segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Em franco crescimento

Sob a batuta do ex-xerifão Gérson e após um início de campeonato ruim, o Ceilandense, ao que parece, vai se acertando ao longo da primeira fase da Série B do Campeonato Brasiliense.

Após derrotar o até então invicto Botafogo-DF por 1 x 0, na semana passada, ontem, no Mané Garrincha, o tricolor da Ceilândia aplicou 2 x 0 no Brazsat.

Com mais este resultado positivo, os comandados de Gérson chegam aos mesmos sete pontos do CFZ. Figuram na quarta colocação, mas perdem por causa do saldo de gols. O time das três letras tem um gol positivo, enquanto o Ceilandense tem zero, pois marcou três e sofreu outros três.

Novamente o pequenino atacante Edicarlos foi decisivo para a concretização do triunfo. A exemplo do que ocorreu no duelo diante do Botafogo, ele ontem deixou novamente a sua marca. O outro foi marcado por Cabrini.

Em quatro jogos, o Ceilandense acumula duas vitórias e um empate. Só perdeu a partida de abertura. Já o Brazsat tem quatro pontos, fruto de uma vitória e um empate. Ontem foi a segunda derrota no atual campeonato.

Na próxima rodada, o Ceilandense enfrentará o lanterna Cruzeiro na casa do inimigo. Já o Brazsat jogará com o CFZ, no Mané Garrincha. Todos os jogos serão disputados no sábado à tarde.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Lúcio quer confirmar classificação amanhã

O zagueiro brasiliense quer fechar a classificação já neste sábado
Foto: CBF


Capitão da Seleção Brasileira, o zagueiro brasiliense Lúcio quer antecipar, ao máximo, a classificação à Copa do Mundo. Para ele, só a vitória interessa neste sábado, em Rosário, contra a Argentina, pela 15.ª rodada das Eliminatórias. Uma vitória no clássico praticamente garante o time de técnico Dunga no Mundial na África em 2010.

Lúcio não quer nem saber da atual situação dos rivais que, ao contrário do Brasil, não vivem um bom momento na competição. Enquanto a seleção é líder com 27 pontos, a Argentina ocupa a incômoda quarta colocação, com 22 pontos, e pode até terminar a rodada fora do grupo de classificação para a Copa.

"Sabemos do momento que vive a Argentina, mas o nosso objetivo aqui é vencer para conquistar a classificação. Queremos carimbar logo o passaporte para a Copa", disse Lúcio.

O zagueiro da seleção também não se importa com a mudança de estádio. Anteriormente, o jogo estava marcado para o Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, mas a pedido dos jogadores e do técnico Maradona, foi transferido para Rosário, no Gigante de Arrojito.

"Sabemos que a troca de estádio foi para ter o público um pouco mais perto e trazer um mais de pressão para nós jogadores", disse Lúcio. "Ninguém pensa que vai ser de outra forma e somos todos experientes e isso vai nos ajudar bastante", completou.

O goleiro Júlio César é outro que não se importa de jogar em um estádio menor e com ainda mais provocação do torcedor adversário. O Gigante de Arrojito tem capacidade para apenas 22 mil pessoas e os argentinos fazem longas filas para comprar os ingressos.

"Jogar em um lugar assim, para a seleção local é um incentivo, mas eu gosto de atuar em um estádio acanhado. Tenho certeza que meus companheiros também estão tranquilos quanto a isso", disse Júlio César.

Brasil x Porto Rico encerra segunda fase


A última rodada da segunda fase da Copa América / Pré-Mundial de Porto Rico, que está sendo disputada no ginásio do Coliseu Roberto Clemente, em San Juan, terá os seguintes jogos nesta sexta-feira: Panamá x México (14h30 de Brasília), Argentina x Uruguai (17h), República Dominicana x Canadá (19h30) e Brasil x Porto Rico (22h).

Brasileiros e portorriquenhos se enfrentaram 42 vezes em competições oficiais, com 29 vitórias do Brasil contra 13 de Porto Rico.

Nos últimos quatro confrontos oficiais em 2007 duas vitórias para cada seleção: 97 x 94 e 86 x 65 para o Brasil (Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007) e 97 x 75 e 111 x 107 (Torneio Pré-Olímpico de Las Vegas). Na Copa Tuto Marchand, na semana passada, os brasileiros ganharam por 80 x 70.

Marcelinho Machado, uma das estrelas da Seleção Brasileira, comentou: “As duas equipes já estão classificadas com méritos para o Mundial. Eles têm bons chutadores e estão fazendo um bom trabalho ofensivo com os pivôs. Precisamos fazer uma defesa mais agressiva e no ataque trabalhar bem a bola e arremessar com segurança para evitar o contra-ataque. É claro que temos a motivação de ganhar do time da casa e terminar em primeiro lugar. Mas, independente do adversário da semifinal, vamos entrar com a mesma determinação para buscar a vaga na final e o título”.

Já o ala/pivô Guilherme Giovannoni, que é o novo reforço do Universo para as competições oficiais desta e da próxima temporada, explicou:

“É um jogo que não vale mais nada porque as duas equipes já estão classificadas para o Mundial e a semifinal. Vencer é sempre importante, mas acho que precisamos aproveitar essa partida para ajustar o time para a semifinal. Vamos fazer o nosso jogo sem entrar na correria deles, que contam com o apoio maciço da torcida em todos os jogos. Alcançamos nosso primeiro objetivo que era a vaga para o Mundial. Agora vamos trabalhar para decidir o título no domingo”.

Os jogadores à disposição de Moncho Monsalve são: 4 - Marcelinho Machado; 5 - Duda Machado; 6 - Diego Pinheiro; 7 - Alexandre “Olivinha”; 8 - Alex Garcia; 9 - Marcelo Huertas; 10 - Leandrinho Barbosa; 11 - Anderson Varejão; 12 - Guilherme Giovannoni; 13 - JP Batista; 14 - Jonathan Tavernari; 15 - Tiago Splitter.

De acordo com o regulamento da Copa América, na primeira fase as dez seleções jogaram entre si nos seus respectivos grupos. A última colocada de cada grupo foi eliminada da competição. Já as quatro primeiras avançaram para a segunda fase quando as equipes de “A” enfrentam as de “B”.

Os quatro mais bem classificados, na soma de pontos das duas fases, disputam a fase semifinal no seguinte cruzamento: 1º x 4º e 2º x 3º. Os ganhadores decidem o título no dia 6 de setembro, enquanto os perdedores disputam a medalha de bronze.

Brasil busca vitória para não pegar Argentina

Moncho garante que não escolhe adversários e deve poupar Leandrinho e Tiago Splitter

Moncho Monsalve, o técnico da Seleção Brasileira de basquete na Copa América, afirma que escolher adversários não o agrada. “Não gosto dessas coisas”, resmungou.

O tema era a preferência por um ou outro adversário nas semifinais da Copa América. O técnico afirma que só pensa em ganhar, não importa quem estará do outro lado da quadra até a decisão.

Mas a partida desta sexta contra Porto Rico, às 22h, tem apenas três serventias para a Seleção Brasileira: manter a invencibilidade, descansar alguns titulares e saber se o rival nas semi será a Argentina ou o vencedor de República Dominicana x Canadá.

As contas começam simples: se o Brasil vencer, manterá a campanha invicta e confirma o primeiro lugar do grupo. Assim, enfrentará, na semifinal, o quarto colocado, que sairá do confronto entre dominicanos e canadenses, às 19h30. Em caso de derrota, a matemática já complica um pouco.

Se o Brasil perder e a Argentina também tombar diante do Uruguai, às 17h, Porto Rico assume a liderança. A equipe verde-amarela cai para o segundo lugar e encara os “hermanos” na próxima fase.

Em caso de derrota brasileira e vitória Argentina sobre a Celeste, haverá um empate triplo entre brasileiros, portorriquenhos e argentinos. Como os confrontos diretos se anulam, a definição das vagas vai para o saldo de pontos nos jogos entre os três.

Se o Brasil perder por até cinco pontos – em caso de vitória argentina – mantém o primeiro lugar e pega o vencedor de República Dominicana x Canadá. Se cair diante dos portorriquenhos por mais de seis pontos de diferença, o confronto será com os argentinos.
Alheio à matemática, Moncho Monsalve só quer saber de derrotar os donos da casa – ainda que, para isso, precise poupar Leandrinho e Tiago Splitter. Os dois se recuperam de lesões e só estarão em quadra se estiverem 100% de condições físicas.

Apesar do clima quase amistoso, a seleção coloca em jogo nesta sexta uma campanha perfeita de sete vitórias em sete partidas. Desta vez, no entanto, a tendência é que enfrente um ginásio lotado e um adversário que tem o histórico recente de complicar a nossa vida.

O vôo fretado da TAM que transportou a delegação da Seleção Brasileira, do Rio de Janeiro, aterrissou no aeroporto de Rosário, na Argentina, aos 40 minutos desta sexta-feira.

Apesar do clima frio e da chuva fina que caiu durante a noite, havia um grupo de torcedores brasileiros à espera do ônibus da delegação à saída do aeroporto.

Na portaria do Hotel Holiday Inn, um grupo de argentinos recebeu os jogadores em clima amistoso, tirando fotos.

Os jogadores seguiram diretamente para o salão do refeitório, onde foi servido o lanche. O salão estava decorado com um cartaz de boas-vindas e uma bandeira do Brasil.

Nesta sexta-feira, o despertar foi livre. Os jogadores brasileiros treinam às 15h30 no estádio do Rosario Central, local do jogo deste sábado contra a Argentina.
Foto: AdalbertoMarques.com


A chegada de Reinaldo Gueldini ao Brasiliense já traz resultados positivos, antes mesmo de a bola começar a rolar, neste sábado, às 18h30, no Serejão, contra o Fortaleza.

O antes intocável Iranildo, que bem ou mal técnica e fisicamente, tinha sempre um lugar cativo no time, agora não tem mais motivo para se estressar quando for substituído.

Na chamada conversa “de pai para filho”, ficou acertado entre o jogador e o seu técnico, que ele não permanecerá em campo os 90 minutos regulamentares.

Vocês se lembram que foi este o motivo pelo qual Heriberto da Cunha tirou o experiente jogador do time? Pois é. Agora ele reconhece: “Estou há 15 dias sem jogar. Vou até onde agüentar. Por recomendação da comissão técnica não jogarei os 90 minutos, mas vou dar o meu melhor enquanto estiver em campo”, declarou.

Não sei se faltou esse tipo de diálogo entre o Heriberto da Cunha e o Iranildo, sabidamente a “menina dos olhos” do presidente de honra do clube, Luiz Estevão. Prefiro acreditar que o ego dos dois falou mais alto, em prejuízo do próprio time.

Outro que já disse não estar no melhor de sua forma física é o jovem atacante Abuda. Apesar disso, Gueldini garantiu a sua presença entre os 11 jogadores que iniciarão o duelo
contra os cearenses.

Na prática, senhores, isto significa que Reinaldo Gueldini já tem duas substituições prontas: Iranildo e Abuda. E a terceira, de quem será? Somente com o decorrer da partida é que saberemos em qual posição será alterada.

Motivacional ao extremo, Reinaldo Gueldini está trabalhando a cabeça dos seus jogadores. E motivos não lhe faltam. O time está na perigosa 16ª colocação com os mesmos pontos do inimigo que atende pelo nome de Fortaleza e há duas partidas não sabe o que é ganhar pontos.

Outro motivo para o time entrar “aceso” é a marca dos 200 jogos do supercampeão do DF na Série B do Brasileiro. “Esperamos comemorar essa partida com um grande jogo. Nesta etapa da competição, ligando uma boa formação e um balanço na equipe, conseguiremos os resultados”, analisou Gueldini.

Gueldini altera o Brasiliense


Na sua volta ao Jacaré, Reinaldo Gueldini se vê na obrigação de processar várias alterações no duelo deste sábado, às 18h30, no Serejão, contra o Fortaleza, válido pela terceira rodada da Série B do Brasileiro.

