A tão sonhada reinauguração do Estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, fechado para reformas há três anos, aproximadamente, aí incluídos os torcedores do clube alviverde da cidade, está envolta num leque de dúvidas.
Por exemplo, ninguém da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Federação Brasiliense de Futebol (FBF) e o próprio Governo do DF, responsável pelas obras de reestruturação daquela praça de esportes, assumem o propalado duelo entre as seleções do Brasil e de Portugal, previamente anunciado para outubro.
A data da reabertura oficial do Bezerrão é outra incógnita. Dizem que os portões serão abertos ao público em outubro, mas, em que data? Ninguém sabe, ninguém assume.
O governador Arruda (foto), assumidamente um torcedor fanático do Gama, disse publicamente que o clube poderia começar a utilizar o estádio antes mesmo da reabertura oficial, no início de outubro, por exemplo.
O todo-poderoso presidente do Periquito, Wagner Marques, contudo, tentou jogar contra a Ponte Preta na cidade sede do clube. Se deu mal. Recebeu um sonoro “não” da empresa construtora, sob a alegação de que ainda não havia um data determinada para a conclusão das obras.
Finalmente, qual será o adversário da Segundona, entre os 19 concorrentes? Pode ser que seja o Avaí. Ou não?
Por outro lado, conhecer, ao vivo, as obras do Bezerrão, tem sido uma tarefa das mais árduas. Ninguém, a não ser os operários da obra, têm permissão de observar o que já foi ou está sendo feito. Colegas da própria imprensa esportiva que desejam fazer uma matéria no local, têm que pedir autorização à Terracap, que perguntará à construtora quando liberará o acesso.
Somente quando o governador Arruda vai ao local, e aí está inclusa a publicidade oficial, é que os jornalistas, devidamente acompanhados, podem registrar o que está sendo feito. Confesso-lhes que não entendo porque tanto segredo. Afinal, trata-se de uma obra pública e, como tal, deve ser mostrada. Ou não?
Por exemplo, ninguém da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Federação Brasiliense de Futebol (FBF) e o próprio Governo do DF, responsável pelas obras de reestruturação daquela praça de esportes, assumem o propalado duelo entre as seleções do Brasil e de Portugal, previamente anunciado para outubro.
A data da reabertura oficial do Bezerrão é outra incógnita. Dizem que os portões serão abertos ao público em outubro, mas, em que data? Ninguém sabe, ninguém assume.
O governador Arruda (foto), assumidamente um torcedor fanático do Gama, disse publicamente que o clube poderia começar a utilizar o estádio antes mesmo da reabertura oficial, no início de outubro, por exemplo.
O todo-poderoso presidente do Periquito, Wagner Marques, contudo, tentou jogar contra a Ponte Preta na cidade sede do clube. Se deu mal. Recebeu um sonoro “não” da empresa construtora, sob a alegação de que ainda não havia um data determinada para a conclusão das obras.
Finalmente, qual será o adversário da Segundona, entre os 19 concorrentes? Pode ser que seja o Avaí. Ou não?
Por outro lado, conhecer, ao vivo, as obras do Bezerrão, tem sido uma tarefa das mais árduas. Ninguém, a não ser os operários da obra, têm permissão de observar o que já foi ou está sendo feito. Colegas da própria imprensa esportiva que desejam fazer uma matéria no local, têm que pedir autorização à Terracap, que perguntará à construtora quando liberará o acesso.
Somente quando o governador Arruda vai ao local, e aí está inclusa a publicidade oficial, é que os jornalistas, devidamente acompanhados, podem registrar o que está sendo feito. Confesso-lhes que não entendo porque tanto segredo. Afinal, trata-se de uma obra pública e, como tal, deve ser mostrada. Ou não?
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