ceará x Avaí
ABC x Fortaleza
Amanhã
22h
Corinthians x Bragantino
Para os jogadores do Periquito, o confronto diante dos paulistas está sendo considerada uma autêntica decisão de campeonato. Eles precisam demonstrar aos torcedores que eles têm potencial para sair da situação.
Para o técnico Gelson Silva então, representa a manutenção do seu emprego, pelo menos até o duelo do próximo sábado, novamente em casa, desta vez contra o Marília. Ele está no comando há três jogos, quando conquistou dois empates e uma derrota.
A situação do alviverde é crítica, uma vez que há quatro jogos não sabe o que é vitória. Mas o treinador mantém a tranqüilidade e garante: “Estou muito tranqüilo e confiante”, disse, referindo-se a uma possível vitória contra o Azulão.
Sentindo que a cabeça do técnico está a prêmio, os jogadores se uniram para mantê-lo no emprego. O goleiro Luís Henrique, por exemplo, disse que o time vai se esforçar pelo técnico. “No futebol, sempre preferem trocar um do que trocar os 11.Vamos correr por ele”.
Para o ídolo do time, o atacante Bebeto, a única saída para o time sair dessa situação é engrenar uma série de bons resultados. “A gente está consciente de que quase não soma pontos há quatro jogos. Chegou à reta final, vamos nos recuperar”.
Para o confronto desta noite, o Gama terá três mudanças em relação ao time que perdeu para o Brasiliense. No sistema defensivo, Anderson entra na vaga de João Paulo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Na lateral esquerda, Aelson entra no lugar de Rodrigo Ninja, que não pode enfrentar o seu clube.
No ataque, Landu vai para o banco de reservas e Roberto Santos, finalmente, estréia. O jogador chegou há um mês, mas foi inscrito somente na última sexta-feira por conta de problemas com a documentação da sua transferência internacional. A escalação de Roberto Santos é mais uma tentativa de encontrar o ataque ideal: será a 12ª formação diferente.
Embora ainda não haja confirmação, fala-se que o Gama vai dispensar três dos seus profissionais: o zagueiro João Vítor, o volante Fábio Rosa e o centroavante Dinei.
A provável formação do Gama será: Luís Henrique; Lucas Silva, Anderson, Pedro Paulo e Aelson; Júlio César, André Silva, Aragoney e Thiaguinho: Bebeto e Roberto Santos.
Já o São Caetano será: Luís; Leonardo, Marco Aurélio e Galiardo (Vinícius); Apodi, Hernani, Gleydson, Brida e Rafinha: Tuta e Finazzi. O árbitro será o goiano Marcelo Hugo Silva Nunes.
27ª RODADA
Hoje
19h30
Barueri x Brasiliense
Paraná x América-RN
Criciúma x Vila Nova
20h30
Santo André x Ponte Preta
Bahia x Juventude
21h45
Gama x São Caetano
Marília x CRB
Ceará x Avaí
ABC x Fortaleza
Amanhã
22h
Corinthians x Bragantino
Futuro do Azulão passa por Brasília
O destino do São Caetano na Série B do Brasileiro, passa obrigatoriamente pela Capital Federal. Só uma vitória sobre o Gama, nesta terça-feira, às 21h45, no Mané Garrincha, pode manter viva a esperança de a equipe do Grande ABC conquistar o acesso.
"O tempo está se esgotando. Não passa pela nossa cabeça outro resultado que não seja a vitória. Se ela não vier, o acesso fica praticamente impossível", alertou o goleiro Luiz
Por sinal, o camisa um do Azulão volta a figurar no time titular com a expulsão de Júlio César, ocorrida no empate com o Santo André. Há seis anos no clube, Luiz é o mais antigo da casa.
Ele tem experiência, com participações em Brasileiros, Libertadores e um título paulista (2004). "Estou preparado. O jogador, mesmo fora, nunca deve deixar o pessimismo tomar conta. Trabalhei muito neste período e vou entrar para não sair mais", completou.
Além de Júlio César, o técnico Vadão não poderá contar com algumas peças importantes para este confronto. O zagueiro Tobi e o atacante Luan levaram o terceiro cartão amarelo. Vinicius e Galiardo lutam pela vaga na zaga, enquanto Finazzi (autor do gol contra o Ramalhão), Tico e Lins esperam formar o ataque com Tuta, artilheiro da equipe na Série B, com sete gols, e que cumpriu suspensão.
O São Caetano soma 33 pontos e ocupa a 11ª posição. Depois do Gama, a equipe paulista ainda encara o Corinthians, sábado. "Será outro jogo complicado. Por isso coloquei na cabeça dos jogadores que o pensamento deve ser por etapa. Vamos fazer nossa parte contra o Gama, e depois veremos o Corinthians", finalizou Vadão.
"O tempo está se esgotando. Não passa pela nossa cabeça outro resultado que não seja a vitória. Se ela não vier, o acesso fica praticamente impossível", alertou o goleiro Luiz
Por sinal, o camisa um do Azulão volta a figurar no time titular com a expulsão de Júlio César, ocorrida no empate com o Santo André. Há seis anos no clube, Luiz é o mais antigo da casa.
Ele tem experiência, com participações em Brasileiros, Libertadores e um título paulista (2004). "Estou preparado. O jogador, mesmo fora, nunca deve deixar o pessimismo tomar conta. Trabalhei muito neste período e vou entrar para não sair mais", completou.
Além de Júlio César, o técnico Vadão não poderá contar com algumas peças importantes para este confronto. O zagueiro Tobi e o atacante Luan levaram o terceiro cartão amarelo. Vinicius e Galiardo lutam pela vaga na zaga, enquanto Finazzi (autor do gol contra o Ramalhão), Tico e Lins esperam formar o ataque com Tuta, artilheiro da equipe na Série B, com sete gols, e que cumpriu suspensão.
O São Caetano soma 33 pontos e ocupa a 11ª posição. Depois do Gama, a equipe paulista ainda encara o Corinthians, sábado. "Será outro jogo complicado. Por isso coloquei na cabeça dos jogadores que o pensamento deve ser por etapa. Vamos fazer nossa parte contra o Gama, e depois veremos o Corinthians", finalizou Vadão.
domingo, 21 de setembro de 2008
Para Schumacher ainda há o que melhorar
A Seleção Brasileira de futsal deu início, ontem, os jogos de preparação para o Mundial de Futsal, ao vencer o Egito por 8 x 0. Neste confronto, Schumacher anotou dois gols, sendo destaque ao lado de Ari e de Wilde, que também anotaram duas vezes. A consistência defensiva do time brasileiro foi considerada boa, mas ele acredita que o Brasil ainda precisa melhorar um pouco mais.
“Na defesa estivemos bem. Mudamos nosso estilo de jogo, tendo consistência na defesa e buscando sempre os contra-ataques. Gostei disso no time, mas ainda há o que melhorar, antes de chegarmos ao Mundial, como o toque de bola, os passes, que somente melhorarão depois de adquirirmos mais entrosamento”, analisou.
Schumacher não atuava em território brasileiro desde 2005, quando o Brasil venceu a Espanha jogando em Brasília, por 2x 1, com o segundo gol anotado por ele. “Foi uma
alegria grande reencontrar a torcida brasileira, que sempre nos apóia em quadra. Dá uma noção do que será o Mundial”, revelou.
“Na defesa estivemos bem. Mudamos nosso estilo de jogo, tendo consistência na defesa e buscando sempre os contra-ataques. Gostei disso no time, mas ainda há o que melhorar, antes de chegarmos ao Mundial, como o toque de bola, os passes, que somente melhorarão depois de adquirirmos mais entrosamento”, analisou.
Schumacher não atuava em território brasileiro desde 2005, quando o Brasil venceu a Espanha jogando em Brasília, por 2x 1, com o segundo gol anotado por ele. “Foi uma
alegria grande reencontrar a torcida brasileira, que sempre nos apóia em quadra. Dá uma noção do que será o Mundial”, revelou.
Wilde se destaca contra o Egito
O pivô Wilde, da Seleção Brasileira de futsal e do El Pozo Múrcia, da Espanha, realizou uma grande apresentação diante do Egito, ontem, na Arena Sabiazinho, em Uberlândia, primeiro dos dois confrontos preparatórios entre os dois selecionados visando o Mundial de Futsal, a partir do dia 30.
