Existem bons motivos para que a torcida do Brasiliense compareça em grande número, esta noite, no Serejão, quando o time amarelo enfrenta o Duque de Caxias.
O supercampeão do DF figura na segunda colocação da Série B, com 18 pontos ganhos, fruto de seis vitórias e apenas duas derrotas.
Enquanto seus atacantes já marcaram 14 gols, a defesa sofreu seis – saldo de oito, com 75 por cento de aproveitamento na competição nacional.
O Jacaré, na Segundona, é o segundo no item vitórias (seis), atrás apenas do líder Guarani, de Campinas, que já conquistou sete.
E isso não é tudo: tem o segundo ataque mais positivo do campeonato, com 14 gols. O Atlético Goianiense e o Fortaleza marcaram um gol a mais.
Decorridas oito rodadas da competição nacional, a defesa do Jacaré foi vazada apenas seis vezes, atrás da do Vasco com quatro e Guarani, cinco. Outro que levou seis gols foi o Bahia.
No quesito saldo de gols, o Brasiliense está na liderança, junto com o Guarani, com oito. Esses são as razões pelas quais os torcedores do Jacaré devem ficar otimistas quanto a prestigiar o time na busca de um novo triunfo, desta vez diante dos cariocas do Duque de Caxias.
Fábio Júnior, com cinco gols, é o principal goleador do time na competição nacional, três a menos que Edivaldo, do Duque de Caxias e dois atrás de Bill, do Bragantino e Rafael Coelho, do Figueirense. Luiz Carlos, do Fortaleza, também marcou cinco vezes.
Os quatro primeiros colocados da Série B, neste momento, são Guarani (22 pontos); Brasiliense (18); Atlético Goianiense (16) e Ponte Preta (14). Já com o Paraná com oito; ABC (seis); São Caetano (4) e Campinense (3) são os últimos colocados.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Santiago elogia postura da defesa
Dois jogos e dois empates sem abertura de contagem. Motivo de preocupação? Nada disso. Para a diretoria e os jogadores do Gigante Tricolor, o resultado não foi ruim. O gerente de futebol do Duque, Nílson Gonçalves, fez uma análise do empate de sábado contra o Bahia.
"O jogo foi bom, tivemos algumas oportunidades de marcar, mas desperdiçamos. Não podemos esquecer que do outro lado estava o Bahia, um clube de tradição e que já foi, inclusive, campeão Brasileiro. No geral, o resultado não foi uma catástrofe", disse o dirigente.
Xerife da zaga tricolor, Santiago destacou que, a sequencia de dois jogos sem sofrer gols, mostrou que o time está empanhado a ajudar, a defender:
"Tomamos gols nos seis primeiros jogos do campeonato, mas aos poucos a nossa equipe está se acertando e se entrosando, prova disso é que já estamos a dois jogos sem levar gols. Isso não é apenas por causa de nós, zagueiros, o time todo está se doando na parte defensiva. Os nossos volantes, como o Silva, têm feito um ótimo papel ali na frente da zaga", afirmou.
O zagueiro ainda falou sobre o jogo desta terça-feira, contra o Brasiliense, em Taguatinga.
"É uma equipe que está muito bem na Série B, não é a toa que está na vice liderança. Mas, independentemente disso, vamos com tudo para conquistar os três pontos. Uma vitória fora de casa é importantíssima, até para compensar o empate de sábado", concluiu o camisa 4 do Duque.
"O jogo foi bom, tivemos algumas oportunidades de marcar, mas desperdiçamos. Não podemos esquecer que do outro lado estava o Bahia, um clube de tradição e que já foi, inclusive, campeão Brasileiro. No geral, o resultado não foi uma catástrofe", disse o dirigente.
Xerife da zaga tricolor, Santiago destacou que, a sequencia de dois jogos sem sofrer gols, mostrou que o time está empanhado a ajudar, a defender:
"Tomamos gols nos seis primeiros jogos do campeonato, mas aos poucos a nossa equipe está se acertando e se entrosando, prova disso é que já estamos a dois jogos sem levar gols. Isso não é apenas por causa de nós, zagueiros, o time todo está se doando na parte defensiva. Os nossos volantes, como o Silva, têm feito um ótimo papel ali na frente da zaga", afirmou.
O zagueiro ainda falou sobre o jogo desta terça-feira, contra o Brasiliense, em Taguatinga.
"É uma equipe que está muito bem na Série B, não é a toa que está na vice liderança. Mas, independentemente disso, vamos com tudo para conquistar os três pontos. Uma vitória fora de casa é importantíssima, até para compensar o empate de sábado", concluiu o camisa 4 do Duque.
Brasiliense luta para se aproximar do líder
Em alta na tabela de classificação da Série B – é vice-líder -, em paz com seus torcedores e com jogadores experientes e unidos, o Brasiliense estará de volta ao contato com a torcida amanhã, nesta terça-feira, às 21h, no Serejão.
O adversário não é um time qualquer. Está na oitava colocação com 12 pontos e só foi derrotado uma vez na condição de visitante. Caiu para o Bragantino, no interior paulista, por 2 x 0.
Não resta a menor dúvida que o Serejão, em Taguatinga, é a grande arma do Brasiliense para este duelo diante dos cariocas. O Jacaré tem 100% de aproveitamento diante dos seus torcedores e vai tentar a quarta vitória consecutiva na Segundona para se aproximar ainda mais do Guarani, líder isolado, com 22 pontos.
O Brasiliense tem 18 pontos e tem 75% de aproveitamento na competição nacional. Em casa, derrotou o Campinense por 2 x 1, o Juventude por 2 x 0 e o Bahia por 3 x 0. Um dado que não podemos esquecer: o Jacaré não sabe o que é derrota há exatos quatro jogos.
Enquanto isso, o Duque de Caxias empatou com Fortaleza (1 x 1) e Vasco (0 x 0) e venceu o Campinense, logo na estreia, por 2 x 1. Em outras palavras, apesar de atuar na condição de visitante, o representante do Rio certamente não será um adversário fácil de ser batido.
Seis vitórias e apenas duas derrotas em oito rodadas. Com este desempenho, o Jacaré tem demonstrado que pode pressionar o líder do campeonato, em caso de triunfar esta noite. Se obter os três pontos, o Brasiliense ficará a apenas um ponto do Guarani.
Para a partida desta noite, o técnico Roberval Davino não deve promover novidades na equipe titular. A única mudança será por necessidade. O zagueiro Cris recebeu o terceiro cartão amarelo na vitória sobre o Paraná e será substituído por Ailson, que retorna de suspensão.
O resto do time deve ser o mesmo que participou da vitória sobre o Paraná, por 2 x 0. O meia Éder ficará à disposição no banco de reservas, uma vez que somente será julgado esta noite.
A boa campanha do Brasiliense não amedronta os jogadores do Duque de Caxias. Um dos líderes do grupo, o zagueiro Santiago, alertou para a força e a qualidade do time do Brasiliense, mas garantiu que o seu pensamento e dos demais companheiros é voltar a vencer como visitante, para subir mais alguns degraus na tabela de classificação.
"É uma equipe que está muito bem na Série B e não é a toa que está na vice liderança. Mas independentemente disso, vamos com tudo para conquistar os três pontos. Uma vitória fora de casa é importantíssima, até para compensar o empate de sábado contra o Bahia", declarou o defensor.
Em relação ao time, um reforço. O lateral-direito Oziel, que não jogou no empate sem gols contra o Bahia, por conta de uma suspensão, está confirmado pelo técnico Rodney Gonçalves. Ele volta na vaga de Marquinhos.
No restante do time, o treinador não deve mexer. Clayton deve seguir ajudando Edivaldo no ataque. Afinal, o time não marca gols há dois jogos, mas também não sofre gols há 360 minutos.
Ficha Técnica
Local: Estádio Boca do Jacaré, em Taguatinga
Horário: 21h
Árbitro: Charles Hebert Cavalcante Ferreira, de Alagoas
Brasiliense
Guto; Cláudio Luiz, Ailson e César Gaúcho; Didão, Pedro Ayub, Juninho, Iranildo e Edinho; Fábio Júnior e Chimba.
Técnico: Roberval Davino.
Duque de Caxias
Vinícius; Oziel, Zé Carlos, Santiago e Paulo Rodrigues; Silva, Mancuso, Geovani e Thiaguinho; Edivaldo e Clayton.
Técnico: Rodney Gonçalves.
O adversário não é um time qualquer. Está na oitava colocação com 12 pontos e só foi derrotado uma vez na condição de visitante. Caiu para o Bragantino, no interior paulista, por 2 x 0.
Não resta a menor dúvida que o Serejão, em Taguatinga, é a grande arma do Brasiliense para este duelo diante dos cariocas. O Jacaré tem 100% de aproveitamento diante dos seus torcedores e vai tentar a quarta vitória consecutiva na Segundona para se aproximar ainda mais do Guarani, líder isolado, com 22 pontos.
O Brasiliense tem 18 pontos e tem 75% de aproveitamento na competição nacional. Em casa, derrotou o Campinense por 2 x 1, o Juventude por 2 x 0 e o Bahia por 3 x 0. Um dado que não podemos esquecer: o Jacaré não sabe o que é derrota há exatos quatro jogos.
Enquanto isso, o Duque de Caxias empatou com Fortaleza (1 x 1) e Vasco (0 x 0) e venceu o Campinense, logo na estreia, por 2 x 1. Em outras palavras, apesar de atuar na condição de visitante, o representante do Rio certamente não será um adversário fácil de ser batido.
Seis vitórias e apenas duas derrotas em oito rodadas. Com este desempenho, o Jacaré tem demonstrado que pode pressionar o líder do campeonato, em caso de triunfar esta noite. Se obter os três pontos, o Brasiliense ficará a apenas um ponto do Guarani.
Para a partida desta noite, o técnico Roberval Davino não deve promover novidades na equipe titular. A única mudança será por necessidade. O zagueiro Cris recebeu o terceiro cartão amarelo na vitória sobre o Paraná e será substituído por Ailson, que retorna de suspensão.
O resto do time deve ser o mesmo que participou da vitória sobre o Paraná, por 2 x 0. O meia Éder ficará à disposição no banco de reservas, uma vez que somente será julgado esta noite.
A boa campanha do Brasiliense não amedronta os jogadores do Duque de Caxias. Um dos líderes do grupo, o zagueiro Santiago, alertou para a força e a qualidade do time do Brasiliense, mas garantiu que o seu pensamento e dos demais companheiros é voltar a vencer como visitante, para subir mais alguns degraus na tabela de classificação.
"É uma equipe que está muito bem na Série B e não é a toa que está na vice liderança. Mas independentemente disso, vamos com tudo para conquistar os três pontos. Uma vitória fora de casa é importantíssima, até para compensar o empate de sábado contra o Bahia", declarou o defensor.
Em relação ao time, um reforço. O lateral-direito Oziel, que não jogou no empate sem gols contra o Bahia, por conta de uma suspensão, está confirmado pelo técnico Rodney Gonçalves. Ele volta na vaga de Marquinhos.
No restante do time, o treinador não deve mexer. Clayton deve seguir ajudando Edivaldo no ataque. Afinal, o time não marca gols há dois jogos, mas também não sofre gols há 360 minutos.
Ficha Técnica
Local: Estádio Boca do Jacaré, em Taguatinga
Horário: 21h
Árbitro: Charles Hebert Cavalcante Ferreira, de Alagoas
Brasiliense
Guto; Cláudio Luiz, Ailson e César Gaúcho; Didão, Pedro Ayub, Juninho, Iranildo e Edinho; Fábio Júnior e Chimba.
Técnico: Roberval Davino.
Duque de Caxias
Vinícius; Oziel, Zé Carlos, Santiago e Paulo Rodrigues; Silva, Mancuso, Geovani e Thiaguinho; Edivaldo e Clayton.
Técnico: Rodney Gonçalves.
Hora de juntar os cacos
Não resta dúvida que a goleada para o guaratinguetá no último sábado por 5 x 2, com quatro gols de cabeça e um apagão geral do grupo no interior paulista, baixou a alto estima dos jogadores do gama, que já iniciaram os preparativos para o duelo diante do mixto, em mato grosso, na próxima rodada.
Experiente fora das quatro linhas, o técnico reinaldo gueldini não escondeu sua frustração: “foi um jogo em que não conseguimos fazer nada. Tivemos sucessivos apagões e ninguém se salvou. Apesar de tudo, assumo a responsabilidade pelo resultado humilhante” ressaltou.
Já o lateral-direito, ivonaldo, concordou com o comentário feito pelo treinador. Como não poderia ser diferente, prometeu que as falhas no último jogo não se repetirão. “foi um jogo atípico. Nossa equipe entrou desatenta. Deu branco no time em diversos momentos, vacilamos, mas isso não ira se repetir” afirmou.
Um dos líderes do grupo, o goleiro alencar admitiu que os atletas estão tristes. O arqueiro revelou que houve uma conversa entre os jogadores e que o jogo contra o contra o guará não será esquecido, mas que servirá de lição para o restante da série c.
“conversamos internamente para que esta derrota não nos abata. Os erros acontecidos servirão de aprendizado para o restante do campeonato” ressaltou o experiente goleiro.