Três jogadores não poderão jogar porque estão suspensos devido ao acumulo de cartões amarelos. São os casos do zagueiro de área César Gaúcho, do lateral esquerdo Edinho e o volante Didão.

Embora o técnico ainda não tenha anunciado, é provável que Moacri, que foi seu jogador no CFZ, anos atrás, seja confirmado como o companheiro de área de Aílson.

No lado esquerdo da defesa, ninguém tem dúvida que Cacá começará jogando. Ele ganhou a confiança do treinador nos coletivos que tem participado, mesmo quando ainda era reserva do titular Edinho.

No setor de meio campo, Juninho entra na vaga que vinha sendo ocupada até então por Didão, tendo Flávio como companheiro no setor de contenção.

Enquanto isso, o meio campista Iranildo retorna ao time, depois de ser barrado, por deficiência física pelo técnico Heriberto da Cunha. Ele terá a companhia de Rodriguinho na criação. Já no ataque, Abuda deverá forma dupla com Somália.

Sendo assim, a mais provável formação do supercampeão do DF, deve ser: Guto; Anderson, Ailson, Moacri e Cacá; Juninho, Flávio, Rodriguinho e Iranildo; Abuda e Somália.

Nunca é demais relembrar que o representante brasiliense ocupa a perigosa 15ª posição na tabela, com 27 pontos ganhos. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não está computando os três pontos perdidos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta do caso de doping.

Brasiliense e Fortaleza já se enfrentaram 12 vezes. Foram quatro vitórias do Jacaré e seis do time cearense, sendo que ainda aconteceram dois empates. Este ano, pela Série B, o Brasiliense venceu na capital cearense, por 3 x 2. Os gols do time candango foram marcados por Chimba, Éder e Fábio Junior. Nenhum deles, à princípio, estará em campo neste sábado.

Esquema tático diferente

Ala esquerda ainda é a dor de cabeça de Fernandes

O técnico Márcio Fernandes, do Fortaleza, vai mudar a equipe, visando ao jogo deste sábado, às 18h30 no Serejão, contra o Brasiliense, pela Série B do Brasileiro.

Márcio pretende fazer uma improvisação na lateral-esquerda, pois até o momento não aprovou os jogadores que estão à sua disposição, como são os casos de Jailson, Guto e ainda Eusébio, que joga pelo setor.

Sendo assim, o treinador pretende escalar o zagueiro Everaldo Batista, recém-contratado e que já teria jogado nessa posição em outro clube. Não ficou claro como um zagueiro de 1,86m vai conseguir se locomover com rapidez para tentar o apoio ao ataque.

A equipe do treino de ontem foi: Douglas; Dedé, João Leonardo, Edson e Everaldo; Ticão, Coutinho, Cristian e Rogerinho; Marcelo Nicácio e Luiz Carlos.

Aposta no mistério


O técnico Márcio Fernandes esconde a nova formação do time para enfrentar, amanhã à noite, o Brasiliense

A delegação do Fortaleza segue hoje para Brasília. O time enfrenta o Brasiliense, amanhã, em Taguatinga. Mas a maior curiosidade dos torcedores tricolores é qual será a formação titular que o técnico Márcio Fernandes vai colocar em campo.

Nos dois últimos dias, o treinador do Leão realizou treinos táticos, o que deixou muita gente em dúvida se ele vai utilizar os novos atletas contratados pela diretoria logo no início da partida.

Ontem, o departamento de futebol do Fortaleza confirmou a regularização dos zagueiros Everaldo Batista e João Leonardo. Os dois tiveram os nomes publicados no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Tanto Everaldo Batista quanto João Leonardo treinaram ontem com o resto do elenco.

Márcio Fernandes poderá, então, utilizar os dois zagueiros com uma nova composição do setor defensivo. Ontem, o técnico leonino manteve Cristian, Rogerinho, Nicácio e Luiz Carlos entre os titulares durante o trabalho tático. Ticão e Coutinho atuaram como volantes, enquanto Júlio e Kiko ficaram entre os reservas.

O diretor de futebol Renan Vieira anunciou, ontem, a contratação de outro volante para o Fortaleza. Renan Fernandes, 23, tem chegada prevista para este fim de semana.

O jogador teve passagens por Batatais, Atlético-MG, Santa Cruz, Brondby (Dinamarca) e Celta de Vigo (Espanha). Renan tem passe preso ao Atlético-MG, mas estava emprestado ao Sport, onde atuou duas vezes pela Série A.

Fonte: Rogério Gomes

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Gueldini começa nova batalha

Últimos trabalhos do treiandor o transformaram no bombeiro preferido da dupla Brasiliense e Gama

Reinaldo Gueldini despontou no futebol do Distrito Federal em 2002, quando levou o novato CFZ ao inédito título de campeão do DF de forma invicta. A campanha dele - 19 vitórias e sete empates -, deu visibilidade ao treinador, que iniciava a sua carreira fora das quatro linhas.

Desde então, o técnico rodou por vários clubes de Brasília e acabou agregando uma característica ao seu trabalho: a de sempre ser chamado nas horas mais difíceis.

Na linguagem do futebol, Gueldini pode ser apontado como um autêntico “bombeiro”, já que sempre chega para tirar a corda do pescoço, especialmente da dupla Brasiliense e Gama.

Foi assim em 2004, quando foi contratado pelo Gama, que disputava a Série C do Brasileiro. Depois de dois empates nas duas primeiras partidas, o treinador foi chamado para resolver a situação do Alviverde e terminou por conseguir o acesso à Série B, conquistando o vice-campeonato daquela competição.

Depois de algumas passagens por equipes de menor expressão de Brasília, e também por times de Goiás, o treinador voltou aos holofotes em 2008, quando o Jacaré vivia uma situação complicada na Segunda Divisão.

Naquela oportunidade, o time de Taguatinga somava apenas 12 pontos e se encontrava na temível zona de rebaixamento à Série C. Gueldini, então, foi contratado para salvar o Jacaré. Apesar de não ter conquistado nenhuma vitória em seus primeiros seis jogos, ele conseguiu a terceira melhor campanha do returno, deixando o clube de Taguatinga na 14ª posição, livre de um rebaixamento.

Em 2009, o treinador até começou o ano em uma situação confortável, mas acabou saindo do Brasiliense, após ser eliminado da Copa do Brasil, pelo Goiás.

Assumiu, na sequencia, o Gama, que vivia situação complicada na Série C. Tendo que treinar uma equipe tida por muitos como fraca tecnicamente, Gueldini sofreu até a última rodada para salvar o Periquito de um vergonhoso rebaixamento à Série D.

Durante a campanha, ele chegou inclusive a pedir demissão, mas foi convencido a voltar para salvar o Alviverde. E o treinador não ficou nem bem um mês parado e já está de volta a rotina de salvar os clubes do DF.

Nesta semana, ele assumiu novamente o Brasiliense, em situação ruim na Série B. Com apenas 24 pontos conquistados, o time de Taguatinga está na 15ª colocação, bem próximo da zona de rebaixamento. Gueldini sabe que mais uma vez não terá vida fácil pela frente.

“Eu sou uma pessoa que gosta de trabalhar. Eu não me preocupo se a equipe está mal ou se está bem. Eu nunca tive a sorte de pegar um time em uma situação boa, mas eu não acho que o Brasiliense esteja muito ruim este ano. É claro que os números não são os ideais, mas esta foi à oportunidade que eu recebi, e eu vou fazer o melhor para que o time fique bem no campeonato”, disse o conceituado treinador.

Reinaldo Gueldini recomeça a sua luta para salvar o Jacaré neste sábado, às 18h30, no Serejão, quando o supercampeão do DF recebe a visita, mesmo que indigesta, do Fortaleza. O desejo do torcedor do Jacaré é que o treinador obtenha sucesso mais uma vez.

Fonte: Craque do Futuro

Três dúvidas no Jacaré

A esta altura dos acontecimentos, o técnico do Brasiliense, Reinaldo Gueldini, continua em dúvida. Ele não decidiu quem será o substituto do zagueiro César Gaúcho, que acumula três cartões amarelos.

Mesmo à distância, se prevê que o novo titular da posição será Moacri. O experiente jogador já entrou em algumas partidas dessa Série B.

Outro que luta para entrar em forma e merecer a confiança do treinador é Padovani. O jogador capixaba tem recebido elogios de Gueldini, quer nos últimos treinamentos como no recente jogo-treino.

Empolgação é o que não falta a Padovani. “Joguei os 90 minutos do amistoso contra o Monte Cristo e não senti nada da contusão. Estou bem tanto na parte técnica quanto na física”, disse o defensor, que ficou dois meses no departamento médico devido uma entorse no tornozelo direito.

O zagueiro Moacri espera marcar mais um novo gol, mas acredita numa boa atuação dos homens de frente diante do Fortaleza, neste sábado, às 18h30. “Se aparecer uma nova oportunidade, espero ajudar o Brasiliense, quem sabe marcar um gol novamente. Mas tenho certeza que os nossos atacantes também farão a parte deles”, disse.

Por sinal, César Gaúcho não será o único desfalque contra o Leão do Pici. O ala esquerdo Edinho, um dos bons nomes desse time do Jacaré e o volante Didão estão suspensos por causa do terceiro cartão amarelo.

Fala-se nos bastidores do Brasiliense que Kaká vestirá a camisa seis, enquanto Pedro Ayub e Coquinho lutam pela vaga deixada por Didão. A definição só deve ocorrer após o treino que Gueldini comandará no início da noite na Boca do Jacaré.

Cinco decisões pela frente

Ainda acreditando na capacidade de reação dos seus jogadores, o Fortaleza se prepara para enfrentar cinco decisões daqui em diante na Série B do Campeonato Brasileiro.

São as equipes que estão na faixa de baixo da tabela de classificação, ocupando a zona de rebaixamento ou estando nas proximidades dela. Ou seja, são adversários diretos, que precisam ser ultrapassados, sob pena de se tornarem pedras de tropeço no caminho do Leão.

O primeiro deles é o Brasiliense, no próximo sábado, às 18h30, no estádio Boca do Jacaré. Vale lembrar os problemas que o Brasiliense causou ao Fortaleza no último duelo entre ambos, quando o Jacaré venceu no Castelão. O Tricolor do Pici ainda pegará o time candango motivado com a chegada do novo técnico, Reinaldo Gueldini.

O adversário seguinte é o ABC. Este tradicional rival derrotou o Leão no Frasqueirão por 2 x 1, aproveitando-se do momento de instabilidade do time, que estava sem treinador naquela oportunidade. O interino, Vladimir de Jesus, foi quem comandou o grupo, que correu muito, mas não evitou a derrota, em Natal.

Outro adversário “indigesto” é o Duque de Caxias. No Castelão, o time da Baixada Fluminense arrancou um empate. Agora, recebe o Fortaleza no Estádio Giulitte Coutinho.

A equipe orientada pelo técnico Márcio Fernandes tem boas lembranças do Juventude, o adversário que sucede ao Duque de Caxias. No primeiro turno, o Leão venceu o Juventude no Castelão, com uma boa atuação de toda a equipe, mas jogar no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias (RS), não será nada fácil.

No primeiro turno, o Fortaleza aproveitou-se do mau momento do Campinense para enfiar 4 x 2, no Amigão. Agora, não haverá moleza, pois o Campinense, que era considerado um dos clubes rebaixados, está subindo na classificação.

O artilheiro da equipe na Série B, Marcelo Nicácio, disse que o Fortaleza precisa do apoio de todos, torcida, diretoria e imprensa, para sair dessa situação.

“Cada jogo vai ser uma decisão, começando pelo Brasiliense. Estamos focados nesse clube desde segunda-feira. Esperamos por um ponto final nessa má fase a partir deste sábado”, conclamou o artilheiro.

O lateral Élvis concorda com Nicácio. “O Fortaleza é um time grande e não merece estar nessa posição. O Paraná está na nossa frente e nós ganhamos dele de goleada aqui no Castelão”, argumentou o ala direito.

Após ter contratado um meia tido como habilidoso para criar jogadas, o Fortaleza partiu para reforçar o setor de contenção, anunciando uma nova dupla de zaga para as disputas da Série B.