Wilde anotou dois gols no confronto, assim como o fizeram Schumacher e Ari, além de ter dado um belo passe para o gol de Gabriel. Ele deu um belo chapéu no marcador egípcio, pela esquerda de ataque, e, com uma bela assistência, deixou Gabriel em condições de marcar.
Para o atleta cearense, individualmente, sua atuação foi muito boa. “Gostei da minha estréia. Acho que estive solto e tranqüilo em quadra, com confiança para tentar algumas jogadas. Foi um bom começo, mas ainda tenho que continuar me aplicando nos treinos, para continuar melhorando”.
Wilde destacou o sistema defensivo do Brasil, que não sofreu gols. Para ele, com todos auxiliando atrás, a equipe produz melhor quando sobe ao ataque. “A consistência defensiva nos dá mais possibilidades para tentar um contra-ataque. Mas continuaremos acertando alguns detalhes nessa semana”, disse o jogador.
Wilde anotou dois gols no confronto, assim como o fizeram Schumacher e Ari, além de ter dado um belo passe para o gol de Gabriel. Ele deu um belo chapéu no marcador egípcio, pela esquerda de ataque, e, com uma bela assistência, deixou Gabriel em condições de marcar.
Para o atleta cearense, individualmente, sua atuação foi muito boa. “Gostei da minha estréia. Acho que estive solto e tranqüilo em quadra, com confiança para tentar algumas jogadas. Foi um bom começo, mas ainda tenho que continuar me aplicando nos treinos, para continuar melhorando”.
Wilde destacou o sistema defensivo do Brasil, que não sofreu gols. Para ele, com todos auxiliando atrás, a equipe produz melhor quando sobe ao ataque. “A consistência defensiva nos dá mais possibilidades para tentar um contra-ataque. Mas continuaremos acertando alguns detalhes nessa semana”, disse o jogador.
Brasil está pronto para o último teste
A Seleção Brasileira de futsal faz, nesta segunda-feira, a sua segunda partida contra o Egito, em Uberlândia, às 19h15, no Ginásio Tancredo Neves. As duas seleções se enfrentam naquele que será o último amistoso antes da Copa do Mundo de Futsal.
Na primeira partida entre os dois selecionados, ontem, os brasileiros saíram vitoriosos por 8 x 0, porém, o técnico PC de Oliveira encontrou muitas deficiências que devem ser corrigidas até o início do Mundial.
“Estamos em um trabalho de evolução, o que é normal encontrar alguns erros nesse momento. Nosso objetivo é consertar esses detalhes para conseguirmos chegar no
Mundial com a nossa melhor condição técnica”, afirmou o treinador da Seleção Brasileira.
Após a primeira partida, os jogadores descansaram e neste domingo tiveram uma
manhã de lazer. Apesar do tempo não cooperar, já que choveu em Uberlândia, eles se
descontraíram, fazendo hidroginástica em um clube da cidade. A animação era geral e muitos se mostram ansiosos com a estréia no Mundial, porém, devem passar pelo último adversário antes disso.
Do lado do Egito, os jogadores não quiseram saber de descanso. Classificado no Grupo C do Mundial de Futsal, o selecionado egípcio aproveitou bem esse período de
Preparação, para fazer uma boa campanha na competição. Neste domingo, fez um
treino às 19h para corrigir os erros apresentados na derrota para o Brasil, no
primeiro jogo. O objetivo é tentar surpreender os brasileiros.
Na primeira partida entre os dois selecionados, ontem, os brasileiros saíram vitoriosos por 8 x 0, porém, o técnico PC de Oliveira encontrou muitas deficiências que devem ser corrigidas até o início do Mundial.
“Estamos em um trabalho de evolução, o que é normal encontrar alguns erros nesse momento. Nosso objetivo é consertar esses detalhes para conseguirmos chegar no
Mundial com a nossa melhor condição técnica”, afirmou o treinador da Seleção Brasileira.
Após a primeira partida, os jogadores descansaram e neste domingo tiveram uma
manhã de lazer. Apesar do tempo não cooperar, já que choveu em Uberlândia, eles se
descontraíram, fazendo hidroginástica em um clube da cidade. A animação era geral e muitos se mostram ansiosos com a estréia no Mundial, porém, devem passar pelo último adversário antes disso.
Do lado do Egito, os jogadores não quiseram saber de descanso. Classificado no Grupo C do Mundial de Futsal, o selecionado egípcio aproveitou bem esse período de
Preparação, para fazer uma boa campanha na competição. Neste domingo, fez um
treino às 19h para corrigir os erros apresentados na derrota para o Brasil, no
primeiro jogo. O objetivo é tentar surpreender os brasileiros.
Crianças aprovam projeto
Mais de 3.100 crianças e adolescentes, de 18 escolas do Distrito Federal, assistiram à partida entre a seleção do DF e o Jaraguá, nesta manhã, no Ginásio Nilson Nelson, valendo como prévia do Projeto Lotação Esgotada, que estará em vigor durante o Mundial de Futsal da FIFA, a partir do dia 30.
O confronto envolvendo a seleção local e os atuais tricampeões da Liga Futsal serviu para testar a nova estrutura da praça esportiva, que recebeu uma reforma geral para abrigar a competição da Fifa.
O projeto Lotação Esgotada levará mais de 140 mil crianças aos jogos da competição, tanto em Brasília, quanto no Rio de Janeiro, a outra sede da Copa.
“Neste evento-teste, que também foi a estréia do Projeto, tivemos metade da média de
crianças durante o Mundial, cerca de 6 mil. O trabalho é grande por ser um projeto de magnitude. Estamos felizes e atentos para que tudo corra bem”, comentou Sonmerson
Augusto Rios, coordenador geral do projeto.
Felipe Caixeta, de 11 anos, aluno do Colégio Militar de Brasília, foi um dos contemplados e assistiu, pela primeira vez, a uma partida no Ginásio Nilson Nelson. “Nunca entrei neste ginásio e sempre tive vontade de ver um jogo. Estou bastante ansioso e quero ver muitos gols”, contou Felipe, ainda do lado de fora.
Assim como Felipe, Mairis de Jesus, que faz 13 anos na próxima semana, também ganhou um presente adiantado de aniversário: conhecer o Nilson Nelson. Ela é uma das alunas do Centro de Iniciação Esportiva do Caic Ayrton Senna, de Samambaia.
“É a primeira vez que entrou no ginásio. É tudo muito grande. Estou adorando, até porque na escolinha, também jogo futsal. Atuo na defesa, mas sempre que sobra espaço vou para o ataque. Quero continuar jogando e tenho vontade de me tornar atleta no futuro”, disse.
Segundo o professor do Caic, Elias Raimundo de Lima, os alunos ainda vão retornar para a partida da seleção brasileira, no dia 30 de setembro, também pelo projeto Lotação Esgotada. “É uma ótima oportunidade para as crianças assistirem os ídolos e conhecerem mais sobre o esporte”.
A agitação das crianças nas arquibancadas empurrou a seleção de Brasília, que empatou com o Jaraguá por 4 x 4. “Torcemos para o time de Brasília, claro. Além disso, o técnico, Sérgio Adriano, é instrutor da nossa escola, e confiamos nele”, destacou Gabriel Seixas, de 10 anos, também aluno do Colégio Militar de Brasília.
Além de assistir aos jogos, as crianças ainda recebem camisa, brindes e kits lanches. “Serão cerca de 120 ônibus no transporte e mais de sete mil pessoas envolvidas no projeto durante a Copa do Mundo”, ressaltou Sonmerson.
O confronto envolvendo a seleção local e os atuais tricampeões da Liga Futsal serviu para testar a nova estrutura da praça esportiva, que recebeu uma reforma geral para abrigar a competição da Fifa.
O projeto Lotação Esgotada levará mais de 140 mil crianças aos jogos da competição, tanto em Brasília, quanto no Rio de Janeiro, a outra sede da Copa.