A boa notícia da tarde de ontem ficou por conta do meio campista thiaguinho. Ele voltou a treinar com bola e chegou a participar de um mini rachão. O atleta tem evoluído da contusão e deve estar à disposição do treinador reinaldo gueldini, pelo menos, para ser relacionado para o duelo diante do mixto, em mato grosso.
Experiente fora das quatro linhas, o técnico reinaldo gueldini não escondeu sua frustração: “foi um jogo em que não conseguimos fazer nada. Tivemos sucessivos apagões e ninguém se salvou. Apesar de tudo, assumo a responsabilidade pelo resultado humilhante” ressaltou.
Já o lateral-direito, ivonaldo, concordou com o comentário feito pelo treinador. Como não poderia ser diferente, prometeu que as falhas no último jogo não se repetirão. “foi um jogo atípico. Nossa equipe entrou desatenta. Deu branco no time em diversos momentos, vacilamos, mas isso não ira se repetir” afirmou.
Um dos líderes do grupo, o goleiro alencar admitiu que os atletas estão tristes. O arqueiro revelou que houve uma conversa entre os jogadores e que o jogo contra o contra o guará não será esquecido, mas que servirá de lição para o restante da série c.
“conversamos internamente para que esta derrota não nos abata. Os erros acontecidos servirão de aprendizado para o restante do campeonato” ressaltou o experiente goleiro.
A boa notícia da tarde de ontem ficou por conta do meio campista thiaguinho. Ele voltou a treinar com bola e chegou a participar de um mini rachão. O atleta tem evoluído da contusão e deve estar à disposição do treinador reinaldo gueldini, pelo menos, para ser relacionado para o duelo diante do mixto, em mato grosso.
Mixto demite Vilar e contrata Dário
Luiz Dário, 58 anos, deve ser apresentado hoje ao elenco do Mixto como novo treinador da equipe. A diretoria demitiu o técnico Marcelo Vilar e sua comissão técnica no domingo. A derrota de 1 x 0 para o América, sábado, em Cáceres, foi a gota d’água que culminou com a demissão do treinador.
A única exceção é o treinador de goleiros Walter Bahia. O preparador físico Gilmar Ferreira, o Gilmarzinho, vai continuar e ele comanda o elenco até a chegada do novo treinador.
Ontem a diretoria anunciou as dispensas do volante Ronaldo e do atacante Edson Di. E novas liberações podem acontecer após a chegada do novo treinador.
“O Luiz Dario é quem vai decidir se vai precisar de novos jogadores e com quem pretende continuar”, explicou o diretor de esportes Gerson Lopes. Segundo ele, o novo treinador vai ter carta branca para indicar novos jogadores.
A demissão de Marcelo Vilar não surpreendeu os jogadores. O goleiro Mauro lembrou que, no futebol, quando o resultado não aparece o primeiro a ser sacrificado é o treinador.
“Perdemos um grande homem e também um grande profissional, mas fazer o que?”, indaga o ex-goleiro do Santos. Mauro disse que, de agora em diante, a responsabilidade de cada um do grupo vai ser em dobro, pois a cobrança vai ser ainda maior.
Mauro disse que a falta de tempo e a falta de entrosamento do elenco são fatores fundamentais que colocam o alvinegro em desvantagens em relação aos demais clubes.
O goleiro mixtense disse ainda que as chances de classificação ainda existem e todos têm que ter um mesmo objetivo: focar em busca da classificação.
“Não temos alternativas a não ser vencer e vencer. Entendo que as coisas ficaram mais difíceis, porém, não impossível e basta acreditar e se dedicar”, falou.
Já o atacante Finazzi, ex-goleador do Corinthians, disse que a falta de gols do time é um fator de tempo. “Nosso time está sem sorte, pois as oportunidades acontecem e os gols não estão acontecendo. Mas a hora que isso acontecer ninguém segura nosso time e vamos estar na próxima fase”, falou.
O novo treinador, Luiz Dário, comandava o Goiânia na segunda divisão no futebol goiano e ontem teria compromisso pelo torneio. Ele já defendeu o Operário Várzea-grandense como jogador e já treinou recentemente o União de Rondonópolis.
Ele terá o desafio de acertar o time mixtense e buscar a classificação a próxima fase ou, na pior das hipóteses, garantir o Alvinegro na Série C do Campeonato Brasileiro de 2010.
A única exceção é o treinador de goleiros Walter Bahia. O preparador físico Gilmar Ferreira, o Gilmarzinho, vai continuar e ele comanda o elenco até a chegada do novo treinador.
Ontem a diretoria anunciou as dispensas do volante Ronaldo e do atacante Edson Di. E novas liberações podem acontecer após a chegada do novo treinador.
“O Luiz Dario é quem vai decidir se vai precisar de novos jogadores e com quem pretende continuar”, explicou o diretor de esportes Gerson Lopes. Segundo ele, o novo treinador vai ter carta branca para indicar novos jogadores.
A demissão de Marcelo Vilar não surpreendeu os jogadores. O goleiro Mauro lembrou que, no futebol, quando o resultado não aparece o primeiro a ser sacrificado é o treinador.
“Perdemos um grande homem e também um grande profissional, mas fazer o que?”, indaga o ex-goleiro do Santos. Mauro disse que, de agora em diante, a responsabilidade de cada um do grupo vai ser em dobro, pois a cobrança vai ser ainda maior.
Mauro disse que a falta de tempo e a falta de entrosamento do elenco são fatores fundamentais que colocam o alvinegro em desvantagens em relação aos demais clubes.
O goleiro mixtense disse ainda que as chances de classificação ainda existem e todos têm que ter um mesmo objetivo: focar em busca da classificação.
“Não temos alternativas a não ser vencer e vencer. Entendo que as coisas ficaram mais difíceis, porém, não impossível e basta acreditar e se dedicar”, falou.
Já o atacante Finazzi, ex-goleador do Corinthians, disse que a falta de gols do time é um fator de tempo. “Nosso time está sem sorte, pois as oportunidades acontecem e os gols não estão acontecendo. Mas a hora que isso acontecer ninguém segura nosso time e vamos estar na próxima fase”, falou.
O novo treinador, Luiz Dário, comandava o Goiânia na segunda divisão no futebol goiano e ontem teria compromisso pelo torneio. Ele já defendeu o Operário Várzea-grandense como jogador e já treinou recentemente o União de Rondonópolis.
Ele terá o desafio de acertar o time mixtense e buscar a classificação a próxima fase ou, na pior das hipóteses, garantir o Alvinegro na Série C do Campeonato Brasileiro de 2010.
domingo, 28 de junho de 2009
Brasiliense pode ter perdas
Éder e preparador físico podem pegar suspensão de até 540 e 180 dias, respectivamente
O Brasiliense, vice-líder da Série B, pode ter problemas sérios para as próximas rodadas. O meia-atacante Éder e o preparador físico Sinclair Garcia foram denunciados por terem cometido infrações na partida contra o Bahia, válida pela sexta rodada.
O julgamento será realizado pela Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta terça-feira, dia 30 de junho, a partir das 18h.
Conforme está relatado na súmula daquela partida, Éder foi expulso aos 42 minutos do primeiro tempo, em decorrência de ter atingido com um chute, de forma intencional, a coxa direita de um adversário, quando este se encontrava caído no gramado por ocasião de um tiro livre marcado a favor da sua equipe. No episódio, Éder levou o cartão vermelho direto.
Por conta disso, Éder foi denunciado no artigo 253 - praticar agressão física - do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê pena de 120 a 540 dias. Caso seja punido com a pena máxima, o jogador ficará mais de um ano e cinco meses fora dos gramados.
Já o preparador físico Sinclair foi denunciado no mesmo lance por protestar contra decisão da arbitragem no momento da expulsão do meia atacante, tendo se dirigido à primeira assistente, Katiuscia Mayer Berger Mendonça, com as seguintes palavras:
“Você é cega, mal intencionada, veio aqui para roubar”. Desta forma, Sinclair foi denunciado no artigo 187 - ofender moralmente árbitro ou auxiliar em função – do CBJD. A pena para este artigo é de 30 a 180 dias sem poder exercer o trabalho.
O Brasiliense, vice-líder da Série B, pode ter problemas sérios para as próximas rodadas. O meia-atacante Éder e o preparador físico Sinclair Garcia foram denunciados por terem cometido infrações na partida contra o Bahia, válida pela sexta rodada.
O julgamento será realizado pela Segunda Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta terça-feira, dia 30 de junho, a partir das 18h.
Conforme está relatado na súmula daquela partida, Éder foi expulso aos 42 minutos do primeiro tempo, em decorrência de ter atingido com um chute, de forma intencional, a coxa direita de um adversário, quando este se encontrava caído no gramado por ocasião de um tiro livre marcado a favor da sua equipe. No episódio, Éder levou o cartão vermelho direto.
Por conta disso, Éder foi denunciado no artigo 253 - praticar agressão física - do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê pena de 120 a 540 dias. Caso seja punido com a pena máxima, o jogador ficará mais de um ano e cinco meses fora dos gramados.
Já o preparador físico Sinclair foi denunciado no mesmo lance por protestar contra decisão da arbitragem no momento da expulsão do meia atacante, tendo se dirigido à primeira assistente, Katiuscia Mayer Berger Mendonça, com as seguintes palavras:
“Você é cega, mal intencionada, veio aqui para roubar”. Desta forma, Sinclair foi denunciado no artigo 187 - ofender moralmente árbitro ou auxiliar em função – do CBJD. A pena para este artigo é de 30 a 180 dias sem poder exercer o trabalho.
Fla encerra temporada gloriosa com título
Não foram poucos os problemas que bombardearam o Flamengo ao longo do caminho: salários atrasados, conflitos políticos no clube e dificuldades até para conseguir um teto.
A resposta é que sempre foi uma só: a bola. Para fechar de forma gloriosa uma temporada marcada pela superação, o Rubro-Negro derrotou o Universo esta manhã, por 76 x 68, e levantou o troféu do Novo Basquete Brasil diante de quase 16 mil torcedores apaixonados.
O título do NBB é o ponto de exclamação em uma trajetória que inclui ainda o Estadual do Rio e a Liga Sul-Americana, conquistada em março, no auge da crise financeira. Ao longo da estrada, os percalços foram driblados dentro e fora da quadra.
Com os salários de volta ao ritmo normal, a equipe celebra também o sucesso do novo lar, a Arena da Barra, que vivenciou uma euforia como não se via desde 2007, nos Jogos Pan-Americanos.
O personagem que une o Pan e o NBB é Marcelinho Machado, que estava no ginásio há dois anos, pela seleção, e agora conquista o segundo título nacional seguido com a camisa do Flamengo.
Cestinha do campeonato, ele é o símbolo de um elenco reforçado por Baby e Jefferson, que se uniram este ano a Hélio, Duda, Fred, Coloneze, Wagner, Fernando Mineiro e outros nomes comandados pelo técnico Paulo Chupeta.
A partida começou com o Universo errando muito e o Flamengo abrindo 4 x 0. Com dois minutos de jogo, o tumulto. Cipriano fez falta em Marcelinho, e Baby foi tomar as dores do companheiro. O empurra-empurra quase descambou para a pancadaria, e a arbitragem teve que usar o físico para conter os ânimos dos atletas.
Cipriano e Baby foram expulsos, mas demoraram quase 15 minutos para deixar a quadra. Após muito bate-boca entre jogadores, árbitros e técnicos, a partida recomeçou, e aí foi a torcida que tratou de incendiar o ginásio, festejando a cesta de três de Jefferson que abriu 7 x 0 para o Rubro-Negro.
Quando parecia que o Fla ia deslanchar, Valtinho botou a bola embaixo do braço e comandou a reação dos visitantes. Entre cestas e passes do armador, o Brasília empatou o placar e equilibrou as ações até o fim do primeiro quarto, em 19 x 17 para o time da casa.
No segundo período, o Flamengo voltou melhor e novamente emplacou uma sequência de 7 x 0, até Diego descontar com uma cesta de três. Sem a marcação de Alex, que já tinha três faltas, Marcelinho brilhou.
Comandado pelo ala, o Rubro-Negro chegou a abrir 11 pontos, mas o rival se reencontrou e foi para o intervalo perdendo por seis.
Na volta do vestiário, os visitantes apertaram o placar, impulsionados pelos chutes certeiros de Diego. Alex cometeu sua quarta falta, mas Lula Ferreira o manteve em quadra, mesmo pendurado.
A vantagem do Fla subiu de novo para seis com uma cesta de Marcelinho, que tinha feito 18 pontos no primeiro tempo, mas levou nove minutos para marcar no terceiro quarto. Na virada para o último período, o placar era de 57 x 51.
Apesar de Rocky Balboa na trilha sonora da Arena, os ânimos foram se acalmando desde as expulsões de Baby e Cipriano. O Universo não deu moleza na marcação, e o Flamengo tinha dificuldades de abrir vantagem. Mesmo assim, controlou o jogo até a sirene final, para o delírio da torcida que cantou sem parar na Arena. Domingo de festa em vermelho e preto.
A resposta é que sempre foi uma só: a bola. Para fechar de forma gloriosa uma temporada marcada pela superação, o Rubro-Negro derrotou o Universo esta manhã, por 76 x 68, e levantou o troféu do Novo Basquete Brasil diante de quase 16 mil torcedores apaixonados.