O primeiro zagueiro contratado é João Leonardo, que estava no Barueri e que havia sido anunciado pelo América. Revelado nas categorias de base do Guarani, o zagueiro de 24 anos, foi convocado em 2004 para a Seleção Brasileira Sub-20 e disputou o Mundial da categoria. Seus clubes anteriores foram: Guarani, Atlético/PR, Juventude e Barueri.

O outro zagueiro é Everaldo, de 35 anos, ex-Palmeiras, Atlético/MG, Sport e Náutico. O presidente Lúcio Bomfim “sondou” o volante Ricardo Baiano e o lateral-direito Marcus Vinícius, do Icasa.

Fonte: Ivan Bezerra

Novas mudanças no Leão

Encontrar um time base tem sido um dos grandes desafios do Fortaleza ao longo da Série B. A formação principal oscilou muito desde a estréia do time, na derrota para o Guarani por 4 x 2 no Castelão.

Os treinadores também entraram na roda-viva dos acontecimentos que sacudiram o Leão, iniciando por Mirandinha, passando por Giba e agora caindo nas mãos de Márcio Fernandes.

É justamente o novo comandante que quer dar uma nova cara ao Leão, com a chegada de jogadores experientes e com um esquema competitivo, que espera surpreender o Brasiliense, neste sábado, no Distrito Federal.

O vai-e-vem de jogadores no time, pela falta de resultados, parece ter retardado o encontro da equipe ideal, que está sendo preparada pelo treinador. Com a conquista do tricampeonato estadual, o Leão entrou na Série B cheio de esperanças.

O técnico Mirandinha tentou ajustar o sistema 3-5-2, com os três zagueiros sendo Gilmar, Silvio e Edson. Cleisson foi o meia esquerda e Guto o lateral-esquerdo. O ataque foi formado por Luiz Carlos e Wanderley.

Quando venceu o América por 3x0 no Castelão, o técnico já era Giba, adepto do esquema tático 4-4-2. O goleiro era Alexandre Fávaro. O meia esquerda foi Eusébio e o ataque Marcelo Nicácio e Cristian.

Na derrota para a Portuguesa, no último compromisso, o homem de criação foi o meio-campista Saulo e o ataque mudou de novo, sendo constituído por Marcelo Nicácio e Rogerinho.

Contra o Brasiliense, Márcio Fernandes já terá os retornos do meio campista Cristian e do atacante Luiz Carlos, isto sem falar no centroavante Marcelo de Faria, que mesmo com a transferência vinda de Portugal, já teve seu nome registrado e tem condições de jogo.

Dono de uma das defesas mais vazadas da Série B, à frente apenas de Campinense, que sofreu 45 gols, América, 39 e empatado com Paraná e Duque de Caxias, todos com 36 gols sofridos, o Fortaleza deu ênfase, na contratação dos novos reforços, na vinda de zagueiros que possam fechar a porteira.

Ontem à tarde, foi apresentado o defensor Everaldo Batista, de 35 anos, com larga experiência e também muita vontade de ajudar o clube a reagir na Segundona.

Mesmo não sendo mais nenhum garoto, Everaldo desembarcou às 4 da manhã de ontem e às 8 horas já estava treinando com o restante dos companheiros. À tarde, participou de treino técnico e foi apresentado à imprensa.

Everaldo estava no São Caetano e aguarda transferência para ficar à disposição contra o Brasiliense. O zagueiro de 1,86m, é canhoto e chega para organizar a defesa "na classe ou no jogo ríspido", disse ele.

Fonte: Diário do Nordeste

Catarinense dirige jogo do Brasiliense

A Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), liberou a escala da arbitragem para a partida que o Brasiliense disputará neste sábado, às 18h30, no Estádio Serejão, em Taguatinga, contra o Fortaleza, pela Série B do Brasileiro.

O catarinense Edmundo Alves do Nascimento ficou a responsabilidade de dirigir o espetáculo entre brasilienses e cearenses.

O também catarinense Claudemir Maffessoni será o primeiro assistente, com o tocantinense Fábio Pereira como segundo. Ainda de acordo com a escala, o quarto árbitro será Sérgio Antônio dos Santos, do DF, com Jamir Garcez funcionando como observador da entidade.

Paulo Henrique definitivamente fora

Foto:AdalbertoMarques.com Nos bastidores, a situaçao ainda parece ser sombria
Ex-diretor do Jacaré garante que um dos motivos de sua saída foi um desentendimento com Iranildo

O agora ex-diretor de futebol do Brasiliense, Paulo Henrique, com nove anos de casa, assegurou que acalentava um sonho, o de estar presente na comissão técnica do Brasiliense no aniversário de 10 anos do clube. Entretanto, seu principal objetivo era poder atuar em uma grande equipe. Essa hora chegou.

Paulo Henrique pediu demissão do cargo, após ocupá-lo por nove anos. O dirigente não estava mais se entendendo com o meio campista e ídolo Iranildo. Segundo disse, outro motivo seria a cobrança excessiva dos demais jogadores para com ele e uma possível falta de respeito entre os atletas e o ex-dirigente.

Além de colocar Iranildo na roda, Paulo Henrique disse que o ex-treinador, Heriberto da Cunha, também não concordava com os privilégios que o jogador recebe do clube e por isso o afastava de algumas partidas.

Nos bastidores do clube comenta-se que, oficialmente, a saída de Paulo Henrique do Jacaré ainda não foi oficializada pelo presidente de honra do clube, Luiz Estevão (foto). O dirigente ainda pretende conversar com o agora ex-funcionário, na tentativa de demovê-lo da idéia de abandonar o clube.

Fábio Júnior deve mesmo sair

Foto:AdalbertoMarques.com

Experiente goleador assegura que tem proposta de duas equipes

O atacante Fábio Júnior (foto), que marcou seis gols na Série B com a camisa do Brasiliense e que em litígio com o clube amarelo, segue sem treinar entre seus companheiros.

Só para relembrar: o jogador tinha acertado o seu ingresso no Santo André, liderado pelo não menos experiente Marcelinho Carioca, também com passagem pelo Jacaré, onde acabou até sendo anunciado como reforço.

Contudo, problemas até agora não explicados oficialmente, o impediram de jogar na Série A. Enquanto não chega o momento de chegar a um acordo com o todo-poderoso Luiz Estevão, ele segue treinando em separado.

Tudo bem que o assunto (rescisão de contrato) está sendo tratado com o maior sigilo. Agora, não seria o momento de tanto o dirigente como o jogadores chamarem os jornalistas e explicarem os reais motivos que estão travando a negociação?

Nos bastidores da Boca do Jacaré, justamente por conta da falta de informações oficiais, já se comentou que Fábio Júnior só não foi liberado porque o dirigente teria adiantado a ele uma determinada quantia em dinheiro e que estaria exigindo a devolução para assinar a rescisão.

Verdade ou não, certamente a torcida do Jacaré deve estar se perguntando, porque então ele não volta a ser utilizado?, ou porque não o libera de uma vez por todas e resolve a situação do profissional que está insatisfeito?

Com a chegada de Reinaldo Gueldini, dizem que existia a possibilidade de o atacante permanecer pelos lados do Serejão, já que o treinador foi quem pediu a sua contratação, no começo da temporada.

Nos bastidores e à pessoas mais chegadas a ele, comenta-se que o jogador assegurou que já tem proposta de duas equipes, e que não deve mesmo ficar no time de Taguatinga. Até Gueldini parece já ter aceitado a situação.

Vamos esperar para ver.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Gueldini tenta levantar o moral do grupo

“Cobra criada”, como se diz na linguagem do futebol, Reinaldo Gueldini, o novo técnico do Brasiliense, já demonstrou, na sua volta ao comando do Brasiliense, que deseja unir, novamente, o seu grupo de jogadores.

A sua frase “É Iranildo e mais dez”, a rigor, joga nas costas do experiente jogador, a responsabilidade de jogar mais por ele mesmo e pelos demais companheiros no restante da Série B do Brasileiro.

Iranildo é fominha por bola, disso todos nós sabemos. Sabidamente sem o melhor de suas condições físicas e, consequentemente, técnicas, ele precisa provar à Gueldini e aos torcedores, que é imprescindível ao time na caminhada para fugir do rebaixamento.

Se ele voltará a jogar diante do Fortaleza, neste sábado, às 21h, no Serejão, contudo, é outra história. Até o dia do confronto diante dos cearenses, necessariamente, ele precisará de um reforço muscular, de explosão de velocidade, de mais força. Isso obrigará os preparadores físicos do clube a trabalharem dobrado, com o objetivo de o colocarem em condições.

Sobre o seu aproveitamento no time que iniciará a partida diante do tricolor cearense, Gueldini deixou claro: “Vai depender apenas da condição física dele”, avisa. Confiante, Iranildo se diz pronto para atuar.

Por sinal, o preparo físico dos jogadores ainda um ponto de interrogação do novo técnico do Jacaré. Gueldini disse que tem uma ideia de que time vai escalar contra o Fortaleza, mas vai esperar o parecer do preparador físico Divino Ferreira.

Quem imagina que o novo técnico fará mudanças radicais no time que iniciará a partida deste sábado, aí vai um recado dele próprio: “Não dá para fazer grandes mudanças em apenas cinco dias”, ponderou.

Certamente o que se verá de diferente é a forma do time atuar. A esta altura dos acontecimentos, Gueldini deve se utilizar no treinamento labial para tirar algo mais dos profissionais, levantar o moral deles, neste momento tão difícil.

Assim como no ano passado, quando assumiu a equipe na vice-lanterna e escapou da terceirona, Gueldini chega ao Serejão com a missão de afastar o Jacaré da degola. Depois de perder três pontos no tapetão pelo doping do zagueiro Cláudio Luiz, o Brasiliense está a salvo no momento apenas por ter mais vitórias que Juventude e Duque de Caxias.

O hexacampeão candango pode entrar em campo no sábado já entre os quatro últimos da tabela, caso gaúchos e fluminenses, que jogam antes, pontuem. A prioridade máxima é escapar da Série C. “Mas sempre com a meta de chegar entre os quatro clubes que sobem para a série A”, promete o confiante treinador.

Universo cada vez mais forte

Time brasiliense, vice-campeão brasileiro nas duas últimas temporadas, fecha com o ala pivô Guilherme Giovannoni

Depois de conquistar o título nacional em 2007, de forma invicta, e se transformar em bi-vice-campeão, quando o Flamengo ficou com o título, o Universo continua se reforçando para a presente temporada, que está próximo de começar.

A última novidade, já publicada neste espaço, é a contratação do ala/pivô Guilherme Giovannoni, de 29 anos, paulista de nascimento e que faz parte atualmente da Seleção Brasileira, que disputa a Copa América, em Porto Rico.

Guilherme mede 2,04 de altura. Seu primeiro clube foi o Cristovão Colombo, de São Paulo, seguido pelo Rio Claro (SP), Pinheiros (SP), Fuenlabrada (Espanha), Dijon (Espanha), COC/Ribeirão Preto (SP), Rimini (Itália), Benetton Treviso (Itália), Lauretana Biella (Itália), BC Kiev (Ucrânia) e Virtus La Fortezza Bologna (Itália).

Vestindo a camisa da Seleção Brasileira, sagrou-se campeão da Copa América, em 2005; campeão dos Jogos Pan Americanos, em 2003 e campeão Sul-Americano, em 2003.

Como jogador de clube, foi vice-campeão da EuroCup (Kiev – 2006); bicampeão da Copa da Itália (2003 e 2004); vice-campeão do Campeonato Ucraniano (Kiev – 2006) e campeão do Eurochallenger (Virtus – 2009)

Guilherme será apresentado aos torcedores do Universo tão logo termine a Copa América. O diretor do clube, Jorge Bastos, como não poderia ser diferente, está eufórico: “Esse é o reforço de peso que a gente vinha trabalhando e anunciando que teríamos”.

Entre os dias 10 e 29 deste mês, o Universo disputará um torneio amistoso na China e que servirá de preparação para a temporada que começará em 25 de outubro. Os atletas do Universo que estão na Seleção Brasileira (Alex e Giovannoni) não viajarão com o time para o Oriente.