“Neste evento-teste, que também foi a estréia do Projeto, tivemos metade da média de
crianças durante o Mundial, cerca de 6 mil. O trabalho é grande por ser um projeto de magnitude. Estamos felizes e atentos para que tudo corra bem”, comentou Sonmerson
Augusto Rios, coordenador geral do projeto.
Felipe Caixeta, de 11 anos, aluno do Colégio Militar de Brasília, foi um dos contemplados e assistiu, pela primeira vez, a uma partida no Ginásio Nilson Nelson. “Nunca entrei neste ginásio e sempre tive vontade de ver um jogo. Estou bastante ansioso e quero ver muitos gols”, contou Felipe, ainda do lado de fora.
Assim como Felipe, Mairis de Jesus, que faz 13 anos na próxima semana, também ganhou um presente adiantado de aniversário: conhecer o Nilson Nelson. Ela é uma das alunas do Centro de Iniciação Esportiva do Caic Ayrton Senna, de Samambaia.
“É a primeira vez que entrou no ginásio. É tudo muito grande. Estou adorando, até porque na escolinha, também jogo futsal. Atuo na defesa, mas sempre que sobra espaço vou para o ataque. Quero continuar jogando e tenho vontade de me tornar atleta no futuro”, disse.
Segundo o professor do Caic, Elias Raimundo de Lima, os alunos ainda vão retornar para a partida da seleção brasileira, no dia 30 de setembro, também pelo projeto Lotação Esgotada. “É uma ótima oportunidade para as crianças assistirem os ídolos e conhecerem mais sobre o esporte”.
A agitação das crianças nas arquibancadas empurrou a seleção de Brasília, que empatou com o Jaraguá por 4 x 4. “Torcemos para o time de Brasília, claro. Além disso, o técnico, Sérgio Adriano, é instrutor da nossa escola, e confiamos nele”, destacou Gabriel Seixas, de 10 anos, também aluno do Colégio Militar de Brasília.
Além de assistir aos jogos, as crianças ainda recebem camisa, brindes e kits lanches. “Serão cerca de 120 ônibus no transporte e mais de sete mil pessoas envolvidas no projeto durante a Copa do Mundo”, ressaltou Sonmerson.
Novo ginásio é aprovado pelos jogadores
O Ginásio Nilson Nelson está pronto para receber o Mundial de Futsal deste ano. Após o amistoso deste domingo, o local, que passou por uma reformulação completa para
receber o certamente da bola pesada, passou no teste e agradou os atletas que participaram do confronto entre brasilienses e catarinenses.
Dentre as reformas realizadas no ginásio, destacam-se: o novo piso da quadra (madeira), área de imprensa reformulada, instalação de cadeiras na arquibancada, sistema de segurança, que tem a mais alta tecnologia do mercado, entre outras melhorias.
Os verdadeiros donos do espetáculo, os jogadores aprovaram as novas instalações do Nilson Nelson e ressaltaram que ele está pronto para receber a mais importante competição do salonismo mundial.
“Nossa equipe é acostumada a jogar em ginásios na Europa, Japão etc. Após a reforma, o Nilson Nelson não perde em nada para os mais modernos ginásios do mundo. Realmente ficou muito bom, o ginásio está pronto para receber a Copa do Mundo”, analisou o fixo Chico, do Jaraguá.
Outro que elogiou o ginásio foi o pivô Ricardo, autor de três dos quatro gols do selecionado do Distrito Federal. “A reforma do Nilson Nelson surpreendeu nossas expectativas. Agora, Brasília está pronta para receber qualquer evento esportivo de padrão internacional”, disse o artilheiro da partida amistosa.
receber o certamente da bola pesada, passou no teste e agradou os atletas que participaram do confronto entre brasilienses e catarinenses.
Dentre as reformas realizadas no ginásio, destacam-se: o novo piso da quadra (madeira), área de imprensa reformulada, instalação de cadeiras na arquibancada, sistema de segurança, que tem a mais alta tecnologia do mercado, entre outras melhorias.
Os verdadeiros donos do espetáculo, os jogadores aprovaram as novas instalações do Nilson Nelson e ressaltaram que ele está pronto para receber a mais importante competição do salonismo mundial.
“Nossa equipe é acostumada a jogar em ginásios na Europa, Japão etc. Após a reforma, o Nilson Nelson não perde em nada para os mais modernos ginásios do mundo. Realmente ficou muito bom, o ginásio está pronto para receber a Copa do Mundo”, analisou o fixo Chico, do Jaraguá.
Outro que elogiou o ginásio foi o pivô Ricardo, autor de três dos quatro gols do selecionado do Distrito Federal. “A reforma do Nilson Nelson surpreendeu nossas expectativas. Agora, Brasília está pronta para receber qualquer evento esportivo de padrão internacional”, disse o artilheiro da partida amistosa.
Seleção do DF empata amistoso com Jaraguá
Em jogo amistoso, hoje pela manhã, no remodelado Ginásio Nilson Nelson, a seleção de futsal do DF empatou com o Jaraguá, tricampeão da Liga de Futsal, por 4 x 4.
Contando com o apoio da torcida local, a seleção do DF iniciou o confronto diante dos catarinenses pressionando bastante. Melhor taticamente, a equipe local abriu o marcador com menos de dois minutos de bola rolando, gol do ala Carlos.
Ainda no primeiro tempo, aos 4min28, o Jaraguá aproveitou bate e rebate na área
adversária e igualou o marcador, 1 x 1, gol do experiente pivô Andrey.
Mesmo após sofrer o empate, o selecionado brasiliense continuou melhor, mas sem sucesso nos arremates finais. Restando menos de trinta segundos para o fim do período, Andrey aproveitou chute cruzado e escorou para o fundo da meta defendida pelo arqueiro Pimenta.
Mais experiente, o time do Sul tocava mais a bola e deixava o cronômetro rolar. Já
no segundo tempo, aos 25min39, em jogada de bola parada, Darlan recebeu passe na
entrada da área e finalizou com categoria para marcar o terceiro gol do time catarinense.
Na segunda metade do período final, novamente em falta ensaiada, o ala Parrel aproveitou rebote do goleiro Therje e concluiu com firmeza para anotar o quarto gol dos visitantes.
Em desvantagem no marcador, a seleção do DF se soltou mais em quadra e chegou ao empate em menos de três minutos, com três gols do pivô Ricardo. Com o placar de 4 a 4, o amistoso chegou a seu final.
Autor de dois gols no amistoso, o pivô Andrey frisou que o time catarinense vacilou após marcar o quarto gol. “Estou voltando agora. O amistoso foi bom para pegar ritmo de jogo. Fico satisfeito pelos dois gols, mas vacilamos e cedemos o empate”, disse.
De acordo com Sérgio Adriano, técnico da seleção brasiliense, o empate não foi
justo. “Criamos muito mais oportunidades de gols, mas infelizmente não soubemos
aproveitar. O time jogou bem taticamente. O empate não foi ruim, mas poderíamos ter
vencido”, analisou o treinador.
Contando com o apoio da torcida local, a seleção do DF iniciou o confronto diante dos catarinenses pressionando bastante. Melhor taticamente, a equipe local abriu o marcador com menos de dois minutos de bola rolando, gol do ala Carlos.
Ainda no primeiro tempo, aos 4min28, o Jaraguá aproveitou bate e rebate na área
adversária e igualou o marcador, 1 x 1, gol do experiente pivô Andrey.
Mesmo após sofrer o empate, o selecionado brasiliense continuou melhor, mas sem sucesso nos arremates finais. Restando menos de trinta segundos para o fim do período, Andrey aproveitou chute cruzado e escorou para o fundo da meta defendida pelo arqueiro Pimenta.
Mais experiente, o time do Sul tocava mais a bola e deixava o cronômetro rolar. Já
no segundo tempo, aos 25min39, em jogada de bola parada, Darlan recebeu passe na
entrada da área e finalizou com categoria para marcar o terceiro gol do time catarinense.
Na segunda metade do período final, novamente em falta ensaiada, o ala Parrel aproveitou rebote do goleiro Therje e concluiu com firmeza para anotar o quarto gol dos visitantes.
Em desvantagem no marcador, a seleção do DF se soltou mais em quadra e chegou ao empate em menos de três minutos, com três gols do pivô Ricardo. Com o placar de 4 a 4, o amistoso chegou a seu final.