O título do NBB é o ponto de exclamação em uma trajetória que inclui ainda o Estadual do Rio e a Liga Sul-Americana, conquistada em março, no auge da crise financeira. Ao longo da estrada, os percalços foram driblados dentro e fora da quadra.
Com os salários de volta ao ritmo normal, a equipe celebra também o sucesso do novo lar, a Arena da Barra, que vivenciou uma euforia como não se via desde 2007, nos Jogos Pan-Americanos.
O personagem que une o Pan e o NBB é Marcelinho Machado, que estava no ginásio há dois anos, pela seleção, e agora conquista o segundo título nacional seguido com a camisa do Flamengo.
Cestinha do campeonato, ele é o símbolo de um elenco reforçado por Baby e Jefferson, que se uniram este ano a Hélio, Duda, Fred, Coloneze, Wagner, Fernando Mineiro e outros nomes comandados pelo técnico Paulo Chupeta.
A partida começou com o Universo errando muito e o Flamengo abrindo 4 x 0. Com dois minutos de jogo, o tumulto. Cipriano fez falta em Marcelinho, e Baby foi tomar as dores do companheiro. O empurra-empurra quase descambou para a pancadaria, e a arbitragem teve que usar o físico para conter os ânimos dos atletas.
Cipriano e Baby foram expulsos, mas demoraram quase 15 minutos para deixar a quadra. Após muito bate-boca entre jogadores, árbitros e técnicos, a partida recomeçou, e aí foi a torcida que tratou de incendiar o ginásio, festejando a cesta de três de Jefferson que abriu 7 x 0 para o Rubro-Negro.
Quando parecia que o Fla ia deslanchar, Valtinho botou a bola embaixo do braço e comandou a reação dos visitantes. Entre cestas e passes do armador, o Brasília empatou o placar e equilibrou as ações até o fim do primeiro quarto, em 19 x 17 para o time da casa.
No segundo período, o Flamengo voltou melhor e novamente emplacou uma sequência de 7 x 0, até Diego descontar com uma cesta de três. Sem a marcação de Alex, que já tinha três faltas, Marcelinho brilhou.
Comandado pelo ala, o Rubro-Negro chegou a abrir 11 pontos, mas o rival se reencontrou e foi para o intervalo perdendo por seis.
Na volta do vestiário, os visitantes apertaram o placar, impulsionados pelos chutes certeiros de Diego. Alex cometeu sua quarta falta, mas Lula Ferreira o manteve em quadra, mesmo pendurado.
A vantagem do Fla subiu de novo para seis com uma cesta de Marcelinho, que tinha feito 18 pontos no primeiro tempo, mas levou nove minutos para marcar no terceiro quarto. Na virada para o último período, o placar era de 57 x 51.
Apesar de Rocky Balboa na trilha sonora da Arena, os ânimos foram se acalmando desde as expulsões de Baby e Cipriano. O Universo não deu moleza na marcação, e o Flamengo tinha dificuldades de abrir vantagem. Mesmo assim, controlou o jogo até a sirene final, para o delírio da torcida que cantou sem parar na Arena. Domingo de festa em vermelho e preto.
Jacaré faz nova vítima na Segundona
Ao contrário do Gama, que anda mal das pernas na Série C, pois corre sério risco de ser rebaixado, o Brasiliense continua aprontando na condição de visitante.
Ontem à noite, em Curitiba, não tomou conhecimento do Paraná Clube, a quem derrotou por 2 x 0, com gols do zagueiro Aílson, de cabeça, e do lateral-esquerdo Edinho, de bela feitura.
Com mais esses três pontos, o time candango consolidou à segunda posição na tabela da Série B, agora com 18 pontos, quatro a menos do que o líder Guarani. O time paranista, ao contrário, figura na 17ª colocação, isto é, na zona de rebaixamento, com apenas oito pontos.
Depois de muito equilíbrio, com as duas equipes passando por bons momentos, a equipe de Roberval Davino abriu o marcador aos 39 minutos do primeiro tempo, com o defensor Cláudio Luis desviando de cabeça uma cobrança de falta de Iranildo.
Após o intervalo o Tricolor partiu para cima, mas ficou com um jogador a menos aos 15 minutos, com a expulsão de Marcelo Toscano, e não conseguiu o empate. Aos 38 minutos, Edinho, com um golaço, fechou a contagem.
Na próxima rodada, o Paraná Clube vai a capital paulista, onde enfrenta no sábado a Portuguesa, no Canindé. Já o Brasiliense, volta a campo já nesta terça-feira, quando recebe o Duque de Caxias, na Boca do Jacaré.
Mesmo com temperatura baixa na capital paranaense, a partida começou quente, com entradas fortes dos dois times. Aos três minutos, Aderaldo cobrou falta e Guto, bem colocado, fez a defesa. Aos cinco minutos, foi a vez de Alex Afonso arriscar de fora da área e o goleiro do Jacaré novamente trabalhar.
O time da casa tinha maior posse de bola e levava perigo com chutes de fora da área, como aos seis minutos, com Marcelo Toscano, que mandou à esquerda de Guto.
O Tricolor continuava desperdiçando oportunidades, como aos dez minutos, com Davi, que, com liberdade, dentro da área, bateu errado. A resposta veio aos 13 minutos, com Chimba, que deixou Ney no chão e cruzou para Fábio Junior, que perdeu na cara do gol.
Comandado pelo capitão Iranildo, o Brasiliense tentava avançar a marcação e tocar a bola no campo ofensivo. Aos 27 minutos, Didão tentou o cruzamento e Ney saiu bem para fazer a defesa. Aos 30 minutos, Chimba e Aderaldo disputaram o lance e a bola quase encobriu Ney, saindo pela linha de fundo.
Aos 33 minutos, Davi partiu para a jogada individual, abriu espaço e bateu cruzado. A zaga salvou em cima da linha. Mas aos 39 minutos, Iranildo cobrou falta na cabeça de Cláudio Luis, que só teve o trabalho de desviar para as redes.
Na segunda etapa, o Tricolor voltou tentando impor seu ritmo. Logo no primeiro minuto, Elvis cruzou para Freire, que desviou de cabeça para grande defesa de Guto. Aos cinco minutos, boa jogada de Fabinho, que cruzou, mas ninguém conseguiu desviar. Aos 11 minutos, Elvis abriu espaço e mandou uma bomba. A bola passou com muito perigo.
Mesmo melhor na partida, o Paraná não conseguia converter as jogadas em gols e irritava o torcedor na Vila Capanema. A situação piorou aos 15 minutos, quando Marcelo Toscano recebeu o segundo cartão amarelo e foi mais cedo para o chuveiro.
Insistindo em cruzamento fechados, como aos 19 minutos, Fabinho consagrava o goleiro Guto. Aos 23 minutos, Dinélson cobrou falta com perigo, mas para fora.
O tempo passava e o time da casa continuava sem uma boa perspectiva para marcar seu primeiro gol. Aos 27 minutos, Julio César aproveitou falha da zaga paranista, bateu cruzado e Ney desviou. Aos 30 minutos, Iranildo tentou marcar por cobertura e Ney conseguiu se recuperar.
Aos 36 minutos, Éder lançou Ricardinho, que bateu mal. Aos 38 minutos, Edinho deu um chapéu em João Paulo e bateu de primeira para as redes, para decretar números finais ao placar.
FICHA TÉCNICA
Local: Estádio Durival Brito e Silva, em Curitiba (PR)
Árbitro: Luiz Carlos da Silva (MG)
Assistentes: Celso Luiz da Silva e Janette Mara Arcanjo (MG)
Cartões amarelos: Freire, Marcelo Toscano, Elvis (Paraná); Cris, Pedro Ayub, Iranildo Éder e Fábio Junior (Brasiliense)
Cartão vermelho: Marcelo Toscano (Paraná)
Gols do Brasiliense: Cláudio Luis, aos 39 minutos do primeiro tempo, e Edinho, aos 38 minutos do segundo tempo
PARANÁ: Ney; Marcelo Toscano, Aderaldo, Freire e Fabinho; Adoniran, João Paulo, Elvis e Davi (Wellington Silva); Alex Afonso (Wando) e Malaquias (Dinélson)
Técnico: Zetti
BRASILIENSE: Guto; César Gaúcho, Cris e Cláudio Luis; Juninho (Ricardinho), Pedro Ayub, Didão, Iranildo e Edinho; Chimba (Júlio César) e Fábio Júnior
Técnico: Roberval Davino
Ontem à noite, em Curitiba, não tomou conhecimento do Paraná Clube, a quem derrotou por 2 x 0, com gols do zagueiro Aílson, de cabeça, e do lateral-esquerdo Edinho, de bela feitura.
Com mais esses três pontos, o time candango consolidou à segunda posição na tabela da Série B, agora com 18 pontos, quatro a menos do que o líder Guarani. O time paranista, ao contrário, figura na 17ª colocação, isto é, na zona de rebaixamento, com apenas oito pontos.
Depois de muito equilíbrio, com as duas equipes passando por bons momentos, a equipe de Roberval Davino abriu o marcador aos 39 minutos do primeiro tempo, com o defensor Cláudio Luis desviando de cabeça uma cobrança de falta de Iranildo.
Após o intervalo o Tricolor partiu para cima, mas ficou com um jogador a menos aos 15 minutos, com a expulsão de Marcelo Toscano, e não conseguiu o empate. Aos 38 minutos, Edinho, com um golaço, fechou a contagem.
Na próxima rodada, o Paraná Clube vai a capital paulista, onde enfrenta no sábado a Portuguesa, no Canindé. Já o Brasiliense, volta a campo já nesta terça-feira, quando recebe o Duque de Caxias, na Boca do Jacaré.
Mesmo com temperatura baixa na capital paranaense, a partida começou quente, com entradas fortes dos dois times. Aos três minutos, Aderaldo cobrou falta e Guto, bem colocado, fez a defesa. Aos cinco minutos, foi a vez de Alex Afonso arriscar de fora da área e o goleiro do Jacaré novamente trabalhar.
O time da casa tinha maior posse de bola e levava perigo com chutes de fora da área, como aos seis minutos, com Marcelo Toscano, que mandou à esquerda de Guto.
O Tricolor continuava desperdiçando oportunidades, como aos dez minutos, com Davi, que, com liberdade, dentro da área, bateu errado. A resposta veio aos 13 minutos, com Chimba, que deixou Ney no chão e cruzou para Fábio Junior, que perdeu na cara do gol.
Comandado pelo capitão Iranildo, o Brasiliense tentava avançar a marcação e tocar a bola no campo ofensivo. Aos 27 minutos, Didão tentou o cruzamento e Ney saiu bem para fazer a defesa. Aos 30 minutos, Chimba e Aderaldo disputaram o lance e a bola quase encobriu Ney, saindo pela linha de fundo.
Aos 33 minutos, Davi partiu para a jogada individual, abriu espaço e bateu cruzado. A zaga salvou em cima da linha. Mas aos 39 minutos, Iranildo cobrou falta na cabeça de Cláudio Luis, que só teve o trabalho de desviar para as redes.
Na segunda etapa, o Tricolor voltou tentando impor seu ritmo. Logo no primeiro minuto, Elvis cruzou para Freire, que desviou de cabeça para grande defesa de Guto. Aos cinco minutos, boa jogada de Fabinho, que cruzou, mas ninguém conseguiu desviar. Aos 11 minutos, Elvis abriu espaço e mandou uma bomba. A bola passou com muito perigo.
Mesmo melhor na partida, o Paraná não conseguia converter as jogadas em gols e irritava o torcedor na Vila Capanema. A situação piorou aos 15 minutos, quando Marcelo Toscano recebeu o segundo cartão amarelo e foi mais cedo para o chuveiro.
Insistindo em cruzamento fechados, como aos 19 minutos, Fabinho consagrava o goleiro Guto. Aos 23 minutos, Dinélson cobrou falta com perigo, mas para fora.
O tempo passava e o time da casa continuava sem uma boa perspectiva para marcar seu primeiro gol. Aos 27 minutos, Julio César aproveitou falha da zaga paranista, bateu cruzado e Ney desviou. Aos 30 minutos, Iranildo tentou marcar por cobertura e Ney conseguiu se recuperar.
Aos 36 minutos, Éder lançou Ricardinho, que bateu mal. Aos 38 minutos, Edinho deu um chapéu em João Paulo e bateu de primeira para as redes, para decretar números finais ao placar.