“Precisamos dar um descanso para eles depois de todo o desgaste de treinos e jogos com o time do Brasil”, justificou Jorge Bastos. “Mas os dois já devem começar a treinar em Brasília a partir do dia 20, com o Pipoka, que também não vai à China”, adiantou.

Para o novo ala/pivô do Universo, “é um novo desafio voltar a jogar no basquete brasileiro depois de vários anos atuando no cenário europeu. O time de Brasília é forte, e sempre disputa títulos, seja em qual for à competição. Minha expectativa é trabalhar forte para adquirir o entrosamento ideal no menor espaço de tempo possível, pois quero somar e ajudar a equipe a atingir seus objetivos”, continuou.

O primeiro torneio que Giovannoni atuará com a camisa do Universo será a Liga Sul-Americana de Clubes, entre 16 e 18 de outubro, na Argentina. O Universo jogará ainda a Liga das Américas e também disputará, na condição de convidado, em dezembro, o Amsterdam Haarlem Basketball Week 2009, na Holanda.

Para o técnico do Universo, Lula Ferreira, a chegada de Giovannoni vem na hora certa. “É um atleta experiente, de nível de Seleção Brasileira, e será um reforço de peso para a equipe”, comemorou. “O Universo tem um calendário internacional e temos sempre pretensões altas. Precisamos contar com um elenco que preencha certos requisitos e o Giovannoni é um desses jogadores”, completou o treinador.

São Paulo elogia Brasília

Na disputa pela abertura e decisão do Mundial, chefe do comitê de São Paulo aponta capital federal como uma das favoritas

“Brasília tem todas as condições de receber a abertura da Copa”. Essas palavras, pronunciadas por Caio Luiz de Carvalho, presidente da agência de turismo da prefeitura de São Paulo, e coordenador do comitê paulistano da Copa de 2014, são um alento para os brasilienses que aguardam a decisão da Federação Internacional de Futebol (Fifa) sobre os locais da abertura e da final do Mundial do Brasil.

“Se for construído o estádio que o governador José Roberto Arruda vai construir, com as condições de hotelaria e acessibilidade que a cidade já possui, sem dúvida ela é uma das grandes favoritas a receber a abertura”.

O responsável pela candidatura de São Paulo aponta as capitais federal e paulista, ao lado de Belo Horizonte, como as cidades que têm as melhores condições de receber o primeiro jogo da Copa do Mundo.

Para Carvalho, o que conta a favor de Brasília e contra São Paulo é a estrutura aeroportuária. Enquanto o Aeroporto Internacional de Brasília recebe pouco mais de metade da sua capacidade anual de sete milhões de passageiros, os aeroportos de Congonhas e Guarulhos operam no seu limite.

“O maior problema para São Paulo é a questão aeroportuária, dramática em todo o país. Temos um projeto para ampliar a capacidade do aeroporto de Guarulhos de 19 para 30 milhões, mas já estamos atrasados”, alerta o ex-ministro do Esporte e Turismo.

Com um consenso de que o Rio de Janeiro será confirmada como palco da final, por conta de ser o cartão-postal do país, além da histórica decisão de 1950 no Maracanã, Carvalho lembra que a disputa pela abertura deve ser consciente.

As exigências da Fifa para eleger a cidade da abertura da Copa são ainda maiores. “O que importa é que as cidades tenham juízo, como diz o presidente Lula. O importante é que seja uma disputa que não onere ainda mais as cidades”.

O fato de ser sede do governo é um dos pontos a favor de Brasília, mas Carvalho acredita que a Fifa vai basear sua decisão por critérios técnicos. O resultado deve ser anunciado somente em 2011, depois do Mundial do ano que vem, na África do Sul.

A luta entre as cidades para receber a abertura é estratégica. A mesma cidade que for palco do primeiro jogo do Mundial recebe também o congresso anual da Fifa, com a participação de mais de 200 cartolas do mundo todo, além de sediar o centro de imprensa internacional.

Rivalidades à parte, o paulistano Caio Luiz de Carvalho se declara um admirador da capital federal. “Eu sou apaixonado por essa cidade. Vivi 10 anos em Brasília. Acho que a cidade tem um enorme potencial para viver da indústria de eventos e não só da política”, afirma.

Fonte: Felipe Seffrin

Guilherme é o novo reforço do Universo

Ala de 29 anos era o último da Seleção Brasileira que estava desempregado

Guilherme é o novo reforço do Universo. Quando pisar na quadra nesta terça-feira para enfrentar o México, Guilherme Giovannoni não estará mais na lista dos “desempregados”.

O ala da Seleção Brasileira anunciou ontem, em San Juan (Porto Rico), que assinou um contrato com o time brasiliense para disputar a próxima edição do Novo Basquete Brasil.

Após uma longa passagem pela Europa, em países como Espanha, Ucrânia e Itália, Guilherme está de volta às quadras verde-amarelas.

“É uma alegria voltar para a terrinha natal. Isso faz falta quando a gente está lá fora. Estou feliz, foi uma excelente oportunidade. O Universo tem um elenco forte e vai lutar para ganhar o NBB, o Sul-Americano, a Liga das Américas. Isso pesou bastante”, explicou.

Dos jogadores da seleção nacional, Giovannoni era o único que ainda não tinha acertado contrato com um clube. Jorge Bastos, diretor do Universo está em San Juan e concluiu a negociação com o atleta, que reforça as fileiras do NBB.

“O fato de ter um campeonato organizado, na mão dos clubes, ajuda a trazer o pessoal de volta, atrai jogadores, investidores, mídia. A primeira edição foi excelente e a tendência é melhorar”, concluiu Guilherme.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Iranildo chuta o balde

Reproduzo neste espaço, a matéria assinada por Gustavo Ribeiro e publicada pelo Correio Brasiliense nesta terça-feira. Não estou surpreso (e porque deveria estar), com o destempero verborrágico desse jogador, experiente, mas que não soma nada para o clube por externar seus pensamentos.

A relação entre o meia Iranildo e o treinador do Brasiliense, Heriberto da Cunha, é insustentável. A permanência de um certamente implicará na saída do outro.

“Caso ele fique para 2010, há 90% de chances de eu sair”, ameaça o jogador, cujo contrato termina no fim do ano. O camisa 10 não estará nem no banco na partida de hoje contra o Vasco, no Serejão, por não apresentar condições físicas, na avaliação do comandante do time.

“Fizemos testes ao longo da semana. Ele afirmou que eu não passei. Mas se não fui aprovado, tem muita gente “colando”, revolta-se o jogador, em alusão a atletas recém-contratados e que já tiveram oportunidade entre os titulares.

Iranildo não quis citar nomes, mas possivelmente se referiu ao lateral-direito Anderson Rodrigues, ao zagueiro Anderson Santos, ao volante Flávio e ao atacante Somália.

A ira do meia também não poupou o diretor de futebol do Jacaré, Paulo Henrique. Na sexta-feira, o dirigente afirmou que, pelo menos em um futuro próximo, o Xuxu seria carta fora do baralho.

“Sou sempre o primeiro alvo dos treinadores que ele traz. Não dou lucro a ele. Não sou vinculado a nenhum empresário dele. O Paulo Henrique nunca fez nada pelo Brasiliense. Só sabe comer e engordar”, dispara.

O restante do elenco foi poupado das críticas de Iranildo. Quanto a uma possível reconciliação com Heriberto da Cunha, o craque não doura a pílula.

“Não tem mais papo. Não há confiança entre nós. Virou uma desavença pessoal”. A situação, como o próprio jogador lembrou em entrevista exclusiva ao Correio, não é nenhuma novidade.

O queridinho do proprietário do clube, o ex-senador Luiz Estevão, já se desentendeu com Joel Santana, Mauro Fernandes e, mais recentemente, Roberval Davino. “Com esses, eu me desculpei e deles não tenho reclamações. Mas não quero saber desse tal de Heriberto”, cravou, com desdém.

Fonte: Gustavo Ribeiro

Para dar a volta por cima

Com previsão de um estádio cheio, o Brasiliense, atualmente em 10º lugar na Série B do Brasileiro, tem um jogo dos mais difíceis. Tudo porque o seu adversário das 21h, no Serejão, é o líder do campeonato, o Vasco, além da sua apaixonada torcida, que deverá ser maioria no estádio de Taguatinga.

No primeiro jogo entre os dois clubes, na abertura da competição, em São Januário, os cruzmaltinos saíram de campo vencedores pela contagem mínima. O supercampeão do DF, naquela oportunidade jogou muito bem. Para muitos, o resultado mais justo teria sido o empate.

Sobre a questão dos torcedores do Vasco ocuparem a maior parte das arquibancadas, isso não chega a preocupar os jogadores do time amarelo. É o caso do zagueiro Aílson, de 28 anos de idade, por exemplo:

“É dentro das quatro linhas que as coisas se resolvem. São 11 contra 11 e a torcida deles certamente não influenciará no nosso rendimento”.

Já o meio campista Rodriguinho, que ainda não sabe se começará jogando, conta com o apoio dos torcedores locais. “Os torcedores tem que entender que estes grandes times só aparecem aqui por causa da campanha do Brasiliense”, ponderou.

Por sua vez, o treinador Heriberto da Cunha promete uma postura ofensiva, apesar de enfrentar o melhor time do campeonato. Ele entrará com quatro zagueiros, três volantes, um meio campista e dois atacantes.

“Da mesma forma que jogamos contra eles lá em São Januário, na frente, agredindo, faremos o mesmo no nosso estádio, com o apoio dos nossos torcedores. Este é um jogo para levantar o moral do grupo e melhorar a pontuação no campeonato”, acredita o técnico.

Já o meio campista Éder, que está cotado para começar o duelo diante dos cariocas, advertiu: “Se ficarmos apenas fechados será pior, traremos o Vasco para cima de nós e a pressão será ainda maior”, disse.

O Brasiliense não terá o volante Juninho, que nos últimos jogos atuou na função de lateral-direito. Ele está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O novato Anderson será o seu substituto.

“Por esse ser o nosso jogo mais importante, temos a obrigação de fazer uma grande partida, apesar do pouco tempo de treino”, alegou o lateral, que fará sua estreia como titular com a camisa do Brasiliense. Sem poder contar com Juninho, o Brasiliense terá o retorno do atacante Abuda, que vem de suspensão.

Heriberto da Cunha garante que tem uma dúvida no meio campo. “Ainda não sei se vou com o Rodriguinho ou com o Éder para o jogo”, afirmou o treinador que já definiu que o time atuará com três volantes: Flávio, Pedro Ayub e Didão.

O Jacaré só venceu duas das últimas 11 partidas na Série B. O técnico Heriberto da Cunha resolveu afastar Iranildo alegando que o jogador está fora de forma. O meia não gostou e rebateu o treinador.

Para se manter na ponta

Depois de alcançar a liderança da Série B do Brasileiro apenas na última rodada do primeiro turno, quando triunfou diante do Ipatinga em um Maracanã lotado, aliado à derrota do Atlético Goianiense para o Bahia, em Salvador, o Vasco volta a campo nesta terça-feira, às 21h, no Serejão, em Taguatinga, na abertura do returno da competição, quando terá o Brasiliense como o próximo inimigo a ser abatido.

Além da sua própria e apaixonada torcida, o time da Colina contará com o apoio na ala sul do estádio a bateria da Escola de Samba Gigante da Colina, criada já este ano e que foi inspirada no clube carioca.

A escola de samba nasceu no dia 11 de abril no DF, formada por um grupo de amigos que tinha duas paixões: o Vasco e o samba. O nome veio inspirado em um dos apelidos do Vasco: Gigante da Colina.

A sede fica no Varjão, e oferece oficinas gratuitas de percussão. Se anuncia que em 2010, a Gigante da Colina vai desfilar pela primeira vez no carnaval da capital federal.

O presidente Roberto Dinamite será homenageado. Ele foi escolhido o padrinho da escola de samba. Para apoiar o time contra o Brasiliense, a bateria da Gigante da Colina, promete fazer muito barulho.