Autor de dois gols no amistoso, o pivô Andrey frisou que o time catarinense vacilou após marcar o quarto gol. “Estou voltando agora. O amistoso foi bom para pegar ritmo de jogo. Fico satisfeito pelos dois gols, mas vacilamos e cedemos o empate”, disse.
De acordo com Sérgio Adriano, técnico da seleção brasiliense, o empate não foi
justo. “Criamos muito mais oportunidades de gols, mas infelizmente não soubemos
aproveitar. O time jogou bem taticamente. O empate não foi ruim, mas poderíamos ter
vencido”, analisou o treinador.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Djalma Santos visita treino da seleção
O ex-jogador da seleção brasileira, Djalma Santos, visitou nesta quinta-feira a equipe nacional de futsal, que treina em Uberlândia (MG) para a disputa do Mundial da modalidade. O lateral-direito foi campeão mundial de futebol em 1958 e em 1962, quando o Brasil conquistou os títulos na Suécia e no Chile, respectivamente. Considerado por muitos especialistas como o maior lateral da história do futebol mundial, ele encerrou a carreira aos 42 anos de idade, atuando pelo Atlético Paranaense.
Durante a visita, os atletas brasileiros, acostumados a tirar fotos com os torcedores e fãs, tiveram seu momento de tietagem com o ex-atleta de Palmeiras e Portuguesa. “Foi, é, e sempre será um ídolo-maior do futebol mundial. Muito honra a CBFS e a Seleção Brasileira, receber a visita de tão ilustre companheiro de desporto”, comentou o presidente Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Aécio de Borba.
Djalma aproveitou a visita para deixar uma lição aos jogadores. “Água demais mata a planta. Vocês precisam ter disciplina, confiar no trabalho que está sendo feito, assim como os dirigentes têm que confiar em vocês. Representar o Brasil é uma responsabilidade grande. Boa sorte e que vocês façam um excelente campeonato”.
Para o técnico PC de Oliveira, a visita foi muito importante para o grupo. “Eu tenho 48 anos de idade, ou seja, quando eu nasci, esta grande personagem já era campeã mundial. Creio que esta tarde foi de bom aprendizado para todos nós”.
Nesta quinta-feira, a seleção treinou em dois períodos e fez trabalhos físico, coletivo e recreativo. Para o goleiro Rogério, o grupo segue bem focado. “Estamos na reta final, mas este trabalho vem sendo feito há quatro anos. Com certeza, o time vai estar muito bem preparado para a estréia”. O bom clima entre os jogadores também foi destacado pelo atleta. “Estamos convivendo há tempo e o ambiente está excelente. Isto vai contribuir para a Copa”.
Durante a visita, os atletas brasileiros, acostumados a tirar fotos com os torcedores e fãs, tiveram seu momento de tietagem com o ex-atleta de Palmeiras e Portuguesa. “Foi, é, e sempre será um ídolo-maior do futebol mundial. Muito honra a CBFS e a Seleção Brasileira, receber a visita de tão ilustre companheiro de desporto”, comentou o presidente Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Aécio de Borba.
Djalma aproveitou a visita para deixar uma lição aos jogadores. “Água demais mata a planta. Vocês precisam ter disciplina, confiar no trabalho que está sendo feito, assim como os dirigentes têm que confiar em vocês. Representar o Brasil é uma responsabilidade grande. Boa sorte e que vocês façam um excelente campeonato”.
Para o técnico PC de Oliveira, a visita foi muito importante para o grupo. “Eu tenho 48 anos de idade, ou seja, quando eu nasci, esta grande personagem já era campeã mundial. Creio que esta tarde foi de bom aprendizado para todos nós”.
Nesta quinta-feira, a seleção treinou em dois períodos e fez trabalhos físico, coletivo e recreativo. Para o goleiro Rogério, o grupo segue bem focado. “Estamos na reta final, mas este trabalho vem sendo feito há quatro anos. Com certeza, o time vai estar muito bem preparado para a estréia”. O bom clima entre os jogadores também foi destacado pelo atleta. “Estamos convivendo há tempo e o ambiente está excelente. Isto vai contribuir para a Copa”.
Periquito anuncia mais três reforços
Com o perigo real de ainda figurar na temida zona de rebaixamento nas próximas rodadas da Série B, a diretoria do Gama não perdeu tempo para reforçar o grupo de jogadores para o restante da competição. Nesta sexta-feira, a CBF encerra o período de inscrições.
O Periquito anunciou no começo da tarde, o último reforço. Trata-se do atacante Rafael Pati, de 27 anos, cujo último clube foi o Bonsucesso, do Rio de Janeiro. O acerto com o time carioca aconteceu durante a madrugada. Rafael, que tem passagens pelo Ituano, União de Leiria (Portugal) e pelo futebol coreano, ainda não está regularizado. Ele retornou ao Rio de Janeiro para buscar a documentação.
Bicampeão carioca júnior, campeão rondoniense e catarinense, o atacante diz que, a princípio, espera ajudar os novos colegas com a experiência adquirida. “Aprendi muito por onde passei e percebi um grupo bastante jovem. Espero poder passar algo a eles”, destaca.
Assim como Pati, o lateral-direito Edilton (29) e o zagueiro Jeferson (18) fizeram nesta manhã o primeiro treino no Ninho do Periquito. Eles foram negociados na noite de ontem e ainda não foram regularizados. O ala atuava ultimamente no Noroeste, de Bauru (SP), mas já vestiu as camisas de Náutico, Ulbra (RS) e Barueri (SP). Já o jovem defensor fazia companhia a Rafael Pati no Bonsucesso, mas começou a carreira nas categorias de base do Cruzeiro.
Segundo o técnico Gelson Silva, o grupo conta com 33 jogadores, mas é provavel que o grupo seja reduzido para 28. Segundo ele, “o grupo está bom, apesar de não ter participado de nenhuma das contratações. Aprovei umas e desaprovei boa parte, mas vamos trabalhar com o que temos”, destaca. Ontem, o meia Juliano foi dispensado.
O Periquito anunciou no começo da tarde, o último reforço. Trata-se do atacante Rafael Pati, de 27 anos, cujo último clube foi o Bonsucesso, do Rio de Janeiro. O acerto com o time carioca aconteceu durante a madrugada. Rafael, que tem passagens pelo Ituano, União de Leiria (Portugal) e pelo futebol coreano, ainda não está regularizado. Ele retornou ao Rio de Janeiro para buscar a documentação.
Bicampeão carioca júnior, campeão rondoniense e catarinense, o atacante diz que, a princípio, espera ajudar os novos colegas com a experiência adquirida. “Aprendi muito por onde passei e percebi um grupo bastante jovem. Espero poder passar algo a eles”, destaca.
Assim como Pati, o lateral-direito Edilton (29) e o zagueiro Jeferson (18) fizeram nesta manhã o primeiro treino no Ninho do Periquito. Eles foram negociados na noite de ontem e ainda não foram regularizados. O ala atuava ultimamente no Noroeste, de Bauru (SP), mas já vestiu as camisas de Náutico, Ulbra (RS) e Barueri (SP). Já o jovem defensor fazia companhia a Rafael Pati no Bonsucesso, mas começou a carreira nas categorias de base do Cruzeiro.
Segundo o técnico Gelson Silva, o grupo conta com 33 jogadores, mas é provavel que o grupo seja reduzido para 28. Segundo ele, “o grupo está bom, apesar de não ter participado de nenhuma das contratações. Aprovei umas e desaprovei boa parte, mas vamos trabalhar com o que temos”, destaca. Ontem, o meia Juliano foi dispensado.
Patrick pode fechar com o Flu
Embora o assunto esteja sendo tratado com o maior sigilo, comenta-se no Rio de Janeiro que o Fluminense voltou a demonstrar interesse no hábil e veloz lateral-direito Patrick, do Brasiliense. Vários jornalistas cariocas, principalmente os de rádios, estavam tentando conversar com o jogador para saber dele como andam as negociações com o Tricolor das Laranjeiras.
