terça-feira, 28 de outubro de 2008

Poucas cabines preocupam

Fotos:AdalbertoMarques.com
O representante da Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos (ABCD) na noite desta segunda-feira, foi o vice-presidente da entidade, Marcos Lisboa (à direita nas fotos). Ele esteve à frente do grupo de associados que foi conhecer o local e participar da solenidade que marcou o teste do sistema de iluminação do estádio do Gama.

Após inspecionar as oito cabines de rádio e as três para atendimento das redes de tevê, Marcos Lisboa não escondeu a sua preocupação com o número de locais para atender as emissoras. “Só do DF são oito as que transmitem futebol normalmente, nos jogos do Gama e do Brasiliense. E as rádios de outros estados, como iremos atendê-las?”, questionou.

Junto ao encarregado de atender os jornalistas e radialistas, Marcos Lisboa, disse que precisava de alternativas. Não sendo atendido de imediato, ele próprio ofereceu algumas alternativas: “Instalar o pessoal de fora na área acima das atuais cabines, ou embaixo, nas cadeiras, ou ainda nos camarotes, desde que eles não estejam ocupados”.

As cabines, apesar da área útil ser de dimensões reduzidas – só cabem duas pessoas, geralmente o narrador e o comentarista -, é bastante confortável. Além de serem dotadas de ar condicionado, elas possuem um tratamento acústico de primeira, envidraçadas e com uma perfeita visão do campo de jogo.

E isto não é tudo: em dias de jogos, funcionarão dois bares, dois banheiros e dois elevadores. Para a imprensa escrita, foram destinadas duas cabines, nas extremidades das cabines de rádio, preparadas especialmente para a utilização de computadores portáteis, com a mais moderna tecnologia por fibra ótica para a transmissão de notícias.

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