FICHA TÉCNICA
Local: Estádio Durival Brito e Silva, em Curitiba (PR)
Árbitro: Luiz Carlos da Silva (MG)
Assistentes: Celso Luiz da Silva e Janette Mara Arcanjo (MG)
Cartões amarelos: Freire, Marcelo Toscano, Elvis (Paraná); Cris, Pedro Ayub, Iranildo Éder e Fábio Junior (Brasiliense)
Cartão vermelho: Marcelo Toscano (Paraná)
Gols do Brasiliense: Cláudio Luis, aos 39 minutos do primeiro tempo, e Edinho, aos 38 minutos do segundo tempo
PARANÁ: Ney; Marcelo Toscano, Aderaldo, Freire e Fabinho; Adoniran, João Paulo, Elvis e Davi (Wellington Silva); Alex Afonso (Wando) e Malaquias (Dinélson)
Técnico: Zetti
BRASILIENSE: Guto; César Gaúcho, Cris e Cláudio Luis; Juninho (Ricardinho), Pedro Ayub, Didão, Iranildo e Edinho; Chimba (Júlio César) e Fábio Júnior
Técnico: Roberval Davino
sábado, 27 de junho de 2009
Periquito sofre goleada em São Paulo
Está provado que a defesa do Gama ainda vai proporcionar muitas emoções (negativas) aos torcedores alviverdes. Esta tarde, em Guaratinguetá, no interior de São Paulo, ela não conseguiu evitar os cinco gols do Guará na vitória do time paulista por 5 x 2.
Este resultado, uma goleada, na verdade, manteve vivas as chances do Guará de conquistar a classificação para a segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C. Para o Gama resta a dúvida se o time ainda terá forças para conseguir reverter esta situação difícil.
A defesa gamense tomou dois gols do América Mineiro, outro do Ituiutaba e cinco hoje do Guaratinguetá. Desse jeito, não resta outra alternativa para os torcedores do Periquito a não ser temer que o time seja rebaixado para a Série D, concluída esta fase de classificação.
Com este resultado, o Guaratinguetá chegou aos seis pontos e assumiu a vice-liderança do Grupo C. Já a equipe do Distrito Federal permanece na quarta colocação, com quatro pontos conquistados, mas ainda sonha com uma vaga na segunda fase da Série C.
Com um começo arrasador, o Guaratinguetá fez dois gols em cinco minutos. Logo aos dois minutos, Nenê cobrou escanteio com perfeição e o volante Rocha subiu livre e cabeceou para o fundo do gol.
Três minutos depois o time da casa ampliou. Nenê, sempre ele, cruzou na cabeça do meia Diego Dedoné, que cabeceou sem chances para o goleiro Alencar.
Diego recebeu na entrada da área e arriscou chute de fora da área, mas o goleiro Alencar estava bem posicionado e espalmou. Aos 15 minutos, o lateral-esquerdo Edu Pina avançou com perigo e vendo o goleiro adversário adiantado, arriscou um chute de longe, mas mandou por cima do gol.
O Guaratinguetá era melhor, mas aos 22 minutos, Edu Silva cobrou falta para dentro da área e Ivonaldo subiu livre e cabeceou para boa defesa de César, que espalmou a bola. No rebote, o volante Goeber chutou forte e diminuiu o placar.
Cinco minutos depois, o Gama conseguiu o que parecia impossível. A zaga do Guaratinguetá derrubou Paulinho Macaíba e o árbitro assinalou o pênalti. O artilheiro Fábio Oliveira foi para a cobrança e bateu forte, sem chances para César, igualando o marcador.
Aos 32 minutos, a equipe da casa voltou a ficar na frente do marcador e novamente com um gol de cabeça. O atacante Laécio aproveitou cruzamento e cabeceou sem chances para o goleiro adversário. O Gama tentou chegar novamente ao empate, mas esbarrou na boa marcação do time da casa.
Diferente do primeiro tempo, as equipes não tiveram um bom início e não conseguiam chegar com perigo ao gol adversário. Aos nove minutos, Laécio recebeu passe de Nenê e arriscou, mas a bola foi para longe do gol. Na seqüência, Rocha bateu cruzado e ninguém apareceu para empurrar a bola para o fundo do gol.
Edu Silva bateu falta perigosa, mas o goleiro César fez a defesa. Na seqüência, ele lançou Nenê, que avançou com perigo, mas na hora do chute pegou mal e mandou para fora. Após boa tabela de Diego Potiguar e Nenê, o artilheiro Laécio arriscou o chute e o goleiro Alencar espalmou para linha de fundo.
Aos 32 minutos, o Guaratinguetá ampliou. Laécio foi empurrado dentro da área. O meia Nenê foi para a cobrança e apenas tirou do alcance do goleiro Alencar. O Guaratinguetá perdeu outras duas boas oportunidades, mas finalizou para fora. No último minuto, o meia Nenê cobrou escanteio e o artilheiro Laécio desviou para o fundo do gol, fazendo o seu segundo na partida e o quinto do Guará.
Na próxima rodada, o Gama enfrenta o Mixto, de Cuiabá, domingo, às 16h, no interior de Mato Grosso. Já o Guaratinguetá vai folgar no próximo final de semana e só volta a jogar dia 12 de julho, contra o América Mineiro, às 16h, no Estádio Dário Rodrigues Leite.
Ficha Técnica
Guaratinguetá 5 x 2 Gama
Local: Estádio Dario Rodrigues Leite, em Guaratinguetá - SP
Árbitro: Wagner dos Santos Rosa – RJ
Publico: 936 pagantes
Renda: R$ 6.910
Cartões Amarelos: Rafael Silva, Samuel, Edu Pina e Cristóvam (Guaratinguetá); Goeber (Gama)
Gols: Rocha aos 2’/1T; Diego Dedoné aos 5’/1T; Laécio aos 32’/1T e aos 47’/2T e Nenê aos 32’/2T (Guaratinguetá); Goeber aos 22’/1T e Fábio Oliveira aos 27’/1T (Gama)
Guaratinguetá
César; Cristovam (Diego Potiguar), Rafael Silva, Samuel e Edu Pina (Jeferson); Rocha, Diego Dedoné, César Santiago e Nenê; Kleiton Domingues (Carlos Alberto) e Laécio.
Técnico: Vilson Tadei
Gama
Alencar; Ivonaldo, Paulão, Panda e Edu Silva; Goeber, Macaé, Renan (Marcos Antonio) e Doda (Rodriguinho); Fábio Oliveira (André Lima) e Paulinho Macaíba
Técnico: Reinaldo Gueldini
Este resultado, uma goleada, na verdade, manteve vivas as chances do Guará de conquistar a classificação para a segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C. Para o Gama resta a dúvida se o time ainda terá forças para conseguir reverter esta situação difícil.
A defesa gamense tomou dois gols do América Mineiro, outro do Ituiutaba e cinco hoje do Guaratinguetá. Desse jeito, não resta outra alternativa para os torcedores do Periquito a não ser temer que o time seja rebaixado para a Série D, concluída esta fase de classificação.
Com este resultado, o Guaratinguetá chegou aos seis pontos e assumiu a vice-liderança do Grupo C. Já a equipe do Distrito Federal permanece na quarta colocação, com quatro pontos conquistados, mas ainda sonha com uma vaga na segunda fase da Série C.
Com um começo arrasador, o Guaratinguetá fez dois gols em cinco minutos. Logo aos dois minutos, Nenê cobrou escanteio com perfeição e o volante Rocha subiu livre e cabeceou para o fundo do gol.
Três minutos depois o time da casa ampliou. Nenê, sempre ele, cruzou na cabeça do meia Diego Dedoné, que cabeceou sem chances para o goleiro Alencar.
Diego recebeu na entrada da área e arriscou chute de fora da área, mas o goleiro Alencar estava bem posicionado e espalmou. Aos 15 minutos, o lateral-esquerdo Edu Pina avançou com perigo e vendo o goleiro adversário adiantado, arriscou um chute de longe, mas mandou por cima do gol.
O Guaratinguetá era melhor, mas aos 22 minutos, Edu Silva cobrou falta para dentro da área e Ivonaldo subiu livre e cabeceou para boa defesa de César, que espalmou a bola. No rebote, o volante Goeber chutou forte e diminuiu o placar.
Cinco minutos depois, o Gama conseguiu o que parecia impossível. A zaga do Guaratinguetá derrubou Paulinho Macaíba e o árbitro assinalou o pênalti. O artilheiro Fábio Oliveira foi para a cobrança e bateu forte, sem chances para César, igualando o marcador.
Aos 32 minutos, a equipe da casa voltou a ficar na frente do marcador e novamente com um gol de cabeça. O atacante Laécio aproveitou cruzamento e cabeceou sem chances para o goleiro adversário. O Gama tentou chegar novamente ao empate, mas esbarrou na boa marcação do time da casa.
Diferente do primeiro tempo, as equipes não tiveram um bom início e não conseguiam chegar com perigo ao gol adversário. Aos nove minutos, Laécio recebeu passe de Nenê e arriscou, mas a bola foi para longe do gol. Na seqüência, Rocha bateu cruzado e ninguém apareceu para empurrar a bola para o fundo do gol.
Edu Silva bateu falta perigosa, mas o goleiro César fez a defesa. Na seqüência, ele lançou Nenê, que avançou com perigo, mas na hora do chute pegou mal e mandou para fora. Após boa tabela de Diego Potiguar e Nenê, o artilheiro Laécio arriscou o chute e o goleiro Alencar espalmou para linha de fundo.
Aos 32 minutos, o Guaratinguetá ampliou. Laécio foi empurrado dentro da área. O meia Nenê foi para a cobrança e apenas tirou do alcance do goleiro Alencar. O Guaratinguetá perdeu outras duas boas oportunidades, mas finalizou para fora. No último minuto, o meia Nenê cobrou escanteio e o artilheiro Laécio desviou para o fundo do gol, fazendo o seu segundo na partida e o quinto do Guará.
Na próxima rodada, o Gama enfrenta o Mixto, de Cuiabá, domingo, às 16h, no interior de Mato Grosso. Já o Guaratinguetá vai folgar no próximo final de semana e só volta a jogar dia 12 de julho, contra o América Mineiro, às 16h, no Estádio Dário Rodrigues Leite.
Ficha Técnica
Guaratinguetá 5 x 2 Gama
Local: Estádio Dario Rodrigues Leite, em Guaratinguetá - SP
Árbitro: Wagner dos Santos Rosa – RJ
Publico: 936 pagantes
Renda: R$ 6.910
Cartões Amarelos: Rafael Silva, Samuel, Edu Pina e Cristóvam (Guaratinguetá); Goeber (Gama)
Gols: Rocha aos 2’/1T; Diego Dedoné aos 5’/1T; Laécio aos 32’/1T e aos 47’/2T e Nenê aos 32’/2T (Guaratinguetá); Goeber aos 22’/1T e Fábio Oliveira aos 27’/1T (Gama)
Guaratinguetá
César; Cristovam (Diego Potiguar), Rafael Silva, Samuel e Edu Pina (Jeferson); Rocha, Diego Dedoné, César Santiago e Nenê; Kleiton Domingues (Carlos Alberto) e Laécio.
Técnico: Vilson Tadei
Gama
Alencar; Ivonaldo, Paulão, Panda e Edu Silva; Goeber, Macaé, Renan (Marcos Antonio) e Doda (Rodriguinho); Fábio Oliveira (André Lima) e Paulinho Macaíba
Técnico: Reinaldo Gueldini
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Decisão com telão na Asceb
Em relação à decisão do Novo Basquete Brasil, domingo, às 10h, no Rio de Janeiro, a diretoria do Universo foi sábia quanto à comodidade dos seus torcedores. Na impossibilidade de eles serem mal recebidos na “casa” do Flamengo, a direção do clube decidiu instalar um telão no ginásio, na 904 Sul, para todos possam assistir ao quinto duelo entre as duas equipe com total comodidade.
E isso não é tudo: o bar do ginásio funcionaráa normalmente para o conforto daqueles que gostam de comer e beber durante a partida. Por ser uma jogo mostrado ao vivo pela televisão, a cerveja está liberada, segundo anúncio da direção do Universo.
“A equipe do Universo espera, dessa forma, levar o gostinho do jogo final mais próximo de seus torcedores, por achar insegura a presença da torcida uniformizada na Arena HSBC, no Rio de Janeiro”, comentou o diretor Jorge Bastos.
O dirigente acrescentou: “As organizadas cariocas têm, por tradição, um histórico de atos violentos que nada nos agradaria que cometessem contra os nossos torcedores”.
E isso não é tudo: o bar do ginásio funcionaráa normalmente para o conforto daqueles que gostam de comer e beber durante a partida. Por ser uma jogo mostrado ao vivo pela televisão, a cerveja está liberada, segundo anúncio da direção do Universo.
“A equipe do Universo espera, dessa forma, levar o gostinho do jogo final mais próximo de seus torcedores, por achar insegura a presença da torcida uniformizada na Arena HSBC, no Rio de Janeiro”, comentou o diretor Jorge Bastos.
O dirigente acrescentou: “As organizadas cariocas têm, por tradição, um histórico de atos violentos que nada nos agradaria que cometessem contra os nossos torcedores”.
Roberval preserva time que derrotou a Lusa
A boa atuação do Brasiliense contra a Portuguesa, na última rodada, influenciou na escalação do time titular no coletivo de ontem, no Serejão.
O técnico Roberval Davino promoveu apenas uma modificação em relação ao time que triunfou no Canindé, e esta modificação se deu por conta de uma suspensão. O zagueiro Aílson recebeu o terceiro cartão amarelo contra a Lusa e está suspenso.
Cláudio Luis, que substituiu César Gaucho em São Paulo, fará, desta vez, a função de Aílson no trio de zaga. O volante Didão continuará no meio-campo, mesmo com o retorno do meia Éder.