Desde o início da temporada que o negócio está sendo tratado entre o supervisor Branco, do Flu, e o presidente do Jacaré, Luiz Estevão. Contudo, nenhuma das partes abre o jogo sobre a possibilidade do jogador, revelado no futebol do DF com a camisa do CBF, se transferir para o Rio de Janeiro. Comenta-se que o assunto poderá ser definido nas próximas horas.
Alheio às negociações, o técnico Reinaldo Gueldini segue preparando o time para o duelo contra o Gama, sábado, no Serejão. O time amarelo se encontra na vexatória 19ª colocação com 24 pontos. Este será o 33º confronto entre os maiores rivais do futebol local.
Esta manhã, os jogadores trabalharam novamente no local do clássico, outra vez com os portões fechados tanto para os torcedores como para a imprensa. Os desfalques do Jacaré serão Patrick, Jardel e Juninho, por causa do terceiro cartão amarelo. Embora o técnico ainda não tenha confirmado, Paulo Ricardo deve entrar na lateral direita, com Bidú figurando na função de segundo volante, enquanto Jóbson, após cumprir suspensão, volta ao time.
O técnico Reinaldo Gueldini ficou aborrecido quando foi infirmado que o jogador Thiago Félix abandonou o clube, por não ter sido relacionado para a partida contra o Corinthians na última terça-feira. Segundo informações ainda desencontradas, ele ficou contrariado e por isso decidiu largar o Jacaré. O presidente do clube, Luiz Estevão, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Thiago Félix, por recomendação do técnico Gueldini, ficou à disposição da equipe sub-20. O atleta não compareceu aos treinos e será multado em 30% dos vencimentos.
Uma boa notícia pelos lados do Serejão é a permanência do meio-campista Iranildo. O experiente jogador teria recebido uma excelenete proposta para se transferir para o Sharjah, dos Emirados Árabes. Amanhã, no período da tarde, os jogadores do Brasiliense encerram os preparativos no Serejão, para o clássico diante do Periquito. O provável time do campeão do DF será: Guto; Paulo Ricardo, Fábio Braz, Ailson e Edinho; Coquinho, Bidu, Marcinho e Iranildo; Jóbson e Leandro Neto.
Desde o início da temporada que o negócio está sendo tratado entre o supervisor Branco, do Flu, e o presidente do Jacaré, Luiz Estevão. Contudo, nenhuma das partes abre o jogo sobre a possibilidade do jogador, revelado no futebol do DF com a camisa do CBF, se transferir para o Rio de Janeiro. Comenta-se que o assunto poderá ser definido nas próximas horas.
Alheio às negociações, o técnico Reinaldo Gueldini segue preparando o time para o duelo contra o Gama, sábado, no Serejão. O time amarelo se encontra na vexatória 19ª colocação com 24 pontos. Este será o 33º confronto entre os maiores rivais do futebol local.
Esta manhã, os jogadores trabalharam novamente no local do clássico, outra vez com os portões fechados tanto para os torcedores como para a imprensa. Os desfalques do Jacaré serão Patrick, Jardel e Juninho, por causa do terceiro cartão amarelo. Embora o técnico ainda não tenha confirmado, Paulo Ricardo deve entrar na lateral direita, com Bidú figurando na função de segundo volante, enquanto Jóbson, após cumprir suspensão, volta ao time.
O técnico Reinaldo Gueldini ficou aborrecido quando foi infirmado que o jogador Thiago Félix abandonou o clube, por não ter sido relacionado para a partida contra o Corinthians na última terça-feira. Segundo informações ainda desencontradas, ele ficou contrariado e por isso decidiu largar o Jacaré. O presidente do clube, Luiz Estevão, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Thiago Félix, por recomendação do técnico Gueldini, ficou à disposição da equipe sub-20. O atleta não compareceu aos treinos e será multado em 30% dos vencimentos.
Uma boa notícia pelos lados do Serejão é a permanência do meio-campista Iranildo. O experiente jogador teria recebido uma excelenete proposta para se transferir para o Sharjah, dos Emirados Árabes. Amanhã, no período da tarde, os jogadores do Brasiliense encerram os preparativos no Serejão, para o clássico diante do Periquito. O provável time do campeão do DF será: Guto; Paulo Ricardo, Fábio Braz, Ailson e Edinho; Coquinho, Bidu, Marcinho e Iranildo; Jóbson e Leandro Neto.
Dúvidas persistem no Periquito
Técnico Gelson Silva ainda não definiu quem formará a dupla de atacantes no clássico diante do Jacaré, amanhã
São três jogadores na disputa por duas vagas. A dor de cabeça do técnico Gelson Silva está em decidir entre Landu, Allisson e Bebeto, quem começará o clássico de amanhã, no Serejão.
O problema é se ele começa com dois jogadores velozes, no caso, Landu e Bebeto, ou se escala um atacante de área, se escolher Allisson. “Só pretendo tirar essa dúvida no vestiário, antes do jogo. É sempre bom colocar um pouco de dúvida na cabeça do pessoal da lado de lá”, contou Gelson Silva.
Em tempo: o veloz Landu, que ainda não marcou nesta Série B e o matador Allisson iniciaram o confronto diante do CRB no começo da semana. Já Bebeto entrou durante o confronto diante dos alagoanos.
Dois dos três candidatos às vagas não escondem a ansiedade de, inicialmente, começar como titular e, depois, marcar gols em cima do maior rival do Gama. “É o jogo da minha afirmação. Quem vai mal num clássico, geralmente é esquecido pela sua torcida. Quem vai bem, vira deus”, comentou Landu, um dos destaques do Periquito.
Landu, que veio do Itumbiara (GO), já disputou oito partidas com a camisa verde, mas ainda não conseguiu deixar sua marca. Porém, ele fez uma projeção: quebrará o jejum de gols se for o preferido do técnico. “Pode ser coisa estranha, mas sempre que fico sem fazer gols, volto a marcar geralmente num clássico ou em uma decisão”, garantiu.
Para exemplificar, citou sua passagem pelo Remo, em 2007. “Marquei um dos gols decisivos daquela temporada, depois de ficar 10 jogos em branco. Pelo Itumbiara, neste ano, ficou seis jogos sem marcar. Na final, contra o Goiás, balancei as redes”, relembrou contente.
Dos três, o ídolo e artilheiro Bebeto quer recuperar o tempo ao longo dos quatro jogos em que desfalcou o time por conta de uma contratura na coxa direita. “Quero estar entre os 11, para assim, ajudar a equipe a vencer. Espero ter pelo menos duas oportunidades, para, se der, fazer meu gol contra eles”
Ele foi utilizado novamente quase no fim do primeiro tempo da partida contra CRB. Agora, garante estar pronto. “Me sinto melhor para jogar o tempo inteiro. Esse clássico será muito importante para mim, para ganhar mais confiança”, diz.
Além das dúvidas sobre quem formará o ataque do Periquito, o técnico Gelson Silva ainda não sabe que esquema colocará em prática, se o moderno 3-5-2 ou o tradicional 4-4-2. Mas ele deu uma pista antes do treino de hoje no Ninho do Periquito: “A tendência é usar dois zagueiros”.
São três jogadores na disputa por duas vagas. A dor de cabeça do técnico Gelson Silva está em decidir entre Landu, Allisson e Bebeto, quem começará o clássico de amanhã, no Serejão.
O problema é se ele começa com dois jogadores velozes, no caso, Landu e Bebeto, ou se escala um atacante de área, se escolher Allisson. “Só pretendo tirar essa dúvida no vestiário, antes do jogo. É sempre bom colocar um pouco de dúvida na cabeça do pessoal da lado de lá”, contou Gelson Silva.
Em tempo: o veloz Landu, que ainda não marcou nesta Série B e o matador Allisson iniciaram o confronto diante do CRB no começo da semana. Já Bebeto entrou durante o confronto diante dos alagoanos.
Dois dos três candidatos às vagas não escondem a ansiedade de, inicialmente, começar como titular e, depois, marcar gols em cima do maior rival do Gama. “É o jogo da minha afirmação. Quem vai mal num clássico, geralmente é esquecido pela sua torcida. Quem vai bem, vira deus”, comentou Landu, um dos destaques do Periquito.