Nas quatro linhas, o time entra em campo com uma formação diferente. Fagner, por exemplo, deve entrar na lateral direita no lugar de Paulo Sérgio. No ataque, Elton foi vetado com um problema no pé direito. Com isso, Aloísio Chulapa vai fazer o primeiro jogo como titular.

O atacante alagoano ainda busca o primeiro gol pelo Vasco. Carlos Alberto está com dores abdominais e é dúvida. Se for vetado, Adriano entra no ataque.

“O Carlos Alberto é fundamental para a gente. Ele vem sempre fazendo a diferença nos jogos. Ele tem feito gols, dando passes. Será uma pena se ele não tiver como jogar. Mas quem está ali do lado de fora está pronto para entrar. O Adriano também espera uma oportunidade”, disse Aloísio.

Vasco e Brasiliense só se enfrentaram três vezes na história. O time carioca venceu todos. O último jogo foi no primeiro turno: 1 x 0, em São Januário, gol de Rodrigo Pimpão.

Como visitante, o Vasco tem um aproveitamento de 55,5%. O time carioca disputou nove partidas fora de casa nesta Série B e teve quatro vitórias (Ceará, Vila Nova, Juventude e Portuguesa), três empates (Guarani, Figueirense e América) e duas derrotas (Paraná e Bahia).

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Uberaba terá um desfalque

Para o jogo de volta contra o Brasília, amanhã, às 16h, no Uberabão, pela segunda fase da Série D, o treinador Érick Moura ainda tem algumas dúvidas. O volante Gabriel, com dores no abdômen, está entregue ao departamento médico e deve ficar de fora do confronto decisivo.

Já o atacante Danilo está em repouso absoluto, pois, diante do Ituiutaba, ele sentiu uma contusão na coxa esquerda. O goleiro Glaysson, que foi poupado na partida de quarta-feira, retorna à meta do Uberaba.

Após o treino, o técnico Érick Moura disse que ficou satisfeito com o empenho dos jogadores na partida contra o Ituiutaba e que com a ausência de Gabriel, o volante Saulo, que enfrentou o Ituiutaba, deve continuar como titular.

“O Saulo fez uma boa partida. Ele teve personalidade, marcou forte e soube usar o corpo, que é uma de suas principais características. Ele é do mesmo nível do Gabriel e poderá repetir o bom desempenho”, afirmou Érick.

Os meias Hugo e Patrick estão à disposição do treinador. No treino de ontem, Hugo correu em volta do campo, enquanto Patrick participou do treino com bola. Após o recreativo, que será realizado nesta sexta-feira, a comissão técnica irá divulgar a lista dos 18 atletas relacionados para o jogo.

Fonte: Bruno Sousa

Para quebrar um tabu

Um número assusta os torcedores, jogadores e comissão técnica do Brasiliense, o de que o supercampeão do DF ainda não conseguiu derrotar o Vila Nova, atuando no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, com validade pela Série B do Campeonato Brasileiro.

A chance de quebrar esse tabu diante do tradicional clube goiano vai acontecer neste sábado, às 16h10. Segundo os números, em seis confrontos, o Jacaré jamais venceu jogando no estádio Serra Dourada, nem sequer marcou gols. Foram duas derrotas por 2 x 0 e um empate sem gols.

Com um time experiente e que vem de triunfar no último confronto, o Brasiliense está focado em conquistar mais três pontos, apesar das dificuldades que terá pela frente jogando no estádio e diante da torcida do Vila.

Em nono lugar na tabela, o representante do DF reúne totais condições de sair de Goiânia com os três pontos, apesar dos últimos acontecimentos extra-campo, que poderiam atrapalhar o rendimento dos jogadores.

O primeiro dos problemas fora das quatro linhas foi o julgamento do zagueiro Aílson e a revolta do ídolo Iranildo, que está emburrado porque não foi relacionado para a viagem.

Não podemos desconhecer que o meio campista já não é mais nenhum garoto. Na sua função, ele é obrigado a estar sempre em forma física, o que não vem ocorrendo nos últimos jogos, segundo dizem.

Iranildo deveria, isto sim, era agradecer ao técnico Heriberto da Cunha, por lhe dar a oportunidade de fazer uma parada estratégica para se condicionar melhor fisicamente e voltar, inteiro, no próximo jogo, que será justamente contra o Vasco, terça-feira da próxima semana.

Heriberto explicou que no grupo que ele treina ninguém é tratado melhor do que ninguém e, se o experiente jogador quiser mesmo a vaga de volta, terá que seguir trabalhando.

"O Iranildo é um meio campista. Se ele não ajudar a dar combate, vai sobrecarregar os demais companheiros", explicou.

Para o jogo deste sábado, o Brasiliense não terá o atacante Abuda, que está suspenso. Comenta-se que Thiago Félix e Rodriguinho brigam pela vaga ao lado de Gustavo.

Nas demais posições não haverá surpresa. Juninho segue como lateral-direito e no meio campo o volante Flávio, recentemente contratado, fará a sua estreia ao lado de Pedro Ayub, Didão e Éder, que terá a responsabilidade de, na ausência de Iranildo, ser o responsável pela armação das jogadas de ataque.

Mudança de local consciente

Neste espaço, quero parabenizar o departamento técnico da Federação Brasiliense de Futebol (FBF) pela mudança de local do confronto entre Cruzeiro e Botafogo/DF, neste sábado.

Anúncio feito pelo brilhante Paulo Araújo (Paulinho), primeiro vice-presidente da entidade, diz que este jogo passou do estadinho do Cruzeiro, com capacidade para abrigar apenas mil torcedores, segundo dizem, para o Mané Garrincha, que dispensa comentários.

O motivo para tal mudança do local da partida é a presença do falastrão e artilheiro Túlio Maravilha. Realmente, pela lógica, a polícia teria muito trabalho para acomodar os mais de três mil torcedores que, pela previsão, deveriam acorrer ao local.

Muita gente leva vantagem com esta mudança. A primeira dela é o próprio Cruzeiro, que, como mandante, vai ganhar mais dinheiro. A segunda são os jogadores, que terão um gramado perfeito para tocar a bola e a terceira a própria torcida dos dois clubes, que terá mais conforto no estádio do Plano Piloto.

Não resta dúvida que haveria tumulto se esse duelo fosse disputado no estadinho do Cruzeiro. Todos querem ver, ao vivo, o Túlio Maravilha correr atrás do sonho dos mil gols. E o palco para tal evento não poderia ser mais adequado do que o Mané Garrincha.

Aplausos para a Federação Brasiliense, a PM, os clubes e os torcedores. Que vença o melhor.

Vila Nova com cinco mudanças

O último treino do Vila Nova antes da partida contra o Brasiliense, neste sábado, às 16h10, no Serra Dourada, em Goiânia-DF, ontem, no Onésio Brasileiro Alvarenga, revelou uma postura diferenciada na equipe titular.

A entrada do meio campista Ricardinho e dos atacantes Ray e Alex Dias, recentemente contratados e que estreiam com a camisa colorada, deu nova mobilidade ao meio de campo e ataque, ponto fraco do time na Série B.

O mais elogiado foi o veterano Alex Dias, que entrou no time titular na segunda metade do trabalho, pois ainda não atingiu o auge da forma física e deve figurar no banco de reservas.

“Ele já me deu muito trabalho e agora vai preocupar os adversários. É um jogador diferenciado, inteligente e com qualidade no toque”, analisou o volante Alisson, que assegura maior motivação após atuar com os reforços.

“A equipe estava precisando de um meia para segurar a bola, como o Ricardinho. Melhoramos na distribuição das jogadas e estamos mais animados para o próximo jogo”.

Ao todo, serão cinco mudanças na equipe titular, que está escalada com: Max; Osmar, Leonardo, Édson Borges e Carlão; Bilica, Alisson, Washington e Ricardinho; Gil e Ray. As opções no banco de reservas também são a carta no baralho do técnico Vágner Benazzi. Ele testou dupla a Alex Dias e William no ataque.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Mineiro apita Vila e Jacaré

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), divulgou a relação dos árbitros que trabalharão no confronto entre Vila Nova e Brasiliense, neste sábado, às 16h10, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, pela última rodada do primeiro turno da competição.

O mineiro Juliano Lopes Lobato terá a responsabilidade de apitar o duelo de goianos e brasilienses. Seus assistentes, contudo, não são do mesmo estado.

De acordo com a escala fornecida pela entidade nacional, Basílio Monteiro da Silva e Luís Cláudio Rodrigues da Costa, ambos do Amazonas, auxiliará o apitador mineiro.

O quarto árbitro será o goiano André Luiz de Freitas Castro, enquanto Vicente da Silva Moraes será o observador do departamento de árbitros da entidade.

Vila Nova projeta 42 pontos no returno

Vagner Benazzi, o técnico do Vila Nova, o próximo adversário do Brasiliense e que é um velho conhecido da torcida do Gama espera mais dos seus comandados ainda nesta última partida do primeiro turno, no Serra Dourada.

Na Série B, o tradicional clube goiano marcou apenas 17 gols em 18 jogos, média de 0,94. Além disso, o Tigre, como é carinhosamente conhecido por sua torcida, possui a quarta pior defesa do Brasileiro, com 27 gols, percentual de 1,5 tento por partida.

“Nosso problema não é jogar no Serra. Só que num campeonato de pontos corridos, vencer somente em casa não é o suficiente. A meta é melhorar neste segundo turno o desempenho fora e manter a performance em casa”, analisou Benazzi, que continua comandando a equipe das tribunas.

No segundo turno, a projeção vilanovense na tabela é o de marcar 42 pontos dos próximos 60 que estarão em disputa, chegando aos 64, ou seja, campanha de campeão.

Para isso, no Serra Dourada, o time espera melhorar o rendimento, onde, em nove partidas, o Vila Nova venceu cinco, empatou duas e perdeu duas, para Atlético Goianiense e Vasco, respectivamente, o que totaliza um aproveitamento de 62%, a oitava melhor em casa.

Para o confronto contra o Jacaré, Ricardinho deve atuar na meia. No ataque, Benazzi ainda não definiu a dupla para o confronto. Ray, Gil e Alex Dias estão na disputa por duas vagas.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Universo focado nos próximos desafios

Faltando pouco mais de dois meses para o início do Novo Basquete Brasil, o Universo já começa a se armar. Depois de conquistar o vice-campeonato nacional, o time candango quer esquecer a derrota para o rival Flamengo e focar nos próximos desafios.

Com agenda cheia, a equipe embarca para a Ásia no dia 8 de setembro, onde participará a partir do dia 11, do torneio internacional na China. Entre os prováveis adversários estão o Real Madrid, da Espanha; Dinamo, de Moscou; e Panathinaikos, da Grécia.

Para o comandante Lula Ferreira, os próximos confrontos na China servirão como treino para as futuras competições.

“Sem sombra de dúvida essa viagem nos trará muita experiência e será fundamental para começarmos o processo de entrosamento entre os jogadores. Enfrentar times de fora é sempre muito bom para nos dar ritmo de jogo e mais experiência”, declarou.

De acordo com o treinador, o grupo atual está bem preparado para os campeonatos nacionais. “Mas é claro que a coisa muda de figura quando pensamos em competições internacionais. Mas agora nossas atenções estão voltadas para o NBB”, garantiu Lula Ferreira.

Do grupo antigo, embarcam para a Ásia os alas Arthur e Rossi, os armadores Ratto e Valtinho, os pivôs Estevan, Mineiro e Márcio Cipriano. Já o ala Alex não viaja porque está em Porto Rico com a Seleção Brasileira.

Apesar do desfalque de Alex, uma boa notícia: o ala-armador Birô, que não jogou a temporada passada, retorna com força total, depois de se recuperar de uma grave lesão que o afastou das quadras por quase um ano.

“Não tem coisa pior do que ficar distante daquilo que a gente ama. Mas estou muito feliz de ter me recuperado e volto agora com força e disposição totais”, garantiu o atleta de 21 anos.

O ala Nezinho, recém chegado do Limeira, retornou ao Universo para reforçar o grupo. O atleta de 28 anos foi campeão pelo clube brasiliense em 2007 e ostenta ainda seis títulos paulista. “É com muita alegria que retorno. O objetivo agora é vencer todos os desafios”.