Durante o coletivo, os titulares derrotaram os reservas por 3 x 0, gols de Fábio Júnior, Edinho e Chimba. A equipe titular foi formada por: Guto; César Gaucho, Cris e Cláudio Luis; Juninho, Pedro Ayub, Didão, Iranildo e Edinho; Chimba e Fábio Júnior.
"O Aílson tem sua maneira de jogar, mas durante a partida contra a Portuguesa não sentimos a ausência do César Gaucho e desta vez vamos superar a ausência do Aílson", argumentou Davino sobre a formação da zaga, setor onde tem a única modificação do time.
Além dos titulares completam a lista dos relacionados para o jogo o goleiro Osmair, o lateral-direito Júlio César, o volante Coquinho, os meias Adrianinho e Éder e os atacantes Chefe e Ricardinho.
O duelo do Brasiliense contra o Paraná Clube, neste sábado, às 21h, no Durival de Brito, será apitado pelo mineiro Luiz Carlos da Silva. Os seus assistentes serão os também mineiros Celso Luiz da Silva e Janette Mara Arcanjo. O quarto árbitro será o paranaense Marcos Daniel de Camargo.
O técnico Roberval Davino promoveu apenas uma modificação em relação ao time que triunfou no Canindé, e esta modificação se deu por conta de uma suspensão. O zagueiro Aílson recebeu o terceiro cartão amarelo contra a Lusa e está suspenso.
Cláudio Luis, que substituiu César Gaucho em São Paulo, fará, desta vez, a função de Aílson no trio de zaga. O volante Didão continuará no meio-campo, mesmo com o retorno do meia Éder.
Durante o coletivo, os titulares derrotaram os reservas por 3 x 0, gols de Fábio Júnior, Edinho e Chimba. A equipe titular foi formada por: Guto; César Gaucho, Cris e Cláudio Luis; Juninho, Pedro Ayub, Didão, Iranildo e Edinho; Chimba e Fábio Júnior.
"O Aílson tem sua maneira de jogar, mas durante a partida contra a Portuguesa não sentimos a ausência do César Gaucho e desta vez vamos superar a ausência do Aílson", argumentou Davino sobre a formação da zaga, setor onde tem a única modificação do time.
Além dos titulares completam a lista dos relacionados para o jogo o goleiro Osmair, o lateral-direito Júlio César, o volante Coquinho, os meias Adrianinho e Éder e os atacantes Chefe e Ricardinho.
O duelo do Brasiliense contra o Paraná Clube, neste sábado, às 21h, no Durival de Brito, será apitado pelo mineiro Luiz Carlos da Silva. Os seus assistentes serão os também mineiros Celso Luiz da Silva e Janette Mara Arcanjo. O quarto árbitro será o paranaense Marcos Daniel de Camargo.
Diretoria marca primeiro amistoso da Pantera
A diretoria do Araguaia Atlético Clube marcou para este sábado, às 21h, no estádio Bilinão, o primeiro amistoso preparatório da equipe para a estréia no Campeonato Brasileiro da Série D.
De acordo com o supervisor de futebol, Carlos Henrique Rezende de Carvalho, o Araguaia enfrentara uma seleção amadora de Alto Garças, distante 60 quilômetros de Alto Araguaia.
“Tentamos trazer outras equipes, mas não conseguimos. As equipes de Rondonópolis não estão formadas e as outras disputam a segunda divisão do campeonato estadual e jogam no fim de semana”.
Segundo ainda o supervisor, a equipe está treinando há algum tempo. “A seleção de Alto Garças está treinando há bastante tempo e vai disputar um campeonato amador. È uma boa equipe para o técnico Marcos Birigui testar a equipe que voltou aos treinos recentemente”.
O jogo que inicialmente estava marcado para domingo foi antecipado para este sábado e os portões serão abertos para que os torcedores possam acompanhar a equipe e torcer.
De acordo com o supervisor de futebol, Carlos Henrique Rezende de Carvalho, o Araguaia enfrentara uma seleção amadora de Alto Garças, distante 60 quilômetros de Alto Araguaia.
“Tentamos trazer outras equipes, mas não conseguimos. As equipes de Rondonópolis não estão formadas e as outras disputam a segunda divisão do campeonato estadual e jogam no fim de semana”.
Segundo ainda o supervisor, a equipe está treinando há algum tempo. “A seleção de Alto Garças está treinando há bastante tempo e vai disputar um campeonato amador. È uma boa equipe para o técnico Marcos Birigui testar a equipe que voltou aos treinos recentemente”.
O jogo que inicialmente estava marcado para domingo foi antecipado para este sábado e os portões serão abertos para que os torcedores possam acompanhar a equipe e torcer.
Brasília conhece adversários na Série D
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), divulgou, ontem, a tabela do Grupo A8 do Brasileiro da Série D, cujo início está previsto para acontecer no início de julho.
O representante do Distrito Federal na competição é o Brasília e que terá como concorrentes: Crac, de Catalão (GO); Araguaia (MT) e Anapolina, de Anápolis (GO).
O primeiro duelo do vice-campeão candango acontecerá no domingo, dia 5 de julho, no estadinho do Cave, às 15h30, contra o Crac, de Catalão.
As duas partidas seguintes serão disputadas longe do Guará. No dia 12 o confronto será contra o Araguaia, às 16h, no Bilinão, em Alto Araguaia e no dia 19 frente a Anapolina, no Jonas Duarte, às 16h, em Anápolis.
No returno dessa fase classificatória, o Brasília fará as duas primeiras partidas diante dos seus torcedores, no Cave. A primeira delas, dia 25 de julho, frente a Anapolina, às 15h30 e a segunda no dia 1º de agosto contra o Araguaia, no mesmo horário e local.
O sexto e último jogo será contra o Crac, de Catalão, às 16h, no Estádio Genervino Fonseca, no interior goiano.
Enquanto não chega o dia da estréia, o vice-campeão do DF segue treinando forte sob o comando do ex-lateral esquerdo Augusto, no Cave. Foram disputados dois amistosos sem que qualquer resultado positivo tenha sido alcançado.
O representante do Distrito Federal na competição é o Brasília e que terá como concorrentes: Crac, de Catalão (GO); Araguaia (MT) e Anapolina, de Anápolis (GO).
O primeiro duelo do vice-campeão candango acontecerá no domingo, dia 5 de julho, no estadinho do Cave, às 15h30, contra o Crac, de Catalão.
As duas partidas seguintes serão disputadas longe do Guará. No dia 12 o confronto será contra o Araguaia, às 16h, no Bilinão, em Alto Araguaia e no dia 19 frente a Anapolina, no Jonas Duarte, às 16h, em Anápolis.
No returno dessa fase classificatória, o Brasília fará as duas primeiras partidas diante dos seus torcedores, no Cave. A primeira delas, dia 25 de julho, frente a Anapolina, às 15h30 e a segunda no dia 1º de agosto contra o Araguaia, no mesmo horário e local.
O sexto e último jogo será contra o Crac, de Catalão, às 16h, no Estádio Genervino Fonseca, no interior goiano.
Enquanto não chega o dia da estréia, o vice-campeão do DF segue treinando forte sob o comando do ex-lateral esquerdo Augusto, no Cave. Foram disputados dois amistosos sem que qualquer resultado positivo tenha sido alcançado.
Gama contrata ex-comandado de Gueldini
Aos poucos o técnico Reinaldo Gueldini vai fechando o elenco do Gama para a Série C. Quem acaba de desembarcar pelos lados do Ninho do Periquito é um velho conhecido do futebol de Brasília. Trata-se de Renato Mello.
O defensor, de 1,86 de altura, estava no Galícia, da Bahia, e é irmão gêmeo do também zagueiro Rodrigo Mello, ex-Dom Pedro e que hoje defende o Brazsat da segunda divisão candanga.
A dupla de irmãos fez sucesso na temporada no vice-campeonato candango do time dos bombeiros e que foi responsável pela segunda zaga menos vazada daquele ano.
Gueldini conhece muito bem o novo contratado, pois ele estava naquele time do CFZ de 2002 que foi campeão candango de forma invicta. Agora o atleta disputará posição com André, Pedrão, Panda e Paulão.
O defensor, de 1,86 de altura, estava no Galícia, da Bahia, e é irmão gêmeo do também zagueiro Rodrigo Mello, ex-Dom Pedro e que hoje defende o Brazsat da segunda divisão candanga.
A dupla de irmãos fez sucesso na temporada no vice-campeonato candango do time dos bombeiros e que foi responsável pela segunda zaga menos vazada daquele ano.
Gueldini conhece muito bem o novo contratado, pois ele estava naquele time do CFZ de 2002 que foi campeão candango de forma invicta. Agora o atleta disputará posição com André, Pedrão, Panda e Paulão.
Time praticamente definido
No treino com bola realizado ontem no centro de treinamento, o técnico Reinaldo Gueldini praticamente definiu os onze jogadores que entrarão em campo amanhã à tarde contra o Guaratinguetá, em São Paulo.
Os titulares venceram os reservas por 2 x 0, gols de Panda e Edu Silva. O volante Renan treinou entre os titulares e pode ser o substituto de Ferrugem no meio campo. Paulinho Macaíba sentiu dores na perna e foi substituído por Rodriguinho, mas está confirmado no ataque.
Gueldini disse que está satisfeito com o futebol mostrado e afirmou que o Gama vai a São Paulo buscar os três pontos. A equipe titular treinou com a seguinte formação: Alencar; Ivonaldo, Paulão, Panda e Edu Silva; Macaé, Renan, Goeber e Doda; Fábio Oliveira e Paulinho Macaíba.
Para manter o grupo de jogadores da categoria aspirante em atividade, o Gama irá emprestar o grupo, atualmente treinado pelo ex-zagueiro Gérson para um clube da segunda divisão candanga, visando o campeonato do DF. O nome do clube é mantido em sigilo. Santa Maria, Guará, Ceilandense e Cruzeiro são os favoritos.
O Periquito está em busca de um meio campo em condições de ser titular para ocupar a posição. Com Thiaguinho machucado, o Gama busca um jogador com mais experiência que os atuais substitutos.
A diretoria tentou Lindomar que está no Atlético Goianiense, mas o meia renovou com o clube goiano até o final desta temporada. Elivélton ex-Corithians e Ponte Preta e que está atualmente na Francana também recebeu proposta, mas não aceitou.
A Federação Brasiliense de Futebol divulgou a tabela da segunda fase do campeonato de juniores. O Gama enfrenta neste sábado a equipe do Luziânia. O jogo será disputado no estádio Serra do Lago, em Luziânia, às 10 da manhã. Na primeira fase, o alviverde goleou o time goiano por 6 x 0 em Luziânia.
Chega de pernas cabeludas em campo. A diretoria alviverde anunciou que vai colocar mulheres para trabalhar como gandulas nas partidas do Gama no Bezerrão. A medida entra em vigor no jogo contra o Guaratinguetá no dia 19 de julho.
Os titulares venceram os reservas por 2 x 0, gols de Panda e Edu Silva. O volante Renan treinou entre os titulares e pode ser o substituto de Ferrugem no meio campo. Paulinho Macaíba sentiu dores na perna e foi substituído por Rodriguinho, mas está confirmado no ataque.
Gueldini disse que está satisfeito com o futebol mostrado e afirmou que o Gama vai a São Paulo buscar os três pontos. A equipe titular treinou com a seguinte formação: Alencar; Ivonaldo, Paulão, Panda e Edu Silva; Macaé, Renan, Goeber e Doda; Fábio Oliveira e Paulinho Macaíba.
Para manter o grupo de jogadores da categoria aspirante em atividade, o Gama irá emprestar o grupo, atualmente treinado pelo ex-zagueiro Gérson para um clube da segunda divisão candanga, visando o campeonato do DF. O nome do clube é mantido em sigilo. Santa Maria, Guará, Ceilandense e Cruzeiro são os favoritos.
O Periquito está em busca de um meio campo em condições de ser titular para ocupar a posição. Com Thiaguinho machucado, o Gama busca um jogador com mais experiência que os atuais substitutos.
A diretoria tentou Lindomar que está no Atlético Goianiense, mas o meia renovou com o clube goiano até o final desta temporada. Elivélton ex-Corithians e Ponte Preta e que está atualmente na Francana também recebeu proposta, mas não aceitou.
A Federação Brasiliense de Futebol divulgou a tabela da segunda fase do campeonato de juniores. O Gama enfrenta neste sábado a equipe do Luziânia. O jogo será disputado no estádio Serra do Lago, em Luziânia, às 10 da manhã. Na primeira fase, o alviverde goleou o time goiano por 6 x 0 em Luziânia.
Chega de pernas cabeludas em campo. A diretoria alviverde anunciou que vai colocar mulheres para trabalhar como gandulas nas partidas do Gama no Bezerrão. A medida entra em vigor no jogo contra o Guaratinguetá no dia 19 de julho.
Dúvida é o volante
O Gama realizou ontem à tarde, o último coletivo antes da partida deste sábado, ás 15h, diante do Guaratinguetá, no interior paulista. O único desfalque do técnico Reinaldo Gueldini é o volante Ferrugem, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
O comandante alviverde não adiantou quem herdará a vaga no meio campo. “A gente tem duas ou três possibilidades. Trabalhamos duas e ainda temos uma carta na manga”, despistou.