Landu, que veio do Itumbiara (GO), já disputou oito partidas com a camisa verde, mas ainda não conseguiu deixar sua marca. Porém, ele fez uma projeção: quebrará o jejum de gols se for o preferido do técnico. “Pode ser coisa estranha, mas sempre que fico sem fazer gols, volto a marcar geralmente num clássico ou em uma decisão”, garantiu.
Para exemplificar, citou sua passagem pelo Remo, em 2007. “Marquei um dos gols decisivos daquela temporada, depois de ficar 10 jogos em branco. Pelo Itumbiara, neste ano, ficou seis jogos sem marcar. Na final, contra o Goiás, balancei as redes”, relembrou contente.
Dos três, o ídolo e artilheiro Bebeto quer recuperar o tempo ao longo dos quatro jogos em que desfalcou o time por conta de uma contratura na coxa direita. “Quero estar entre os 11, para assim, ajudar a equipe a vencer. Espero ter pelo menos duas oportunidades, para, se der, fazer meu gol contra eles”
Ele foi utilizado novamente quase no fim do primeiro tempo da partida contra CRB. Agora, garante estar pronto. “Me sinto melhor para jogar o tempo inteiro. Esse clássico será muito importante para mim, para ganhar mais confiança”, diz.
Além das dúvidas sobre quem formará o ataque do Periquito, o técnico Gelson Silva ainda não sabe que esquema colocará em prática, se o moderno 3-5-2 ou o tradicional 4-4-2. Mas ele deu uma pista antes do treino de hoje no Ninho do Periquito: “A tendência é usar dois zagueiros”.
Marquinho quer aproveitar a chance
O ala Marquinho terá sua primeira chance para disputar a Copa do Mundo de Futsal neste ano. O jogador tem vários anos de experiência no futsal brasileiro e espanhol, tendo conquistado inúmeros títulos com seu clube na Espanha, o Inter Movistar, e também da Liga Futsal, defendendo o Vasco da Gama, por exemplo.
O atleta está muito ansioso para a disputa do mundial de futsal. Para ele, devido à idade, – já está com 33 anos –, não teria mais uma chance de disputar a competição, apesar de sempre estar entre os melhores do futsal brasileiro. Mas a chance chegou e ele quer realizar bem o seu papel.
"Por vezes achei que não iria disputar um Mundial. Mas, acabou chegando a minha vez. É muito satisfatório ter sido lembrado pelo PC de Oliveira para defender o país nessa competição. Fico muito feliz", explica o ala, nascido em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo.
Para ele o período de treinamentos em Uberlândia tem sido bem aproveitado pelos jogadores. "Tem sido importante essa preparação. Chegaremos bem para a disputa da competição, preparados para enfrentar adversários difíceis, que também buscarão o título", frisou Marquinho.
Marquinho apontou a Rússia como a principal adversária na primeira fase, na qual o Brasil também enfrentará Japão, Ilhas Salomão e Cuba. "Não jogamos contra eles na preparação, mas enfrentamos clubes russos nas competições européias, e eles sempre atuaram muito bem."
O atleta está muito ansioso para a disputa do mundial de futsal. Para ele, devido à idade, – já está com 33 anos –, não teria mais uma chance de disputar a competição, apesar de sempre estar entre os melhores do futsal brasileiro. Mas a chance chegou e ele quer realizar bem o seu papel.
"Por vezes achei que não iria disputar um Mundial. Mas, acabou chegando a minha vez. É muito satisfatório ter sido lembrado pelo PC de Oliveira para defender o país nessa competição. Fico muito feliz", explica o ala, nascido em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo.
Para ele o período de treinamentos em Uberlândia tem sido bem aproveitado pelos jogadores. "Tem sido importante essa preparação. Chegaremos bem para a disputa da competição, preparados para enfrentar adversários difíceis, que também buscarão o título", frisou Marquinho.
Marquinho apontou a Rússia como a principal adversária na primeira fase, na qual o Brasil também enfrentará Japão, Ilhas Salomão e Cuba. "Não jogamos contra eles na preparação, mas enfrentamos clubes russos nas competições européias, e eles sempre atuaram muito bem."
Tiago está motivado para a sua estréia
O goleiro Tiago está treinando forte para disputar a sua primeira Copa do Mundo da modalidade. Servindo a Seleção Brasileira desde 2005, o atleta sabe do longo caminho que tem pela frente e se diz preparado. “É um orgulho servir a Seleção. Muitos goleiros queriam estar no meu lugar. Estou trabalhando para estar pronto e brigar por uma vaga.”
O Mundial da FIFA será disputada em Brasília e no Rio de Janeiro entre os dias 30 de setembro e 19 de outubro. Desde o início desta semana, a Seleção Brasileira treina em Uberlândia (MG). “É um momento cansativo, mas sabemos que todos os detalhes estão sendo pensados para a nossa preparação ideal. O objetivo é estarmos voando na estréia e evoluirmos durante a competição”, explicou Tiago.
Para o goleiro, o fator casa é um aliado e não uma pressão. “Jogar no Brasil vai ser bom, pois contaremos com o apoio da torcida. A pressão maior é a ansiedade, mas ela termina quando o árbitro iniciar a partida”, comentou Tiago, lembrando que esta ansiedade também é usada por ele como uma motivação.
Empenho e vontade são o que não faltam para o atleta, que luta por uma vaga no time titular. “Estou me preparando para poder iniciar jogando. É claro que este é o meu foco, mas também estou pronto para levar as decisões do treinador de forma bem natural”, finalizou.
O Mundial da FIFA será disputada em Brasília e no Rio de Janeiro entre os dias 30 de setembro e 19 de outubro. Desde o início desta semana, a Seleção Brasileira treina em Uberlândia (MG). “É um momento cansativo, mas sabemos que todos os detalhes estão sendo pensados para a nossa preparação ideal. O objetivo é estarmos voando na estréia e evoluirmos durante a competição”, explicou Tiago.
Para o goleiro, o fator casa é um aliado e não uma pressão. “Jogar no Brasil vai ser bom, pois contaremos com o apoio da torcida. A pressão maior é a ansiedade, mas ela termina quando o árbitro iniciar a partida”, comentou Tiago, lembrando que esta ansiedade também é usada por ele como uma motivação.
Empenho e vontade são o que não faltam para o atleta, que luta por uma vaga no time titular. “Estou me preparando para poder iniciar jogando. É claro que este é o meu foco, mas também estou pronto para levar as decisões do treinador de forma bem natural”, finalizou.
Jaraguá encara amistoso com seriedade
A Jaraguá segue se preparando para a partida amistosa diante da seleção do DF, que marcará a reinauguração do Ginásio Nilson Nelson, neste domingo, às 10h30. Esta será a primeira partida no ginásio depois da reforma, que será utilizado como uma das sedes da Copa do Mundo de Futsal, que ocorre de 30 de setembro a 19 de outubro. Esta partida amistosa será o evento teste que antecede a ccompetição internacional.
A partida amistosa é encarada com seriedade pela equipe catarinense, que promete fazer uma boa partida para marcar esse momento histórico. Para o técnico Fernando Ferretti, é um grande prêmio ter a oportunidade de fazer parte do Mundial de alguma forma. “Por tudo o que nossa equipe fez esse ano, pelos títulos conquistados, nossa equipe recebe esse convite como um prêmio”, afirmou.
Enquanto se prepara para a partida, o time catarinense segue jogando pelo estadual. No último sábado, venceu o AJEC/Joaçaba por 6 x 2 e ontem enfrentou o Colegial, em Florianópolis.
O Jaraguá promete trazer equipe completa para essa partida. Andrei, recém contratado, será uma das novidades do time. A equipe não terá Márcio, William e Augusto, que deixaram o clube. O time catarinense é o atual campeã da Liga de Futsal. Conquistou seu terceiro título na competição este ano, ao derrotar a Ulbra/Suzano na final.
A partida amistosa é encarada com seriedade pela equipe catarinense, que promete fazer uma boa partida para marcar esse momento histórico. Para o técnico Fernando Ferretti, é um grande prêmio ter a oportunidade de fazer parte do Mundial de alguma forma. “Por tudo o que nossa equipe fez esse ano, pelos títulos conquistados, nossa equipe recebe esse convite como um prêmio”, afirmou.