“Temos tempo suficiente para trabalhar até o NBB. Além disso, mesmo com a perda de alguns atletas temos uma equipe muito forte e qualificada. Ou seja, temos todos os ingredientes para nos tornarmos campeões. Só vai depender da gente”, completou Lula Ferreira.

Próximos desafios do Universo:

Torneio amistoso internacional – 11 de setembro - China
Liga Sul-Americana – 15, 16 e 17 de outubro – local a definir
Liga das Américas – novembro – local a definir
Novo Basquete Brasil (NBB) – 1ª semana de novembro - Brasil

Títulos:
- Vice-campeão brasileiro 2008 e 2009
- Campeão da Liga das Américas 2009
- Campeão da Copa Sudeste 2008
- Campeão brasileiro 2007

Fonte: Sílvia Barros

Colorado segue preparativos

O Brasília segue os preparativos para o jogo da volta contra o Uberaba, neste sábado, às 16h, no Uberabão, no interior mineiro. Já com a presença de Adriano e Thiago Eciene entre os titulares, o Colorado realizou um coletivo no estadinho do Cave, no Guará.

Mas, nem todos os jogadores estiveram à disposição do técnico José Lopes (Risada). Thiago Silva, por exemplo, com pequenas dores na perna direita, foi poupado. Wellington Dias e Cassius, igualmente com lesões ficaram de fora. Dos três, apenas Thiago deve voltar nesta quarta-feira.

No Cave, os titulares triunfaram por 3 x 0, com gols de Magrão, Djalminha e Edicarlos. A formação do time principal foi: Fernando; Piu, Adriano e Thiago Eciene; Clein, Fágner, Iron, Magrão e Rafinha; Jheckson (Djalminha) e Edicarlos.

Nas duas últimas partidas o time disputou pela Série D, o primeiro diante do Crac e depois frente ao Uberaba, saiu atrás do marcador. Com muito esforço procurou reverter o placar adverso.

Ao contrário do que se poderia imaginar, o treinador Risada não vê esta situação como um problema. Ele comentou depois do treino de ontem.

“Eu quero é que continue desse jeito. Enquanto estivermos saindo atrás e conseguindo buscar o placar, não haverá problema algum. O ideal é que o time comece sem tomar gols e depois que o gol saia normalmente”, finalizou Risada.

Os 11 titulares para o confronto diante dos mineiros só serão anunciados depois do último coletivo. Porém, a tendência é que não ocorram novidades, a não ser os retornos dos zagueiros titulares: Adriano e Thiago Eciene.

Sobrou pedidos de desculpas

A derrota do Uberaba para o Brasília, sábado, no Bezerrão, no Gama, ainda rende “saia justa” para os jogadores e o técnico da equipe mineira, que voltaram aos treinos.

Tudo porque, diante do Colorado, o Uberaba conheceu a sua primeira derrota na Série D. A equipe vencia por 2 x 0, mas parou e permitiu a virada do time candango. Até então, o Colorado tinha conquistado duas vitórias e quatro empates.

Ontem, os jogadores retornaram aos trabalhos. Dia de explicações para torcedores, diretores e imprensa. Antes do treino, no vestiário, a comissão técnica e a diretoria fizeram uma reunião com os jogadores por 30 minutos.

O capitão da equipe, Balduíno, foi sincero. O atleta reconheceu os erros do time e pediu desculpas aos torcedores.

“Foi um vacilo geral. Todos erraram. Deixamos o adversário crescer na partida. Não adianta ficar lamentando. Quero pedir desculpas aos torcedores do Uberaba. Eles viajaram mais de 500 quilômetros e não mereciam assistir a uma atuação tão apática. Estamos chateados e prometemos muita raça e determinação nos próximos jogos. Tenho certeza que conseguiremos reverter o placar”, declarou o volante e capitão do Uberaba.

O experiente goleiro Glaysson também demonstrava insatisfação com a derrota no Distrito Federal. “A equipe não se comportou bem. A torcida do Uberaba não está acostumada com a atuação que tivemos. Erramos passes e pecamos na marcação. Estamos cientes que não fizemos um bom jogo. Vamos tentar apagar esta imagem e ir para cima do Brasília. Quero pedir o apoio da torcida. Confio no elenco”, disse.

O atacante Danilo foi ainda mais enfático. “A equipe não jogou. Estávamos apáticos em campo. Estamos com o orgulho ferido. Fomos humilhados. Temos que nos unir e buscar a classificação. A torcida tem o direito de reclamar, mas precisamos do apoio e incentivo. Eles podem confiar no nosso time”, pediu o xodó da torcida colorada.

Já o técnico Érick Moura também comentou sobre os erros cometidos pelo Colorado no Distrito Federal. “Erramos na saída de bola. Permitimos que o adversário criasse boas chances. Faltou atenção e tomamos os gols. A equipe perdeu a concentração. Após o primeiro gol do Brasília, a marcação não encaixou. Foi uma tarde infeliz do Uberaba”, afirmou o comandante.

Apesar da má atuação no jogo de ida, Érick confia na classificação. “Acredito na nossa equipe. Nosso objetivo é a classificação. Os jogadores sabem que não tiveram uma boa atuação, mas sei que eles podem reverter o placar”, disse.

Ricardinho será titular contra o Jacaré

O mistério acabou. O meia-armador Ricardinho, jogador de 33 anos, será o titular do Vila Nova na partida contra o Brasiliense, neste sábado, no Serra Dourada, pela 19ª rodada da Série B.

Ele formará o meio de campo com Bilica, Álisson e Washington. Dessa forma, o técnico Vágner Benazzi abre mão de Juliano, que não esteve bem nas duas últimas partidas fora de casa, de Cocito e Pachola, recuperados de lesão, que iniciam no banco de reservas.

“Ainda não estou 100% fisicamente, mas quero estrear no Serra com o apoio da torcida e sair da ameaça de rebaixamento”, confia Ricardinho.

Na lateral-direita, com a suspensão de Dida, expulso na derrota para o Paraná, Benazzi não inventou. Osmar, que vem atuando improvisado na esquerda, retorna para a posição, e Carlão, que foi reintegrado ao grupo, ganhará nova oportunidade depois de cinco meses fora da equipe titular.

“Agora é uma boa oportunidade para mostrar meu futebol. Não fui contratado à toa. Quero me firmar no grupo e ajudar o colorado a buscar vitórias e subir na tabela”, aposta Carlão.

No ataque vilanovense, Willian perdeu a vaga para Rai, recém-contratado, que formará dupla com Gil. Alex Dias também foi testado e pode pintar como surpresa entre os titulares.

Ontem, Benazzi escalou o time com Max; Osmar, Leonardo, Edson Borges e Carlão; Bilica, Álisson, Washington e Ricardinho; Ray e Gil.

“Ganhamos uma semana importante para poder treinar e ajustar o time para o confronto contra o Brasiliense. Em casa, dificilmente uma equipe consegue bater o Vila”, acredita Benazzi.

O comandante disse ainda que pode promover novas mudanças, se for necessário. “Tenho até sábado para decidir. Estou montando um time que acredito ser o ideal, com dois meias de criação e com a zaga bem protegida pelos volantes”, despistou.

Leandrinho e Mateus não estão mais nos planos do Vila. Os jogadores acertaram, ontem, a saída. Leandrinho chegou no dia 6 de julho e não marcou nenhum gol. Já Mateus veio no início da Série B, e não se firmou no elenco.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Interior tem predomínio na Série B

Dos 20 clubes que disputam o atual Brasileiro da Série B, nove são de cidades do interior dos seus respectivos estados, o que dá um porcentual de 2,22 por cento.

Dos quatro clubes que disputarão esta mesma competição na próxima temporada, três são interioranos e, consequentemente, apenas um é de capital

Fazendo um levantamento do campeonato dessa temporada, são do interior: Campinense, de Campina Grande (PB); Juventude, de Caxias (RS); Duque de Caxias, da mesma cidade (RJ); Ipatinga, da mesma cidade (MG); Bragantino, de Bragança Paulista (SP); Brasiliense, de Taguatinga (DF); Ponte Preta, de Campinas (SP); São Caetano, da cidade do mesmo nome (SP) e Guarani, de Campinas (SP).

Os da capital são o Atlético e Vila Nova, de Goiânia (GO); Vasco, do Rio de Janeiro (RJ); Ceará e Fortaleza, de Fortaleza (CE); Figueirense, de Florianópolis (SC); Portuguesa, de São Paulo (SP); Paraná Clube, de Curitiba (PR); América e ABC, de Natal (RN) e Bahia, de Salvador (BA).

O cenário da próxima temporada talvez não fique muito distante. Se o Brasiliense permanecer na Segundona, como eu e os torcedores do DF esperamos, ele terá que enfrentar o Icasa, em Juazeiro (CE); Asa, em Arapiraca (AL) e o Guaratinguetá, no interior do mesmo nome (SP). Só o América Mineiro é de Belo Horizonte.

Se o Ipatinga não descer para a Série C, Minas Gerais terá dois representantes na Segundona, o próprio América e o Ipatinga.

Se a Série A tivesse terminado na última rodada, apenas um time do interior freqüentaria a Série B. Seria o Santo André, que hoje ocupa a 17ª colocação. O Náutico e o Sport são da capital pernambucana e o Fluminense do Rio de Janeiro.

Alex Dias se diz pronto para estrear

Atacante de 37 anos quer superar suspeitas quanto ao seu futebol e vê Túlio Maravilha como inspiração

Após duas semanas de treinos intensivos, o experiente atacante Alex Dias está à disposição do técnico Vágner Benazzi para o confronto diante do Brasiliense, neste sábado, no Serra Dourada.

O motivo da demora na retomada do condicionamento físico é que ele estava há 15 dias sem atuar quando chegou ao Onésio Brasileiro Alvarenga. O jogador terá que superar as suspeitas quanto ao desempenho, já que a idade de 37 anos é considerada avançada para o futebol moderno.

Um dos exemplos para o provável retorno é o atacante Túlio Maravilha, de 40 anos, artilheiro da Série B do Campeonato Brasileiro pelo Tigrão, no ano passado, com 24 gols.

O artilheiro-vereador retomou o caminho das redes no último domingo, quando estreou pelo Botafogo/DF, pela Segundona do Campeonato Brasiliense, quando anotou dois gols.

A partida do próximo sábado tem um estímulo a mais para despertar Alex Dias: o Estádio Serra Dourada, onde sagrou-se tetracampeão estadual, pelo Goiás, entre 1996 e 1999.

O atacante é a esperança no ataque, que anotou 17 gols em 18 jogos, a segunda pior média da competição e menos da metade do líder Atlético, que já marcou 37 vezes no certame.

A proximidade da zona de rebaixamento forçou os dirigentes do Vila Nova a se reunirem ontem à tarde com o elenco, sem a presença da comissão técnica.

Os dirigentes cobraram mais atitude e fizeram uma projeção para os jogos restantes. “Fizemos uma cobrança positiva, já que estamos mais próximos da zona de rebaixamento que do nosso objetivo de subir para a Série A. Será feito o que for preciso para sair desta situação”, destacou o coordenador técnico Carlos Eduardo, o Tim.

Dentre estas medidas, está à punição para atos de indisciplina, como no caso do lateral Dida, expulso na derrota contra o Paraná, na sexta-feira passada.

A ausência da comissão técnica permitiu um diálogo aberto entre as partes. “Fizemos em separado justamente para ouvir o que eles tinham a dizer. Às vezes, o jogador pode até ficar retraído para falar perto do treinador”, afirmou Tim.

A projeção na tabela é de marcar 42 pontos dos próximos 60 em disputa, chegando aos 64, ou seja, fazer campanha de “campeão” no segundo turno. Já no final da tarde, foi a vez da comissão técnica se reunir com o elenco, durante 40 minutos.

