Quando o barato sai muito caro. É o que vai acontecer com a presença de Goiás e São Paulo, neste domingo, às 17h, no remodelado Bezerrão, na cidade do Gama, naquela que pode ser a partida decisiva para o tricolor paulista.
O time esmeraldino, dono do mando de campo, já que o Serra Dourada não pode ser utilizado, através dos seus ambiciosos dirigentes, botou banca, estipulou os preços dos ingressos de forma astronômica, cedeu às pressões, reduziu um pouco, mas que ainda são muitos salgados para os padrões do povo do DF.
Para ceder, o Goiás pediu e o governo do Distrito Federal aceitou não cobrar a taxa de utilização do seu estádio, que foi reconstruído pela bagatela, segundo dizem, de 55 milhões de reais, em pouco mais de 135 mil reais. Não sei se a cota da Federação Brasiliense de Futebol também deixará de ser descontada do borderô.
Agora, de Goiânia, nos chega a notícia de que o Banco Regional de Brasília, o BrB, pagará ao time goiano a quantia de 200 mil reais para estampar a sua logomarca no uniforme, apenas na partida deste domingo. Em contrapartida, a Uni-Anhanguera, de Goiânia, desenbolsará apenas 50 mil pelo mesmo espaço.
Por sinal, ontem, a diretoria do Goiás apresentou o Laboratório Neo Química como a nova parceira para o biênio 2009/2010. A logomarca já será estampada na camisa do time para o jogo contra o São Paulo, neste domingo, no estádio Bezerrão.
O contrato foi firmado no valor de 6 milhões de reais (R$ 250 mil mensais), com multa de 1,5 milhão de reais, em caso rescisão. “Além disso, a Neo Química vai premiar o clube caso consiga uma vaga para a Sul-Americana, Libertadores ou o título da Copa do Brasil”, observou o Vice-Presidente, Ediminho Pinheiro.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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