Enquanto se prepara para a partida, o time catarinense segue jogando pelo estadual. No último sábado, venceu o AJEC/Joaçaba por 6 x 2 e ontem enfrentou o Colegial, em Florianópolis.
O Jaraguá promete trazer equipe completa para essa partida. Andrei, recém contratado, será uma das novidades do time. A equipe não terá Márcio, William e Augusto, que deixaram o clube. O time catarinense é o atual campeã da Liga de Futsal. Conquistou seu terceiro título na competição este ano, ao derrotar a Ulbra/Suzano na final.
Seleção do DF tentará surpreender
Contando com 15 jogadores, o técnico da seleção brasiliense de futsal, Sérgio Adriano,deixou claro que a base do grupo é formada pelos jogadores que defenderam a seleção do DF no último campeonato brasileiro de seleções, em 2005.
Dentre os destaques estão o experiente fixo Mistura, que já defendeu as cores do Internacional, de Porto Alegre, e o ala Munin, da Seleção Brasileira Universitária de Futsal.
Mesmo ciente das dificuldades que seus comandados enfrentarão diante da equipe de Jaraguá do Sul (SC), tricampeã da Liga de Futsal, o técnico do selecionado brasiliense acredita no resultado positivo diante dos catarinenses. “O forte da nossa equipe é o setor defensivo. Iremos tentar surpreender o adversário nas jogadas de contra-ataques”, antecipou Sérgio Adriano.
Ainda de acordo com Sérgio Adriano, a Seleção do DF usará o amistoso de domingo como preparação para o Brasileiro de Seleções 2009. “Mesmo com o caráter amistoso, o duelo frente o time catarinense será equilibrado e bastante disputado, pois ninguém vai querer perder. O torcedor que comparecer ao ginásio domingo presenciará um grande jogo, com clima de mundial”, concluiu.
O Ginásio Nilson Nelson foi reformado para receber os jogos da Copa do Mundo de Futsal da Fifa Brasil 2008. O último benefício que o local receberá serão dois placares eletrônicos, alugados pelo GDF especialmente para o competição mundial e que será testado no amistoso de domingo.
Dentre os destaques estão o experiente fixo Mistura, que já defendeu as cores do Internacional, de Porto Alegre, e o ala Munin, da Seleção Brasileira Universitária de Futsal.
Mesmo ciente das dificuldades que seus comandados enfrentarão diante da equipe de Jaraguá do Sul (SC), tricampeã da Liga de Futsal, o técnico do selecionado brasiliense acredita no resultado positivo diante dos catarinenses. “O forte da nossa equipe é o setor defensivo. Iremos tentar surpreender o adversário nas jogadas de contra-ataques”, antecipou Sérgio Adriano.
Ainda de acordo com Sérgio Adriano, a Seleção do DF usará o amistoso de domingo como preparação para o Brasileiro de Seleções 2009. “Mesmo com o caráter amistoso, o duelo frente o time catarinense será equilibrado e bastante disputado, pois ninguém vai querer perder. O torcedor que comparecer ao ginásio domingo presenciará um grande jogo, com clima de mundial”, concluiu.
O Ginásio Nilson Nelson foi reformado para receber os jogos da Copa do Mundo de Futsal da Fifa Brasil 2008. O último benefício que o local receberá serão dois placares eletrônicos, alugados pelo GDF especialmente para o competição mundial e que será testado no amistoso de domingo.
Tudo pronto para a reabertura
Após quase 60 dias de obras, o agora novo Ginásio Nilson Nelson, foi entregue à Fifa para que, a partir do próximo dia 30 de setembro, seja realizada o Mundial de Futsal que terá sedes em Brasília e no Rio de Janeiro.
Porém, antes de a bola rolar no Mundial, o reformado Nilson Nelson receberá um evento teste. Será domingo, às 10h30, quando será disputado o amistoso entre a seleção do DF contra o time da Malwee Futsal (tricampeã da Liga Futsal).
Ontem, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Aécio de Borba, participou da entrega das obras do ginásio. A solenidade, presidida pelo governador José Roberto Arruda, contou também com a presença do presidente da CBF e do Comitê de Futsal e Beach Soccer da Fifa, Ricardo
Teixeira, e do diretor executivo do comitê organizador local do Mundial, Hideraldo Martins Santana.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão, após as reformas, o “novo” ginásio de Brasília é um dos mais modernos do país. “Com a conclusão das obras, o Nilson Nelson é, hoje, um dos mais bem equipados do Brasil”, comentou Aécio de Borba.
Dentre as novas instalações, destacam-se: o novo piso da quadra (madeira), reforma das arquibancadas (anel superior com cadeiras), cabines de imprensa reformuladas e a instalação de 84 câmeras de vigilância espalhadas nas áreas externas e internas do ginásio.
Concluída as obras do Nilson Nelson, de acordo com as exigências da Fifa, os amantes da bola pesada aguardam com ansiedade a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. O selecionado canarinho abre a competição no dia 30 de setembro (terça-feira), às 10h30, em Brasília.
Porém, antes de a bola rolar no Mundial, o reformado Nilson Nelson receberá um evento teste. Será domingo, às 10h30, quando será disputado o amistoso entre a seleção do DF contra o time da Malwee Futsal (tricampeã da Liga Futsal).
Ontem, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Aécio de Borba, participou da entrega das obras do ginásio. A solenidade, presidida pelo governador José Roberto Arruda, contou também com a presença do presidente da CBF e do Comitê de Futsal e Beach Soccer da Fifa, Ricardo
Teixeira, e do diretor executivo do comitê organizador local do Mundial, Hideraldo Martins Santana.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão, após as reformas, o “novo” ginásio de Brasília é um dos mais modernos do país. “Com a conclusão das obras, o Nilson Nelson é, hoje, um dos mais bem equipados do Brasil”, comentou Aécio de Borba.
Dentre as novas instalações, destacam-se: o novo piso da quadra (madeira), reforma das arquibancadas (anel superior com cadeiras), cabines de imprensa reformuladas e a instalação de 84 câmeras de vigilância espalhadas nas áreas externas e internas do ginásio.
Concluída as obras do Nilson Nelson, de acordo com as exigências da Fifa, os amantes da bola pesada aguardam com ansiedade a estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo. O selecionado canarinho abre a competição no dia 30 de setembro (terça-feira), às 10h30, em Brasília.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Quatro times lutam por duas vagas
O Campeonato Brasiliense da Segunda Divisão ainda não conhece os quatro semifinalistas da competição – apenas dois clubes estão assegurados. A definição, contudo, ocorrerá neste sábado, às 15h30, na sétima e última rodada da fase de classificação.
O Ceilandense, atualmente na terceira posição, com 11 pontos, está em situação mais cômoda. Ele só entrará entre os quatro melhores se for derrotado pelo vice-líder e já classificado Luziânia (15 pontos), no Serra do Lago, e o Cruzeiro (em quarto lugar, com 10 pontos) e o Samambaia, que está em quinto, com oito, vencerem.
O Cruzeiro precisa derrotar, no seu estádio, o Brasília, líder invicto da competição, já garantido nas semifinais, para não depender de mais nada. No Abadião, na Ceilândia, Samambaia e Santa Maria fazem um confronto de desesperados. O clube mandante tem de ganhar e torcer por tropeço do concorrente.
Na sexta posição, com sete pontos, os visitantes precisam da vitória no próprio jogo e da derrota do quarto colocado. Brasília e Luziânia fazem a disputa paralela pela primeira posição.
Os rebaixados – Guará e Paranoá -, se despediram quinta-feira da competição, com a vitória do vice-lanterna Guará sobre o lanterna Paranoá, no Cave.
O Ceilandense, atualmente na terceira posição, com 11 pontos, está em situação mais cômoda. Ele só entrará entre os quatro melhores se for derrotado pelo vice-líder e já classificado Luziânia (15 pontos), no Serra do Lago, e o Cruzeiro (em quarto lugar, com 10 pontos) e o Samambaia, que está em quinto, com oito, vencerem.
O Cruzeiro precisa derrotar, no seu estádio, o Brasília, líder invicto da competição, já garantido nas semifinais, para não depender de mais nada. No Abadião, na Ceilândia, Samambaia e Santa Maria fazem um confronto de desesperados. O clube mandante tem de ganhar e torcer por tropeço do concorrente.