Alex Dias se diz pronto para estrear

Atacante de 37 anos quer superar suspeitas quanto ao seu futebol e vê Túlio Maravilha como inspiração

Após duas semanas de treinos intensivos, o experiente atacante Alex Dias está à disposição do técnico Vágner Benazzi para o confronto diante do Brasiliense, neste sábado, no Serra Dourada.

O motivo da demora na retomada do condicionamento físico é que ele estava há 15 dias sem atuar quando chegou ao Onésio Brasileiro Alvarenga. O jogador terá que superar as suspeitas quanto ao desempenho, já que a idade de 37 anos é considerada avançada para o futebol moderno.

Um dos exemplos para o provável retorno é o atacante Túlio Maravilha, de 40 anos, artilheiro da Série B do Campeonato Brasileiro pelo Tigrão, no ano passado, com 24 gols.

O artilheiro-vereador retomou o caminho das redes no último domingo, quando estreou pelo Botafogo/DF, pela Segundona do Campeonato Brasiliense, quando anotou dois gols.

A partida do próximo sábado tem um estímulo a mais para despertar Alex Dias: o Estádio Serra Dourada, onde sagrou-se tetracampeão estadual, pelo Goiás, entre 1996 e 1999.

O atacante é a esperança no ataque, que anotou 17 gols em 18 jogos, a segunda pior média da competição e menos da metade do líder Atlético, que já marcou 37 vezes no certame.

A proximidade da zona de rebaixamento forçou os dirigentes do Vila Nova a se reunirem ontem à tarde com o elenco, sem a presença da comissão técnica.

Os dirigentes cobraram mais atitude e fizeram uma projeção para os jogos restantes. “Fizemos uma cobrança positiva, já que estamos mais próximos da zona de rebaixamento que do nosso objetivo de subir para a Série A. Será feito o que for preciso para sair desta situação”, destacou o coordenador técnico Carlos Eduardo, o Tim.

Dentre estas medidas, está à punição para atos de indisciplina, como no caso do lateral Dida, expulso na derrota contra o Paraná, na sexta-feira passada.

A ausência da comissão técnica permitiu um diálogo aberto entre as partes. “Fizemos em separado justamente para ouvir o que eles tinham a dizer. Às vezes, o jogador pode até ficar retraído para falar perto do treinador”, afirmou Tim.

A projeção na tabela é de marcar 42 pontos dos próximos 60 em disputa, chegando aos 64, ou seja, fazer campanha de “campeão” no segundo turno. Já no final da tarde, foi a vez da comissão técnica se reunir com o elenco, durante 40 minutos.

Preocupação com a defesa

O que ocorreu na primeira partida contra o Uberaba, sábado passado, no Bezerrão, quando o time tomou dois gols ainda no primeiro tempo, tem deixado o técnico José Lopes (Risada) preocupado em relação ao jogo da volta, sábado, às 16h, no Uberabão.

“É preciso corrigir a defesa para não tomarmos o susto que tomamos, que foi o de sair perdendo por 2x0. Nos treinos da semana, vamos conversar bastante com os defensores para evitar esse tipo de jogada do adversário.

Depois de ganhar de virada do Uberaba, no Bezerrão, o Colorado se prepara agora para a partida decisiva diante do mesmo adversário, dessa vez no interior mineiro. Dois dos zagueiros titulares têm retorno garantido.

Adriano e Thiago Eciene, depois que cumpriram a suspensão automática por causa do terceiro cartão amarelo, reforçam o Brasília. O meio campista Diego Tezelli, outro desfalque no primeiro jogo, também fica à disposição de Risada.

O destaque contra o Uberaba foi o atacante Edicarlos, autor de dois dos três gols do representante do DF. Como não poderia ser diferente, ele revelou que está feliz com a sua volta ao time titular.

“Eu estou muito feliz, mas reconheço que, quando o rendimento de um jogador cai dentro de campo, o técnico deve mesmo deixá-lo na reserva, para voltar sabendo que cada jogo é uma decisão”, revelou.

O habilidoso atacante ganhou a confiança do técnico Risada. É provável que o treinador o mantenha como titular contra o Uberaba, neste sábado.

“Todos nós vivemos de oportunidades. No jogo contra o Crac, ele entrou muito bem e sábado fez uma boa partida. Estou aqui para dar a ele esta nova oportunidade”.

Questionado sobre o esquema tático para o próximo jogo, Risada diz que joga dentro e fora de casa com a mesma formação.

“Eu trabalho a minha equipe para jogar dentro e fora de casa, da mesma maneira. Posso trocar jogadores, mas dentro do mesmo posicionamento, buscando a posse de bola”.

Já o experiente volante Iron atribuiu a boa fase da equipe à chegada do técnico Risada. “Ele foi fundamental, ele levantou a nossa autoestima. Além disso, mudamos nossa postura diante do adversário, tendo mais atitude, de partir pra cima e, isso nos ajudou bastante”.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Brasília mostra a sua força

Existe um ditado que diz: “peru é que morre de véspera”. Foi exatamente isto que aconteceu em relação à partida Brasília x Uberaba, na rodada de abertura da segunda fase do Brasileiro da Série D.

O representante mineiro chegou “cheio de banca”. E a arrogância dele até que era justificável. Como integrante do Grupo 7, na primeira fase, o Uberaba foi o primeiro colocado com 10 pontos em seis jogos. Foram duas vitórias e quatro empates. Com 55,6 por cento de aproveitamento, o seu ataque marcou 11 gols e a defesa tinha sofrido apenas seis gols.

Movido por este retrospecto, a equipe uberabense não acreditava que o modesto Brasília fosse capaz de atrapalhar a sua trajetória rumo à terceira divisão do futebol nacional.

Tudo bem que seu ataque marcou dois gols, mas os comandados de José Lopes deram o recado logo em seguida, chegando ao gol de igualdade antes que terminasse os primeiros 45 minutos.

Edicarlos, em duas oportunidades e o zagueiro Bira, construíram o triunfo dos colorados do DF. O segundo duelo entre as duas equipes está prevista para acontecer no próximo fim de semana no Uberabão. Agora, o Brasília tem a vantagem do empate, mas uma vitória simples por 1 x 0 ou 2 x 1 dá a classificação ao Uberaba.

Quero, neste espaço, parabenizar os jogadores e a comissão técnica do Brasília pelo resultado alcançado no Bezerrão, diante de quase 700 torcedores. Mais uma vez, demonstramos que o futebol é disputado com 11 profissionais de cada lado e que “o jogo só acaba no apito final do árbitro”.

Estreia positiva de Túlio Maravilha

Três fatos positivos marcaram o jogo de ontem no Mané Garrincha, entre Brazsat e Botafogo/DF. Primeiro, o público pagante: 2.734 torcedores. Segundo, a renda: R$ 7.126,00 e, terceiro, a própria estréia do falastrão, veterano e artilheiro Túlio, autor de dois dos quatro gols no triunfo do seu time.

Nunca, na história recente do Metropolitano da Segunda Divisão, se viu tantos torcedores em um estádio do DF. Naturalmente que eles não mataram à tarde de domingo, quando a televisão mostrou Grêmio x Flamengo, para verem o Brazsat.

O apelo popular estava, vamos reconhecer, vestindo a camisa do recém criado Botafogo/DF. Tendo em vista a recente história do goleador de 40 anos com o homônimo carioca, a sua identidade com a camisa alvinegra, certamente fez nascer a nostalgia entre aqueles que torcem pelo clube.

Túlio, cognominado Maravilha, fundamenta sua volta ao futebol brasiliense à sua corrida para chegar aos mil gols. Nas contas dele, com os dois gols marcados ontem, agora são 983 ao longo da sua extensa carreira.

Ainda na conta do goleador, só faltam 17 para atingir a marca de Pelé. O misto de jogador profissional e vereador em Goiânia, garante, de pés juntos, que vai encerrar a carreira com a camisa alvinegra do Botafogo, mas do Rio.

Por causa da sua idade de 40 anos, aliada à temperatura bastante elevada no momento da partida, Túlio Maravilha foi substituído com 19 minutos do segundo tempo. Logicamente que ele foi aplaudido pelos torcedores presentes no Mané Garrincha.

No final da partida, Léo Guerreiro recebeu sozinho, avançou pela esquerda dentro da grande área e chutou forte, ampliando para o Botafogo e dando fim ao placar.

Na próxima rodada, o Brazsat visita o Santa Maria, enquanto o Botafogo vai até o Cruzeiro enfretar o time da casa, que fará sua estreia na segundona local.

Para ficar na história recente dessa novo clube profissional do DF, eis como jogou o Botafogo: Donizete; Amaral; Lucas Souza; Luan e Luiz Carlos; Bruno de Jesus, Alcione, Marcinho (Luisinho) e Fábio Lima (Nakamura); Léo Guerreiro e Túlio (China). O técnico foi o competente Marquinhos Bahia.

Doping na pauta de quarta

Cláudio Luiz, do Náutico, pode ser suspenso por até um ano; Ailson, do Brasiliense, também está ameaçado

Suspenso preventivamente por 30 dias no início deste mês, o zagueiro Cláudio Luiz, atualmente no Náutico, será julgado por doping nesta quarta-feira, a partir das 17h, pela Terceira Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

O defensor do Timbu foi flagrado no exame quando ainda atuava pelo Brasiliense, no início do ano, e pode ser suspenso por 360 dias.

O exame foi feito após a vitória por 2 x 0 sobre Juventude, no dia 30 de maio, pela Série B do Campeonato Brasileiro, e acusou a presença de isometepteno, substância proibida de acordo com o Regulamento de Controle de Dopagem da CBF e encontrada em um conhecido medicamento analgésico.

O jogador, que se transferiu para o clube pernambucano em julho, responderá ao artigo 244 (ser flagrado, comprovadamente dopado, dentro ou fora da partida) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê suspensão de 120 a 360 dias.

Caso o defensor seja punido, ele terá descontados da pena os dias cumpridos até a data do julgamento.

E ainda, se comprovada à participação direta da entidade desportiva a que pertencia o atleta (à época, o Brasiliense), será ela punida com a perda de pontos, eventualmente obtidos na partida, além de multa de R$ 50 mil a R$ 500 mil e perda de sua parte na renda em favor do adversário.

Segundo o controle de dopagem da CBF, o isometepteno está classificado entre os estimulantes especificados e sua presença foi detectada pelo relatório técnico da Ladetec, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Após exame feito na mesma partida, o zagueiro Ailson, do Brasiliense, também acusou a presença da substância e será da mesma forma julgado nesta quarta-feira. O artigo é o mesmo, com suspensão variando de 120 a 360 dias.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Uberaba viaja definido

No último coletivo do Uberaba, antes de encarar o Brasília, o técnico Érick Moura confirmou oficialmente os 11 jogadores que iniciam a partida.

Após testar o esquema 4-4-2 no empate contra o Ituano, o treinador optou pela volta da formação com três volantes, a mesma utilizada por ele em cinco dos seis jogos da competição.

Os resultados comprovam a eficácia da formação. O Uberaba está invicto na competição e tem um dos melhores ataques da Série D: 11 gols.

O treinador destacou a importância do retorno ao time do zagueiro Rogério e dos volantes Gabriel e Gustavo. “É muito importante o retorno dos três jogadores. É a formação que vinha sendo titular. Cada um sabe a função que deve exercer em campo. Eles ficam atentos os 90 minutos e marcam muito bem. A pegada forte é mais uma característica dos atletas”, disse o técnico.

A partida contra o Brasília marca a estreia do lateral-direito Ivonaldo. O treinador aposta numa boa atuação do novo lateral. “Conheço o Ivonaldo desde o Campeonato Mineiro. É um jogador experiente e muito veloz. Tem potencial e vai ajudar o Uberaba. O esquema da equipe também vai ajudá-lo. Ele poderá adiantar a marcação, pressionando o adversário no campo de defesa, e, com isso, participar das jogadas de ataque”, afirmou Érick.

O mapeamento do adversário está pronto. Érick Moura estudou a forma de jogar do adversário. Por isso, nos dois coletivos desta semana, a equipe reserva do Uberaba treinou com três zagueiros.