Apesar de jogar fora de casa, Gueldini não descarta a possibilidade de uma vitória. “Não podemos ir lá (Guaratinguetá) para buscar um ponto, temos que pensar em buscar os três pontos”, disse, confiante.
Jogadores e comissão técnica embarcaram para São Paulo, esta manhã. Da capital paulista, seguem de ônibus até Guaratinguetá.
O zagueiro Renato Mello, de 30 anos, campeão brasiliense, invicto, pelo CFZ em 2002, foi apresentado ontem no Centro de Treinamento Ninho do Periquito. O jogador já assinou contrato e já treinou ontem com o restante do elenco.
Ao lado do volante Macaé e do técnico Reinaldo Gueldini, o defensor fez sucesso no time vencedor da filial candanga do clube do ídolo flamenguista Zico. Ele estava no Galícia, da Bahia. Ele pesa 79kg e tem 1,86m de altura.
O comandante alviverde não adiantou quem herdará a vaga no meio campo. “A gente tem duas ou três possibilidades. Trabalhamos duas e ainda temos uma carta na manga”, despistou.
Apesar de jogar fora de casa, Gueldini não descarta a possibilidade de uma vitória. “Não podemos ir lá (Guaratinguetá) para buscar um ponto, temos que pensar em buscar os três pontos”, disse, confiante.
Jogadores e comissão técnica embarcaram para São Paulo, esta manhã. Da capital paulista, seguem de ônibus até Guaratinguetá.
O zagueiro Renato Mello, de 30 anos, campeão brasiliense, invicto, pelo CFZ em 2002, foi apresentado ontem no Centro de Treinamento Ninho do Periquito. O jogador já assinou contrato e já treinou ontem com o restante do elenco.
Ao lado do volante Macaé e do técnico Reinaldo Gueldini, o defensor fez sucesso no time vencedor da filial candanga do clube do ídolo flamenguista Zico. Ele estava no Galícia, da Bahia. Ele pesa 79kg e tem 1,86m de altura.
Guará praticamente definido
Para apagar definitivamente da memória a derrota em seu último confronto, o Guaratinguetá tem neste sábado, às 15h, um confronto decisivo contra o Gama, começando a desenhar seu futuro na competição.
Em seu único confronto em casa no Brasileiro da Série C, a equipe do interior paulista derrotou o Mixto, de Mato Grosso por 4 x 1, no dia 31 de maio.
A equipe tricolor não atuou na rodada do final de semana, tendo assim mais quinze dias de trabalhos incessantes sob o comando do treinador Vilson Tadei e o preparador físico Cléber Augusto para manter a invencibilidade em seus domínios na competição.
Durante este período, Tadei observou formações diferentes e realizou vários coletivos, sempre com alterações. Tudo isso porque o Guará vai para este jogo desfalcado.
O atacante Renato Santiago e o volante Béli estão suspensos para a partida deste sábado. Béli recebeu o terceiro cartão amarelo contra o América Mineiro e Santiago foi expulso na mesma partida. Mas estas não serão as únicas substituições em relação ao último jogo.
“As modificações são naturais, principalmente porque precisamos de um resultado positivo e estaremos jogando dentro de nossos domínios. Na minha cabeça a forma de jogar está definida e estamos buscando os dezoito atletas para sábado. Esta é a vantagem de termos um bom elenco” completou o treinador Vilson Tadei.
Em seu único confronto em casa no Brasileiro da Série C, a equipe do interior paulista derrotou o Mixto, de Mato Grosso por 4 x 1, no dia 31 de maio.
A equipe tricolor não atuou na rodada do final de semana, tendo assim mais quinze dias de trabalhos incessantes sob o comando do treinador Vilson Tadei e o preparador físico Cléber Augusto para manter a invencibilidade em seus domínios na competição.
Durante este período, Tadei observou formações diferentes e realizou vários coletivos, sempre com alterações. Tudo isso porque o Guará vai para este jogo desfalcado.
O atacante Renato Santiago e o volante Béli estão suspensos para a partida deste sábado. Béli recebeu o terceiro cartão amarelo contra o América Mineiro e Santiago foi expulso na mesma partida. Mas estas não serão as únicas substituições em relação ao último jogo.
“As modificações são naturais, principalmente porque precisamos de um resultado positivo e estaremos jogando dentro de nossos domínios. Na minha cabeça a forma de jogar está definida e estamos buscando os dezoito atletas para sábado. Esta é a vantagem de termos um bom elenco” completou o treinador Vilson Tadei.
Malaquias e Aderaldo devem ser titulares
O técnico Zetti comandou ontem à tarde um treinamento tático e um coletivo e praticamente definiu o Paraná Clube que entra em campo neste sábado, às 21h, contra o Brasiliense, na Vila Capanema. Apesar de não confirmar as alterações testadas durante a semana, o treinador deixou claro suas preferências.
A alteração mais importante traz de volta ao time o zagueiro Aderaldo. Em sua terceira passagem pelo tricolor, o jogador ganha a primeira chance de começar jogando como ele queria.
Em suas primeiras atuações neste campeonato, o zagueiro alegou estar fora de forma e garantiu melhores atuações quando estivesse em sua forma ideal. Como a zaga tem se mostrado instável, ele tornou-se uma opção e deve ir para o jogo no lugar de Dirley, compondo o setor ao lado de Freire.
Outra alteração acontece no ataque. Após a derrota para o Figueirense, na rodada passada, o técnico Zetti insinuou que alteraria o ataque e citou Wellington Silva, artilheiro do time na temporada, como opção.
Entretanto, nos treinamentos, o comandante paranista testou Malaquias na frente e parece ter gostado do que viu. Tanto que o jogador compôs o setor nos trabalhos desta quinta ao lado de Alex Afonso.
Nesta sexta-feira o time volta a trabalhar no período da tarde no estádio Durival Britto e Silva. Zetti comanda trabalhos táticos, testa algumas jogadas ensaiadas e realiza o famoso “rachão”, trabalho recreativo para movimentar todos os jogadores do elenco.
A alteração mais importante traz de volta ao time o zagueiro Aderaldo. Em sua terceira passagem pelo tricolor, o jogador ganha a primeira chance de começar jogando como ele queria.
Em suas primeiras atuações neste campeonato, o zagueiro alegou estar fora de forma e garantiu melhores atuações quando estivesse em sua forma ideal. Como a zaga tem se mostrado instável, ele tornou-se uma opção e deve ir para o jogo no lugar de Dirley, compondo o setor ao lado de Freire.
Outra alteração acontece no ataque. Após a derrota para o Figueirense, na rodada passada, o técnico Zetti insinuou que alteraria o ataque e citou Wellington Silva, artilheiro do time na temporada, como opção.
Entretanto, nos treinamentos, o comandante paranista testou Malaquias na frente e parece ter gostado do que viu. Tanto que o jogador compôs o setor nos trabalhos desta quinta ao lado de Alex Afonso.
Nesta sexta-feira o time volta a trabalhar no período da tarde no estádio Durival Britto e Silva. Zetti comanda trabalhos táticos, testa algumas jogadas ensaiadas e realiza o famoso “rachão”, trabalho recreativo para movimentar todos os jogadores do elenco.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Para Lula Ferreira, NBB merecia esta final
Para celebrar a nova competição que promete revitalizar o basquete brasileiro, nada melhor que uma emocionante final em cinco partidas. A declaração é de Lula Ferreira, técnico do Universo, após ver sua equipe vencer por 82 x 78 e forçar um novo e decisivo jogo contra o Flamengo para definir quem será o novo campeão do país.
Dois dos melhores times do Brasil, no mínimo, desde 2008, Flamengo e Universo já decidiram o Nacional do ano passado, na época organizado somente pela Confederação Brasileira de Basquete, com vitória rubro-negra.
Para esta temporada, as equipes e ídolos da modalidade como Oscar Schimidt e Hortência se juntaram para criar um campeonato alternativo, o Novo Basquete Brasil (NBB), que só será definido no quinto encontro da finalíssima.
"O NBB merecia a quinta partida, não apenas o Universo ou o Flamengo", assinalou Lula, vibrando com o emocionante quarto confronto, quando o seu time manteve vivo o sonho de revanche na prorrogação. "Todo mundo ficou na corda bamba, mas nossos jogadores vieram muito motivados e envolvidos".
Embora admita que a nova competição não teve um “nível excepcional” de jogo, o antigo comandante da seleção brasileira alertou para o equilíbrio entre os participantes do torneio.
E isso não foi tudo: ele vibrou ainda mais com a grande média de público, que chegou a 12.139 torcedores nos três primeiros confrontos válidos pelo título.
"O público compareceu em peso, e seria uma pena terminar antes da quinta partida", concluiu Lula, já pensando na viagem ao Rio de Janeiro, onde a série final será decidida.
Dois dos melhores times do Brasil, no mínimo, desde 2008, Flamengo e Universo já decidiram o Nacional do ano passado, na época organizado somente pela Confederação Brasileira de Basquete, com vitória rubro-negra.
Para esta temporada, as equipes e ídolos da modalidade como Oscar Schimidt e Hortência se juntaram para criar um campeonato alternativo, o Novo Basquete Brasil (NBB), que só será definido no quinto encontro da finalíssima.
"O NBB merecia a quinta partida, não apenas o Universo ou o Flamengo", assinalou Lula, vibrando com o emocionante quarto confronto, quando o seu time manteve vivo o sonho de revanche na prorrogação. "Todo mundo ficou na corda bamba, mas nossos jogadores vieram muito motivados e envolvidos".
Embora admita que a nova competição não teve um “nível excepcional” de jogo, o antigo comandante da seleção brasileira alertou para o equilíbrio entre os participantes do torneio.
E isso não foi tudo: ele vibrou ainda mais com a grande média de público, que chegou a 12.139 torcedores nos três primeiros confrontos válidos pelo título.
"O público compareceu em peso, e seria uma pena terminar antes da quinta partida", concluiu Lula, já pensando na viagem ao Rio de Janeiro, onde a série final será decidida.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Periquito faz campanha razoável
Depois de ter disputado três das oito partidas com validade pela Série C do Campeonato Brasileiro, o Gama ostenta a terceira colocação, atrás do líder América e do vice-líder Ituiutaba.
O Periquito soma quatro pontos ganhos, fruto de uma vitória e um empate. O América tem sete, enquanto o Ituiutaba soma cinco, porém, com um jogo a mais.
Depois do Gama, na tabela de classificação, aparecem o Guaratinguetá e o Mixto, de Cuiabá, ambos com três pontos, porém, a vantagem é o time do interior paulista pelo critério de gols negativos: dois contra três dos mato-grossenses.
A campanha do alviverde é razoável. Perdeu inicialmente para o América, em Belo Horizonte; empatou com o Ituiutaba, no Bezerrão e ganhou do Mixto, no mesmo local no último sábado por 2 x 0.
Já a campanha do Guaratinguetá é a seguinte: foi derrotado pelo Ituiutaba, no interior mineiro, por 3 x 0. Na partida seguinte, aplicou 4 x 1 no Mixto, no interior paulista e no seu último compromisso, em Belo Horizonte, foi derrotado pelo América por 2 x 0.
O time treinado por Reinaldo Gueldini ainda tem cinco partidas por disputar, até o término dessa primeira fase da Série C.
As duas próximas serão fora do Bezerrão. A primeira será no sábado, às 15h, contra o Guaratinguetá, no interior de São Paulo e depois diante do Mixto, em Cuiabá.
Depois disso, enfrentará o mesmo Guaratinguetá, desta vez no Gama, sai para duelar contra o Ituiutaba no interior de Minas e, finalmente, encerra sua participação nesta primeira fase recebendo o América, no Bezerrão.
O Periquito soma quatro pontos ganhos, fruto de uma vitória e um empate. O América tem sete, enquanto o Ituiutaba soma cinco, porém, com um jogo a mais.
Depois do Gama, na tabela de classificação, aparecem o Guaratinguetá e o Mixto, de Cuiabá, ambos com três pontos, porém, a vantagem é o time do interior paulista pelo critério de gols negativos: dois contra três dos mato-grossenses.
A campanha do alviverde é razoável. Perdeu inicialmente para o América, em Belo Horizonte; empatou com o Ituiutaba, no Bezerrão e ganhou do Mixto, no mesmo local no último sábado por 2 x 0.
Já a campanha do Guaratinguetá é a seguinte: foi derrotado pelo Ituiutaba, no interior mineiro, por 3 x 0. Na partida seguinte, aplicou 4 x 1 no Mixto, no interior paulista e no seu último compromisso, em Belo Horizonte, foi derrotado pelo América por 2 x 0.
O time treinado por Reinaldo Gueldini ainda tem cinco partidas por disputar, até o término dessa primeira fase da Série C.
As duas próximas serão fora do Bezerrão. A primeira será no sábado, às 15h, contra o Guaratinguetá, no interior de São Paulo e depois diante do Mixto, em Cuiabá.
Depois disso, enfrentará o mesmo Guaratinguetá, desta vez no Gama, sai para duelar contra o Ituiutaba no interior de Minas e, finalmente, encerra sua participação nesta primeira fase recebendo o América, no Bezerrão.