Na sexta posição, com sete pontos, os visitantes precisam da vitória no próprio jogo e da derrota do quarto colocado. Brasília e Luziânia fazem a disputa paralela pela primeira posição.
Os rebaixados – Guará e Paranoá -, se despediram quinta-feira da competição, com a vitória do vice-lanterna Guará sobre o lanterna Paranoá, no Cave.
Lateral esquerda ainda é o problema
Embalado por vitórias nas duas últimas rodadas da Série B, o Brasiliense já se encontra em São Paulo, onde enfrentará o São Caetano, amanhã, às 20h30, no Anacleto Campanela. Para este jogo, a dor de cabeça do técnico Reinaldo Gueldini, é o lateral-esquerdo Edu Silva, que cumpre suspensão pelo terceiro cartão amarelo.
O lateral Paulo Rodrigues, outra vez não apareceu ontem. Comenta-se que o defensor está sendo pretendido pelo Atlético Mineiro. A diretoria do Jacaré, contudo, aguarda uma explicação do profissional.
Já Edinho, que está há dois meses sem atuar, teve seu contrato registrado na CBF e está à disposição do treinador. Porém, Gueldini explicou: “Vou conversar com ele para saber se agüenta os 90 minutos. Não posso colocar um jogador que, de repente, tenha tirá-lo do jogo. O Marcinho treinou por ali e vamos ver”, analisou.
O Brasiliense tem a possibilidade de deixar a temida zona de rebaixamento já nesta rodada. Com cinco jogos sem saber o que é uma derrota - a última foi no dia 12 de agosto para o Vila Nova. São três vitórias e dois empates.
Se passar pelo Azulão, o Brasiliense sobe para 26 pontos, com sete vitórias. Caso o Fortaleza não vença o Avaí, em Florianópolis, e o América não aplique uma goleada no Vila Nova hoje, o time pode deixar a zona de rebaixamento depois de 11 rodadas.
Depois do São Caetano, o campeão do DF recebe o Corinthians, terça-feira, às 20h30, no Serejão. No outro sábado, outro jogo difícil. Desta vez o Jacaré faz o clássico local contra o Gama, novamente em Taguatinga.
O provável time para enfrentar o São Caetano será: Guto; Paulo Ricardo, Junior Baiano, Ailson e Edinho (Marcinho); Juninho, Jardel, Marcinho (Fabinho), Adrianinho e Iranildo; Thiago Félix (Jóbson). A delegação viajou no começo da tarde.
O lateral Paulo Rodrigues, outra vez não apareceu ontem. Comenta-se que o defensor está sendo pretendido pelo Atlético Mineiro. A diretoria do Jacaré, contudo, aguarda uma explicação do profissional.
Já Edinho, que está há dois meses sem atuar, teve seu contrato registrado na CBF e está à disposição do treinador. Porém, Gueldini explicou: “Vou conversar com ele para saber se agüenta os 90 minutos. Não posso colocar um jogador que, de repente, tenha tirá-lo do jogo. O Marcinho treinou por ali e vamos ver”, analisou.
O Brasiliense tem a possibilidade de deixar a temida zona de rebaixamento já nesta rodada. Com cinco jogos sem saber o que é uma derrota - a última foi no dia 12 de agosto para o Vila Nova. São três vitórias e dois empates.
Se passar pelo Azulão, o Brasiliense sobe para 26 pontos, com sete vitórias. Caso o Fortaleza não vença o Avaí, em Florianópolis, e o América não aplique uma goleada no Vila Nova hoje, o time pode deixar a zona de rebaixamento depois de 11 rodadas.
Depois do São Caetano, o campeão do DF recebe o Corinthians, terça-feira, às 20h30, no Serejão. No outro sábado, outro jogo difícil. Desta vez o Jacaré faz o clássico local contra o Gama, novamente em Taguatinga.
O provável time para enfrentar o São Caetano será: Guto; Paulo Ricardo, Junior Baiano, Ailson e Edinho (Marcinho); Juninho, Jardel, Marcinho (Fabinho), Adrianinho e Iranildo; Thiago Félix (Jóbson). A delegação viajou no começo da tarde.
Vadão pede identidade ao São Caetano
Quando estava de longe, o técnico Vadão se acostumou a enfrentar um São Caetano sempre forte, duro na marcação e veloz no ataque. Amanhã, ele estará pela primeira vez no banco de reservas do Azulão, no Estádio Anacleto Campanella.
Para superar o Brasiliense, neste sábado, às 20h30, o comandante quer retomar a cara do time, que busca uma arrancada final na Série B.
"O São Caetano sempre foi um time chato, que botava medo nos visitantes. Quero isso de volta. Gostei do desempenho dos jogadores contra o Vila Nova. Se isso se repetir, se criarmos as chances que tivemos em Goiânia, tenho certeza que daremos um passo importante para ficar mais perto do G4", disse o treinador que, na estréia, perdeu para o Vila, em Goiânia.
O técnico sabe que o Brasiliense precisa do resultado, já que se encontra na zona de rebaixamento. Acredita que a equipe adversária virá compactada, usando os contra-ataques.
"Por isso, não adianta ter pressa. Não temos motivos para nos desesperarmos. Muitas vezes, o jogo fica embolado, com o adversário retrancado. É melhor tocar atrás, manter a posse de bola e dar um passo adiante, sempre com calma. Mas com ousadia", completou.
Vadão terá três desfalques para esta partida. O meia Vandinho sofreu uma torção no joelho esquerdo e está vetado. O volante Glaydson e o lateral-esquerdo Éverton Ribeiro cumprem suspensão pelo terceiro amarelo. Assim, há algumas dúvidas no ar.
Para a ala, o técnico segue entre Brida e Andrezinho. O primeiro foi contratado esta semana junto ao Ypiranga (RS) e foi considerado o melhor lateral do Campeonato Gaúcho pelo Sapucaiense. Já o segundo, é o substituto imediato. "Estou pronto. Claro que falta um pouco de entrosamento, mas isso pode ser superado", disse Brida.
Já no meio-de-campo, Vadão não revelou quem será o substituto de Glaydson. Hernani e Galiardo largam na frente, mas o técnico não descarta passar Tobi para o meio e colocar mais um meia, no caso, Francismar.
Para superar o Brasiliense, neste sábado, às 20h30, o comandante quer retomar a cara do time, que busca uma arrancada final na Série B.
"O São Caetano sempre foi um time chato, que botava medo nos visitantes. Quero isso de volta. Gostei do desempenho dos jogadores contra o Vila Nova. Se isso se repetir, se criarmos as chances que tivemos em Goiânia, tenho certeza que daremos um passo importante para ficar mais perto do G4", disse o treinador que, na estréia, perdeu para o Vila, em Goiânia.
O técnico sabe que o Brasiliense precisa do resultado, já que se encontra na zona de rebaixamento. Acredita que a equipe adversária virá compactada, usando os contra-ataques.
"Por isso, não adianta ter pressa. Não temos motivos para nos desesperarmos. Muitas vezes, o jogo fica embolado, com o adversário retrancado. É melhor tocar atrás, manter a posse de bola e dar um passo adiante, sempre com calma. Mas com ousadia", completou.
Vadão terá três desfalques para esta partida. O meia Vandinho sofreu uma torção no joelho esquerdo e está vetado. O volante Glaydson e o lateral-esquerdo Éverton Ribeiro cumprem suspensão pelo terceiro amarelo. Assim, há algumas dúvidas no ar.
Para a ala, o técnico segue entre Brida e Andrezinho. O primeiro foi contratado esta semana junto ao Ypiranga (RS) e foi considerado o melhor lateral do Campeonato Gaúcho pelo Sapucaiense. Já o segundo, é o substituto imediato. "Estou pronto. Claro que falta um pouco de entrosamento, mas isso pode ser superado", disse Brida.
Já no meio-de-campo, Vadão não revelou quem será o substituto de Glaydson. Hernani e Galiardo largam na frente, mas o técnico não descarta passar Tobi para o meio e colocar mais um meia, no caso, Francismar.
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