Tricolor conta com ‘Embaixada’ em Brasília, que já prepara festa
O torcedor do São Paulo, ao ler o nome de Sérgio Tawada, certamente vai responder que nunca ouviu falar dele na vida. No entanto, o paulista de 46 anos, que mora há 14 em Brasília, é o “Embaixador do São Paulo” na cidade, e um dos responsáveis por organizar alguns detalhes da partida decisiva de domingo, entre o tricolor e o Goiás, que pode render o hexa do Brasileiro em caso de empate.
Tawada é um dos embaixadores do Tricolor pelo país. Ele participa do projeto criado há dois anos pelo departamento de marketing do clube, que visa agrupar são-paulinos em todo o Brasil, para que assistam aos jogos e participem de ações. “Eu funciono como um braço do São Paulo em Brasília”, descreve ele, que não ganha nenhum tipo de remuneração por isso.
O trabalho esta semana tornou-se mais árduo a partir do momento que o São Paulo empatou com o Fluminense em 1 x 1, domingo, no Morumbi. O que era para ser apenas um jogo de festa no Bezerrão, tornou-se uma das principais partidas da história do tricolor, pois pode render ao clube o seu primeiro tri.
E várias ações da embaixada são-paulina em Brasília já estão sendo promovidas. Cerca de 20 mil bandeiras, como as que foram distribuídas no Morumbi no último domingo, vão chegar à cidade nesta sexta-feira. Sérgio e sua equipe serão os responsáveis por recebê-las e guardá-las. Até uma taça eles prometem levar ao estádio no domingo.
Além disso, eles já estão analisando preços de hotéis para os são-paulinos que vão se deslocar de outras cidades, além de uma calorosa recepção para os jogadores no sábado, quando o vôo fretado do São Paulo chega a Brasília.
“Depois que o jogo acabar, com o hexa garantido, vamos escoltar o ônibus até o aeroporto. Estamos aqui para ajudar com o que a diretoria precisar”, completou Tawada, que no próximo sábado vai inaugurar oficialmente um local na cidade como a sede oficial da “Embaixada do São Paulo”.
Os membros da Embaixada do São Paulo estão em contato com o departamento de marketing do clube para disponibilizar uma taça para ser entregue ao capitão Rogério Ceni, no domingo, caso o clube confirme seu favoritismo e leve o título.
Se tivesse vencido o Fluminense, o camisa 1 ergueria um troféu concedido pela Federação Paulista. Agora, os são-paulinos de Brasília querem oferecer este presente. A CBF só vai entregar a taça oficial ao campeão na festa que promoverá no Rio, segunda-feira.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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