Mesmo após depois da importante vitória sobre o Mixto, de Mato Grosso, o Gama continua com o discurso tipo “pés no chão” com destaque para a humildade. Para o técnico Reinaldo Gueldini, o objetivo da equipe ainda é espantar de vez o fantasma do rebaixamento para a Série D para depois pensar em classificação.
“Ainda não saímos de uma situação difícil. Temos que somar o máximo de pontos, pois minha preocupação ainda é afastar de vez a incômoda zona do rebaixamento”, revelou o treinador.
O discurso pode ser em razão dos dois próximos confrontos que o Gama tem pela frente. Nos finais de semana seguintes, o Periquito enfrenta Guaratinguetá e Mixto fora de casa.
Apesar da aparente dificuldade o comandante não esconde: “Vamos sair daqui para buscar os seis pontos, não podemos pensar em outra hipótese”, deixou claro.
Um das dificuldades para conseguir esses tão sonhados triunfos longe do Bezerrão pode ser a falta de entrosamento. Segundo o próprio Gueldini, muitos atletas saíram e muitos entraram, por isso ele não consegue fazer uma previsão de quando esse grupo vai estar se entendendo perfeitamente.
O zagueiro Panda, um dos que ganharam vaga no time com a chegada do novo comando, concorda com o discurso. “Não estamos bem entrosados ainda, isso está muito claro. Mas estamos trabalhando e procurando ao máximo conversar dentro de campo para amenizar esse problema”, sintetizou o defensor.
“Ainda não saímos de uma situação difícil. Temos que somar o máximo de pontos, pois minha preocupação ainda é afastar de vez a incômoda zona do rebaixamento”, revelou o treinador.
O discurso pode ser em razão dos dois próximos confrontos que o Gama tem pela frente. Nos finais de semana seguintes, o Periquito enfrenta Guaratinguetá e Mixto fora de casa.
Apesar da aparente dificuldade o comandante não esconde: “Vamos sair daqui para buscar os seis pontos, não podemos pensar em outra hipótese”, deixou claro.
Um das dificuldades para conseguir esses tão sonhados triunfos longe do Bezerrão pode ser a falta de entrosamento. Segundo o próprio Gueldini, muitos atletas saíram e muitos entraram, por isso ele não consegue fazer uma previsão de quando esse grupo vai estar se entendendo perfeitamente.
O zagueiro Panda, um dos que ganharam vaga no time com a chegada do novo comando, concorda com o discurso. “Não estamos bem entrosados ainda, isso está muito claro. Mas estamos trabalhando e procurando ao máximo conversar dentro de campo para amenizar esse problema”, sintetizou o defensor.
Guará treina forte para encarar o Periquito
O elenco do Guaratinguetá continua em treinamento intensivo, em busca da vitória diante do Gama no próximo sábado, às 15h, no Ninho da Garça.
“Precisávamos ajustar algumas coisas que vêm acontecendo dentro de campo, erros que não podem acontecer. Nosso grupo tem se mostrado bastante unido e forte em situações adversas, basta lembrarmos que vínhamos de uma derrota na estréia e goleamos o Mixto na sequencia. Acreditamos reverter esta situação, que só será possível com uma vitória diante do Gama” disse o meia e capitão Nenê.
Já o zagueiro Rocha analisou as possibilidades do Guará na competição: “Temos mais cinco jogos pela frente sendo três em casa, nada está perdido. Sabemos da responsabilidade e da importância das vitórias em casa. Estamos vivos na luta pelo acesso e vamos procurar consolidar nossa classificação vencendo os nossos jogos em casa e buscando alguns pontos fora” comentou.
“Todos nós estamos querendo muito, não existem individualidades ou privilégios por aqui e sim um grupo focado, que reconheceu os seus erros e vai fazer de tudo para dar muitas alegrias a todos àqueles que amam de verdade o Guará, e a todos os torcedores que com certeza irão nos apoiar contra o Gama. Comprometimento, união e força não vão faltar e vamos nos dedicar ao máximo nessa semana de trabalho. Com mais personalidade e confiança, é assim que buscaremos a vitória perante o Gama” completou Rocha.
“Precisávamos ajustar algumas coisas que vêm acontecendo dentro de campo, erros que não podem acontecer. Nosso grupo tem se mostrado bastante unido e forte em situações adversas, basta lembrarmos que vínhamos de uma derrota na estréia e goleamos o Mixto na sequencia. Acreditamos reverter esta situação, que só será possível com uma vitória diante do Gama” disse o meia e capitão Nenê.
Já o zagueiro Rocha analisou as possibilidades do Guará na competição: “Temos mais cinco jogos pela frente sendo três em casa, nada está perdido. Sabemos da responsabilidade e da importância das vitórias em casa. Estamos vivos na luta pelo acesso e vamos procurar consolidar nossa classificação vencendo os nossos jogos em casa e buscando alguns pontos fora” comentou.
“Todos nós estamos querendo muito, não existem individualidades ou privilégios por aqui e sim um grupo focado, que reconheceu os seus erros e vai fazer de tudo para dar muitas alegrias a todos àqueles que amam de verdade o Guará, e a todos os torcedores que com certeza irão nos apoiar contra o Gama. Comprometimento, união e força não vão faltar e vamos nos dedicar ao máximo nessa semana de trabalho. Com mais personalidade e confiança, é assim que buscaremos a vitória perante o Gama” completou Rocha.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Lula confia no apoio da torcida
Rouco após a partida de ontem, técnico elogia os torcedores de Brasília
Quando o cronômetro zerou, o técnico do Universo, Lula Ferreira, à beira da quadra, quase já não tinha voz para comemorar. Em casa, seu time derrotava o Flamengo na prorrogação e levava a final do Novo Basquete Brasil para a quinta e última partida, no próximo fim de semana.
Apesar de a decisão ser no Rio de Janeiro, o técnico acredita que sua equipe contará com o apoio da torcida para conquistar o título. Ainda que seja de longe.
“Brasília tem hoje o maior público de basquete do Brasil. Embora o jogo decisivo seja no Rio, tenho certeza de que o coração da nossa torcida vai pulsar lá também”, afirmou Lula, rouco após o jogo 4, de tanto gritar à beira da quadra.
O equilíbrio da partida de ontem não surpreendeu o treinador. Lula já imaginava que o tom seria dramático. E não poupou drama ao prever como será o quinto duelo.
“Está dentro da normalidade num jogo de decisão. São times experientes fazendo uma guerra de gigantes. Na final, céu e inferno são vizinhos sem muros”, comparou.
Quando o cronômetro zerou, o técnico do Universo, Lula Ferreira, à beira da quadra, quase já não tinha voz para comemorar. Em casa, seu time derrotava o Flamengo na prorrogação e levava a final do Novo Basquete Brasil para a quinta e última partida, no próximo fim de semana.
Apesar de a decisão ser no Rio de Janeiro, o técnico acredita que sua equipe contará com o apoio da torcida para conquistar o título. Ainda que seja de longe.
“Brasília tem hoje o maior público de basquete do Brasil. Embora o jogo decisivo seja no Rio, tenho certeza de que o coração da nossa torcida vai pulsar lá também”, afirmou Lula, rouco após o jogo 4, de tanto gritar à beira da quadra.
O equilíbrio da partida de ontem não surpreendeu o treinador. Lula já imaginava que o tom seria dramático. E não poupou drama ao prever como será o quinto duelo.
“Está dentro da normalidade num jogo de decisão. São times experientes fazendo uma guerra de gigantes. Na final, céu e inferno são vizinhos sem muros”, comparou.
Alex elogia Mineiro
Após dramática vitória em casa sobre o Fla, na prorrogação, Universo vai decidir a taça no Rio de Janeiro, no próximo fim de semana
Com 16 pontos, Alex Garcia foi o cestinha do Brasília na dramática vitória sobre o Flamengo, ontem, no Nilson Nelson, pelas finais do Novo Basquete Brasil.
Mesmo com o posto de maior pontuador, o ala da equipe candanga fez questão de dar o crédito aos companheiros após o jogo. O maior alvo dos elogios foi o pivô reserva Mineiro, que entrou bem no terceiro período e não deixou o Rubro-Negro deslanchar no placar.
Para o duelo decisivo, no próximo fim de semana, no Rio de Janeiro, o ala acredita que o título vai acabar nas mãos da equipe que estiver mais preparada psicologicamente.
“A série está se definindo sempre no terceiro quarto. A gente se perdeu um pouco neste período, mas o Mineiro entrou muito bem e fez vários pontos decisivos. No quinto jogo, quem estiver melhor no psicológico vai vencer”, disse Alex.
Autor de 14 pontos no domingo, Mineiro seguiu a mesma linha e também rejeitou o rótulo de herói, dividindo o mérito com os colegas de time.
“O mérito não é só meu. É do time todo. Eles me ajudaram fazendo as jogadas para mim. Ao longo desta semana, a equipe vai trabalhar forte para se campeã no Rio”, disse o pivô.
Com 16 pontos, Alex Garcia foi o cestinha do Brasília na dramática vitória sobre o Flamengo, ontem, no Nilson Nelson, pelas finais do Novo Basquete Brasil.
Mesmo com o posto de maior pontuador, o ala da equipe candanga fez questão de dar o crédito aos companheiros após o jogo. O maior alvo dos elogios foi o pivô reserva Mineiro, que entrou bem no terceiro período e não deixou o Rubro-Negro deslanchar no placar.
Para o duelo decisivo, no próximo fim de semana, no Rio de Janeiro, o ala acredita que o título vai acabar nas mãos da equipe que estiver mais preparada psicologicamente.
“A série está se definindo sempre no terceiro quarto. A gente se perdeu um pouco neste período, mas o Mineiro entrou muito bem e fez vários pontos decisivos. No quinto jogo, quem estiver melhor no psicológico vai vencer”, disse Alex.
Autor de 14 pontos no domingo, Mineiro seguiu a mesma linha e também rejeitou o rótulo de herói, dividindo o mérito com os colegas de time.
“O mérito não é só meu. É do time todo. Eles me ajudaram fazendo as jogadas para mim. Ao longo desta semana, a equipe vai trabalhar forte para se campeã no Rio”, disse o pivô.
Universo se impõe em casa diante do Fla
Com o apoio da sua torcida, equipe segura o Flamengo e força a quinta partida
Bem que os torcedores do Flamengo desejavam festejar, ontem, o bicampeonato brasileiro de basquete. Estava tudo pronto para a comemoração, mas o Universo estragou a festa rubro-negra. A decisão, então, fica para a quinta e decisiva partida, a ser disputada no Rio de Janeiro.
A torcida do Flamengo dividiu as arquibancadas do Nilson Nelson com a do Universo, mas não foi o suficiente para o Rubro-Negro fechar a série, ontem, e garantir o título do Novo Basquete Brasil.
A vitória dramática do time da casa, por 82 x 78, só veio na prorrogação, mas garantiu a sobrevivência no torneio. Com o duelo empatado em 2 x 2, o campeão do Novo Basquete Brasil vai sair neste fim de semana, provavelmente sábado.
Em confronto disputado do início ao fim, Brasília e Flamengo corresponderam à festa dos 16 mil torcedores que lotaram o ginásio Nilson Nelson. No último período, tudo igual, 70 x 70. Na prorrogação, a equipe da casa se impôs, controlou o jogo e se manteve viva no NBB. Mais viva do que nunca.
“Foi tudo muito equilibrado. A gente ganha aqui e eles ganham lá. Acho que nos preparamos mais durante a semana. Principalmente no aspecto psicológico. No Rio, quem jogar melhor ganha”, analisou Valtinho, autor de sete pontos e cinco assistências.
Alex liderou o Brasília com 16 pontos. Arthur e Mineiro contribuíram com 14 pontos cada, sendo que este último foi fundamental no terceiro quarto, quando o time voltou para o jogo e evitou que o Flamengo abrisse vantagem. Pelo lado rubro-negro, Marcelinho foi o cestinha, com 24 pontos, seguido pelos 15 de Jefferson e os 14 de Baby.
Ao fim da derrota, Marcelinho chamou os companheiros para uma corrente e lembrou que a melhor campanha na competição ainda é do Flamengo. Em seguida, reclamou da arbitragem.
“O Brasília está de parabéns pela vitória. Só espero que a arbitragem use o mesmo critério lá no Rio. Aqui, todas as bolas divididas foram para o Brasília”, criticou o ala do Fla.
Meia hora antes de o jogo começar, o clima já era de total rivalidade no Nilson Nelson completamente lotado. A torcida do Brasília, munida de bastões infláveis, fez um barulho ensurdecedor quando o time entrou em quadra, com direito a fumaça branca na saída do vestiário.
Do outro lado, os rubro-negros respondiam ocupando quase a metade das arquibancadas e cantando sem parar. A empolgação era tanta que até, na hora do Hino Nacional, a torcida do Fla continuou cantando o do clube.
Ao fim do hino, os 10 protagonistas da festa foram para o jogo. E o Flamengo logo pulou na frente, abrindo 7 x 0. Aos poucos, o time da casa colocou a cabeça no lugar e passou à frente com uma cesta de Cipriano.