“O Brasília faz uma variação tática. Em alguns momentos da partida atua com três zagueiros. Assim, o primeiro jogador do meio-campo torna-se um terceiro zagueiro. Nos coletivos, coloquei o time reserva com três zagueiros. Conversei com os titulares e mostrei como poderemos encaixar a marcação”, analisou o treinador, que tem o costume de estudar os adversários antes de todos os jogos.

Érick Moura também comentou os desfalques do Brasília. Os zagueiros Adriano e Thiago Eciene não enfrentam o Uberaba. “O Adriano e o Thiago, que participaram do último confronto na primeira fase, não jogam. São duas peças importantes na defesa. Eles contam com o retorno do zagueiro Pio, que foi titular em muitos jogos. Todos os jogadores que entrarem vão querer mostrar serviço. Temos que fazer nosso trabalho e impor o ritmo de jogo”, declarou o comandante do Colorado.

A escalação para enfrentar o Brasília é a seguinte: Glaysson, Ivonaldo, Rogério, Rodrigão Mineiro e Fabiano; Balduíno, Gabriel, Gustavo e Rafael Ipuã; Danilo e Leandro Bocão.

Capitão e titular absoluto do Colorado, Balduíno afirma que o Uberaba vai buscar os três pontos no Distrito Federal.
“Sempre entramos em campo com o intuito de conquistar os três pontos. Se não der para vencer, o empate também é um bom resultado. Agora, no mata-mata, temos que fazer gols. É importante marcar gols na casa do adversário e não sofrer nenhum”, disse o volante.

De acordo com o capitão, a postura da equipe não deve mudar. O Uberaba tem condições de enfrentar qualquer adversário de igual para igual.

“Temos que respeitar o adversário. Mas tudo tem limite. É importante impor o nosso ritmo de jogo e conseguir um bom resultado. Fizemos bons jogos fora de casa e queremos repetir as boas atuações. Teremos o apoio da torcida, que sempre nos acompanha. Vamos atrás de um bom resultado”, afirmou Balduíno.

O atacante Bruno Lopes está com a documentação regularizada na CBF e pode enfrentar o Brasília. Recém-contratado, o atacante teve o seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. Ele assinou contrato até o final da Taça Minas Gerais.

O lateral Nenê, titular contra o Ituano e o zagueiro Rafael, não fazem mais parte do elenco colorado. A diretoria do Uberaba decidiu liberar Nenê, enquanto Rafael acertou a transferência para o Unaí/Itapuã, que disputará a segunda divisão do Campeonato Brasiliense.

Fonte: Bruno Sousa

Fazer e não sofrer gols

Neste sábado contra o Uberaba, no Bezerrão, no Gama (15h30), o Brasília tem dois objetivos a serem alcançados: primeiro somar os tão desejados três pontos e, segundo, não sofrer gols.

Neste item, o regulamento da segunda fase da Série D se parece com o da Copa do Brasil, ou seja, um gol marcado fora de casa tem peso maior. Por isso mesmo, os jogadores e os membros da comissão técnica estão focados no fato de serem perfeitos na marcação para não sofrerem gols.

Para o vice-campeão brasiliense ter uma boa vantagem na partida de volta, necessita que seu goleiro não sofra gols. Se ocorrer um empate no Bezerrão, neste sábado por 1 x 1, por exemplo, o time não poderá empatar em 0 x 0 quando atuar na próxima semana no interior de Minas.

Para o experiente volante Iron, a prioridade é não sofrer gols em casa, para não precisar ir atrás do resultado em Minas Gerais. “Primeiramente não podemos tomar gol e, depois, temos que ir atrás do placar”, conquistar a vitória.

Já o habilidoso atacanteEdicarlos, espera um adversário fechado, mas que o Brasília possa tentar furar o bloqueio mineiro. “Neste jogo o Uberaba vai querer o empate, mas vamos trabalhar para superar essa dificuldade”, comentou.

O principal responsável por não deixar a bola passar, o goleiro Fernando disse que a responsabilidade de não ser vazado é de todos. “A gente procura dividir a responsabilidade sem tomar gols, tanto o goleiro como toda a parte defensiva”, disse.

Já o técnico Risada afirmou: “Temos que jogar com sabedoria. Não é só porque estamos jogando em casa que vamos sair desesperados para cima deles. Temos que saber jogar também no erro do adversário. Nosso time tem qualidade e mostrou isso no jogo contra o Crac. Tudo é possível”.

Uberaba está no ponto

O técnico Érick Moura não deve pegar ninguém de surpresa quanto à escalação do time do Uberaba para o primeiro jogo da segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D, neste sábado, às 15h30, no Bezerrão, contra o Brasília.

No último treino, Érick Moura simulou o time considerado reserva no esquema com três zagueiros. O treinador gostou da atividade e ressaltou a postura da equipe no próximo compromisso.

“Foi muito movimentado. Foram criadas várias oportunidades. A equipe está pronta e o objetivo é imprimir o nosso ritmo, mesmo jogando fora de casa”, garantiu.

O time titular e que deve ser o iniciará o duelo contra o Brasília, formou com: Glaysson; Ivonaldo, Rodrigão Mineiro, Rogério e Fabiano; Balduíno, Gabriel, Gustavo e Rafael Ipuã; Danilo e Leandro Bocão.

Antes de começar a competição, Rodrigão Mineiro chegou sem tantas badalações em Boulanger Pucci. Com a lesão de Rodrigo Paulista, o quarto zagueiro substituiu muito bem o companheiro de grupo e ganhou a confiança da torcida.

A zaga do Uberaba foi a menos vazada do Grupo 7 juntamente com a do Uberlândia. “Isso se deve ao trabalho. Não conhecia o Rogério. É um grande zagueiro, juntamente com os outros que estão aqui. Espero que a agente possa manter as boas atuações para o Uberaba dar sequência na competição”, afirma.

Uberaba pronto para encarar Brasília

Heriberto dá explicações

O Brasiliense, por decisão do técnico Heriberto da Cunha, entra em campo esta noite com três alterações. Elas estão na lateral direita e no setor de marcação do time.

Reproduzo neste espaço as palavras do técnico do Jacaré: “O Juninho e o Didão jogarão pelo lado direito do campo e um cobre a subida do outro”.

Sobre Júlio César, que vinha atuando como ala direito, o treinador explicou dessa forma a sua barração: “O Júlio César é um excelente jogador. Mas está abaixo do peso. Precisa dar uma refrescada e readquirir a forma de jogo. Está sem forças. Já o conheço e espero contar com ele logo, logo".

Com o deslocamento do volante Juninho para a ala direita, a posição de primeiro volante fica com Pedro Ayub. Dessa forma, Coquinho volta para a reserva. Didão atuará como segundo volante, ajudando Éder e Iranildo na armação das jogadas.

Para o atacante Gustavo, a partida contra o Bragantino será diferente da que o time disputou contra o ABC na última terça-feira. Ele explicou: “O Bragantino tem muita qualidade, eles vão querer sair para o jogo, ao contrário do que fez o ABC que priorizou a marcação”, argumentou o atacante.

Heriberto dá explicações

O Brasiliense, por decisão do técnico Heriberto da Cunha, entra em campo esta noite com três alterações. Elas estão na lateral direita e no setor de marcação do time.

Reproduzo neste espaço as palavras do técnico do Jacaré: “O Juninho e o Didão jogarão pelo lado direito do campo e um cobre a subida do outro”.

Sobre Júlio César, que vinha atuando como ala direito, o treinador explicou dessa forma a sua barração: “O Júlio César é um excelente jogador. Mas está abaixo do peso. Precisa dar uma refrescada e readquirir a forma de jogo. Está sem forças. Já o conheço e espero contar com ele logo, logo".

Com o deslocamento do volante Juninho para a ala direita, a posição de primeiro volante fica com Pedro Ayub. Dessa forma, Coquinho volta para a reserva. Didão atuará como segundo volante, ajudando Éder e Iranildo na armação das jogadas.

Para o atacante Gustavo, a partida contra o Bragantino será diferente da que o time disputou contra o ABC na última terça-feira. Ele explicou: “O Bragantino tem muita qualidade, eles vão querer sair para o jogo, ao contrário do que fez o ABC que priorizou a marcação”, argumentou o atacante.

De olho no G4

Desde a última quarta-feira que o Bragantino está em Brasília, se preparando para a partida dessa noite, no Serejão, diante do Brasiliense. Contratado esta semana, o experiente atacante Lúcio deve fazer a sua estréia. Ele ocupará a vaga de Magrão, suspenso por causa do terceiro cartão amarelo.

O ala esquerdo João Paulo, que deixou o campo ainda no primeiro tempo da partida contra o Figueirense, após uma pancada na cabeça, recuperou-se normalmente e seguiu com a delegação.

O zagueiro Kadu, que não esteve em campo na última rodada, pois cumpria suspensão, está liberado, mas, segundo o treinador, deverá aguardar uma nova chance para voltar ao time titular. Da Silva ganhou a titularidade na zaga, formando ao lado de Marcelo Godrí e Carlinhos.

Marcelo Veiga deve escalar a mesma equipe que iniciou o jogo contra o Figueirense, com a exceção de Magrão. Dos demais contratados esta semana, Emerson também seguiu com o grupo, enquanto Adãozinho e Robson não foram relacionados.

Adãozinho tem intensificado os treinamentos físicos visando um melhor condicionamento. Robson ainda se recupera de uma cirurgia.

Com 26 pontos ganhos, o time de Bragança Paulista está na oitava colocação nos 17 jogos que disputou pela Série B. Até agora, o time de Marcelo Veiga conquistou sete vitórias e cinco empates. Foi derrotado em cinco oportunidades. Os atacantes fizeram 25 gols e os defensores sofreram 22. O aproveitamento é de 50 por cento.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Bragantino

Jacaré quer evitar a crise

Em 10º lugar na tabela de classificação do Brasileiro da Série B, o Brasiliense volta a campo hoje. Diante dos seus torcedores, no Serejão, receberá a visita do indesejado Bragantino, a partir das 21h.

O ambiente na Boca do Jacaré não é dos mais tranqüilos. Não só por causa da campanha apenas regular na competição, mas também por causa das recentes saídas de jogadores considerados titulares.

Será a quarta partida do técnico Heriberto da Cunha no comando do Jacaré. Sua estréia foi muito boa: vitória por 3 x 0 em cima da Ponte Preta, em Taguatinga. Depois, o time amarelo foi derrotado, de virada, pelo São Caetano, por 2 x 1.

No último confronto, o supercampeão do DF não saiu de um empate por 1 x 1 com o vice-lanterna ABC.

Depois de Cláudio Luiz, que se transferiu para o Náutico, da suspensão por 30 dias do zagueiro Aílson, mais três profissionais deixaram o Brasiliense. O primeiro deles foi o meio campista Ji-Paraná que, sem ser aproveitado, assinou com o Guarani, de Campinas.

Seguiram-se o zagueiro Cris, expulso contra o São Caetano, que acertou com o Santo André. Comenta-se agora que o artilheiro Fábio Júnior igualmente está indo para o time do Grande ABC. Em tempo: o experiente jogador é o artilheiro do time com seis gols. Agora vai disputar a Série A. Boa sorte para ele.

Esta noite, contra o Bragantino, que não tem nada a ver com os problemas extra-campo do Jacaré, o técnico Heriberto da Cunha ainda sinaliza que fará duas alterações. O lateral-direito Júlio César foi barrado. Seu substituto será o volante Juninho, deslocado para o setor.

A lacuna na cabeça de área será preenchida por Didão. Na mesma posição, Coquinho perdeu a vaga para Pedro Ayub. O meia Iranildo, apesar de ainda sentir dores no tornozelo direito participou normalmente dos treinos de ontem e está confirmado.

Em 17 jogos disputados até agora, o Brasiliense soma 23 pontos, com sete vitórias, dois empates e oito derrotas. Enquanto o ataque marcou 24 vezes, a defesa foi vazada 22. O aproveitamento na Segundona é de 45%.

Dessa forma, a formação do Jacaré será a seguinte: Guto; Juninho, César Gaúcho, Moacri e Edinho; Didão, Pedro Ayub, Éder e Iranildo; Abuda e Gustavo.