Dali em diante, o placar ficou equilibrado até o fim da parcial, que terminou empatada em 22 x 22. Até ali, os craques decidiam: de um lado Marcelinho, com nove pontos, e do outro Alex, com oito.
O início do segundo quarto foi de provocação mútua entre as torcidas e muitos erros dos atletas em quadra. No intervalo, o equilíbrio persistia, com o Fla vencendo por apenas um ponto (34 x 33), mas desta vez com o jogo pautado pelas falhas.
Cada time tinha nove desperdícios, e os aproveitamentos nos chutes de três eram pífios (1/12 para os donos da casa e 1/14 para os visitantes).
Na volta do vestiário, o Universo tratou de evitar que se repetisse a história do jogo 3, quando o Flamengo venceu a parcial por 32 x 7.
Impulsionado pelas cestas de Arthur, o time da casa não só virou o placar como abriu oito pontos de vantagem, forçando o técnico Paulo Chupeta a pedir tempo. Para conter a reação do Fla, o pivô reserva Mineiro foi fundamental. Ele aproveitou os espaços no garrafão e passou a chamar a responsabilidade.
Os dois times voltaram a jogar bem, acertando os arremessos, e o equilíbrio se manteve na virada para o último período. Com o cronômetro em 3s, tudo igual no placar: 70 x 70. Alex andou com a bola e desperdiçou a chance do Universo. Na sequência, Jeferson tentou um arremesso de três, mas não deu. Prorrogação no Nilson Nelson.
Com a cabeça no lugar e a torcida apaixonada gritando o tempo todo, o Universo conseguiu controlar os nervos e a pressão rubro-negra. Impulsionado por Alex, o time da casa abriu cinco pontos e administrou a vantagem até o fim.
Bem que os torcedores do Flamengo desejavam festejar, ontem, o bicampeonato brasileiro de basquete. Estava tudo pronto para a comemoração, mas o Universo estragou a festa rubro-negra. A decisão, então, fica para a quinta e decisiva partida, a ser disputada no Rio de Janeiro.
A torcida do Flamengo dividiu as arquibancadas do Nilson Nelson com a do Universo, mas não foi o suficiente para o Rubro-Negro fechar a série, ontem, e garantir o título do Novo Basquete Brasil.
A vitória dramática do time da casa, por 82 x 78, só veio na prorrogação, mas garantiu a sobrevivência no torneio. Com o duelo empatado em 2 x 2, o campeão do Novo Basquete Brasil vai sair neste fim de semana, provavelmente sábado.
Em confronto disputado do início ao fim, Brasília e Flamengo corresponderam à festa dos 16 mil torcedores que lotaram o ginásio Nilson Nelson. No último período, tudo igual, 70 x 70. Na prorrogação, a equipe da casa se impôs, controlou o jogo e se manteve viva no NBB. Mais viva do que nunca.
“Foi tudo muito equilibrado. A gente ganha aqui e eles ganham lá. Acho que nos preparamos mais durante a semana. Principalmente no aspecto psicológico. No Rio, quem jogar melhor ganha”, analisou Valtinho, autor de sete pontos e cinco assistências.
Alex liderou o Brasília com 16 pontos. Arthur e Mineiro contribuíram com 14 pontos cada, sendo que este último foi fundamental no terceiro quarto, quando o time voltou para o jogo e evitou que o Flamengo abrisse vantagem. Pelo lado rubro-negro, Marcelinho foi o cestinha, com 24 pontos, seguido pelos 15 de Jefferson e os 14 de Baby.
Ao fim da derrota, Marcelinho chamou os companheiros para uma corrente e lembrou que a melhor campanha na competição ainda é do Flamengo. Em seguida, reclamou da arbitragem.
“O Brasília está de parabéns pela vitória. Só espero que a arbitragem use o mesmo critério lá no Rio. Aqui, todas as bolas divididas foram para o Brasília”, criticou o ala do Fla.
Meia hora antes de o jogo começar, o clima já era de total rivalidade no Nilson Nelson completamente lotado. A torcida do Brasília, munida de bastões infláveis, fez um barulho ensurdecedor quando o time entrou em quadra, com direito a fumaça branca na saída do vestiário.
Do outro lado, os rubro-negros respondiam ocupando quase a metade das arquibancadas e cantando sem parar. A empolgação era tanta que até, na hora do Hino Nacional, a torcida do Fla continuou cantando o do clube.
Ao fim do hino, os 10 protagonistas da festa foram para o jogo. E o Flamengo logo pulou na frente, abrindo 7 x 0. Aos poucos, o time da casa colocou a cabeça no lugar e passou à frente com uma cesta de Cipriano.
Dali em diante, o placar ficou equilibrado até o fim da parcial, que terminou empatada em 22 x 22. Até ali, os craques decidiam: de um lado Marcelinho, com nove pontos, e do outro Alex, com oito.
O início do segundo quarto foi de provocação mútua entre as torcidas e muitos erros dos atletas em quadra. No intervalo, o equilíbrio persistia, com o Fla vencendo por apenas um ponto (34 x 33), mas desta vez com o jogo pautado pelas falhas.
Cada time tinha nove desperdícios, e os aproveitamentos nos chutes de três eram pífios (1/12 para os donos da casa e 1/14 para os visitantes).
Na volta do vestiário, o Universo tratou de evitar que se repetisse a história do jogo 3, quando o Flamengo venceu a parcial por 32 x 7.
Impulsionado pelas cestas de Arthur, o time da casa não só virou o placar como abriu oito pontos de vantagem, forçando o técnico Paulo Chupeta a pedir tempo. Para conter a reação do Fla, o pivô reserva Mineiro foi fundamental. Ele aproveitou os espaços no garrafão e passou a chamar a responsabilidade.
Os dois times voltaram a jogar bem, acertando os arremessos, e o equilíbrio se manteve na virada para o último período. Com o cronômetro em 3s, tudo igual no placar: 70 x 70. Alex andou com a bola e desperdiçou a chance do Universo. Na sequência, Jeferson tentou um arremesso de três, mas não deu. Prorrogação no Nilson Nelson.
Com a cabeça no lugar e a torcida apaixonada gritando o tempo todo, o Universo conseguiu controlar os nervos e a pressão rubro-negra. Impulsionado por Alex, o time da casa abriu cinco pontos e administrou a vantagem até o fim.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Nonato acerta com o ABC
Quando todos pensavam que o Mixto enfrentaria o Gama, amanhã, às 16h, no Bezerrão, reforçado pelo artilheiro baiano Nonato, eis que vem de Natal a informação de que o ABC acertou hoje a contratação desse jogador até o final do Brasileiro da Série B.
Nonato, de 30 anos de idade, era uma das apostas do time cuiabano para esta Série C. Ele formaria um tripé de atacante com os também experientes Alex Dias e Finazzi. Comenta-se que ele será apresentado neste sábado à torcida alvinegra e depois assistirá o clássico da sua nova equipe contra o América, no clássico local.
Esta notícia é menos mal para o Gama que vê o adversário de amanhã perder um dos seus valores. Os comandados de Reinaldo Gueldini, a esta altura dos acontecimentos, devem estar respirando aliviados.
Nonato, de 30 anos de idade, era uma das apostas do time cuiabano para esta Série C. Ele formaria um tripé de atacante com os também experientes Alex Dias e Finazzi. Comenta-se que ele será apresentado neste sábado à torcida alvinegra e depois assistirá o clássico da sua nova equipe contra o América, no clássico local.
Esta notícia é menos mal para o Gama que vê o adversário de amanhã perder um dos seus valores. Os comandados de Reinaldo Gueldini, a esta altura dos acontecimentos, devem estar respirando aliviados.
Brasil bate Finlândia com dificuldade
Bernardinho leva cartão amarelo, seleção passa sufoco e vence no tie-break.
Era o reencontro de Giba e Rodrigão com a agora renovada Seleção Brasileira e as sempre carinhosas fãs. A "braçadeira" continuava com Murilo, inspirado nesta sexta-feira, mas foi a experiência dos antigos capitães que se fez valer no ginásio Nilson Nelson, contra um perigoso adversário.
Bernardinho tinha dado o alerta. Como de costume, o treinador ficou tenso. Esbravejou, discutiu. Viu seu time conquistar, com dificuldade, a terceira vitória em três jogos na Liga Mundial.
Depois de passar duas vezes pela Polônia, em São Paulo, o Brasil derrotou a Finlândia por 3 sets a 2 (25/22, 26/28, 25/16, 23/25 e 15/9). As equipes voltam a se enfrentar neste sábado, no mesmo local, às 10h (de Brasília).
Thiago Alves e Sidão deram lugar à veterana dupla. No primeiro set, a Finlândia se manteve na frente até o quinto ponto, quando Rivaldo, explorando o bloqueio, empatou a partida. O sexto dos brasileiros foi o primeiro de Giba, em um ataque pela esquerda.
Embalado, ele foi para o saque e conseguiu um ace. Rodrigão se animou. O meio-de-rede, que até então não tinha pontuado, subiu em um bloqueio triplo e marcou. A seleção passou à frente pela primeira vez (13 a 12) quando Giba e desviou de uma bola de saque que ia para fora.
Foi um pouco antes de os finlandeses pararem o jogo para reclamar “bola fora” em um ataque dele. O árbitro, corretamente, deu ponto para o Brasil.
No tempo técnico, Bernardinho orientou Rodrigão a ir mais para o meio. A dica deu certo. Foi dele o ponto (20º) que pôs a seleção de volta à liderança, num momento em que a Finlândia ameaçava.
O treinador brasileiro chamou, então, Leandro Vissoto, de 2,12m, para entrar em quadra. Parecia prever o que estava por vir. Primeiro, Murilo encarou um bloqueio triplo e deu ao Brasil o set point. Depois, Rodrigão levou uma bolada no ombro, mas salvou um forte ataque. Quando a bola voltou para o lado brasileiro, Vissoto não perdoou e fechou o set.
No segundo, foi necessário correr atrás. O tempo todo. A vantagem da Finlândia chegou a quatro pontos em alguns momentos, mas o time de Bernardinho não se rendeu. O nono ponto, quando os rivais tinham 11, resumiu o espírito da equipe: Murilo e Giba mergulharam no chão para não perder o contra-ataque, e Rivaldo explorou o bloqueio triplo no ataque.
Logo depois, Giba fez o mesmo, porém usando mais jeito do que força em uma linda jogada para fugir do paredão. Murilo errou um ataque crucial, mas se redimiu depois com um ace e, em seguida, por pouco não empatou o jogo – sacou para fora.
O mérito do empate (em 21) foi de Rivaldo. E coube a Rodrigão levar o time à virada, em 22 x 21, novamente explorando um bloqueio. A seleção, no entanto, desperdiçou três set points. Lucão, com um ataque para fora, deu aos rivais uma chance de fechar. E o meio-de-rede errou de novo, encerrando o set.
Bernardinho e o técnico da Finlândia, Mauro Berruto, não paravam de discutir no terceiro set e foram punidos pelo árbitro com cartões amarelos.
Ele aproveitou, então, para checar se os rodízios das equipes estavam corretos, o que deixou a partida paralisada por alguns minutos. Quando a bola voltou a subir, Rivaldo bateu forte nela e fez 7 x 5.
O Brasil se animou, porém os finlandeses não permitiam que a diferença passasse dos três pontos. Mas foi só até o 17º ponto. A vantagem subiu para sete quando Rodrigão estava no saque. Depois, chegou a oito. Lucão, que tinha dado a vitória do segundo set à Finlândia, conseguiu o set point. E Murilo voou em um ataque para fechar em 25 x 16.
O Brasil voltou à quadra mais aliviado. Faltava um set para vencer. A Finlândia, porém, deixava claro que estava disposta a levar o jogo para o tie-break. Como no lance em que Hietanen correu quase até as arquibancadas para evitar um ace de Murilo. O finlandês não conseguiu, e a seleção virou em 14 x 13.
O capitão voltou a pontuar, e ajudou a equipe a se manter na liderança até 19º ponto, quando a Finlândia virou pela primeira vez. Os meninos de Bernardinho relaxaram nos bloqueios e viram os rivais empatarem o jogo.
Assim como no quarto set, a Finlândia não se entregou no desempate. Valente, lutou para não deixar a diferença brasileira aumentar. Mas a seleção abriu seis pontos (13 x 7) em dois erros bobos dos rivais – primeiro, deram quatro toques; depois, jogaram uma bola para fora - e manteve a liderança até fechar. Pela nova regra, o vencedor de um jogo que vai para o tie-break leva apenas dois pontos, e não três. O perdedor ganha um.
Era o reencontro de Giba e Rodrigão com a agora renovada Seleção Brasileira e as sempre carinhosas fãs. A "braçadeira" continuava com Murilo, inspirado nesta sexta-feira, mas foi a experiência dos antigos capitães que se fez valer no ginásio Nilson Nelson, contra um perigoso adversário.
Bernardinho tinha dado o alerta. Como de costume, o treinador ficou tenso. Esbravejou, discutiu. Viu seu time conquistar, com dificuldade, a terceira vitória em três jogos na Liga Mundial.
Depois de passar duas vezes pela Polônia, em São Paulo, o Brasil derrotou a Finlândia por 3 sets a 2 (25/22, 26/28, 25/16, 23/25 e 15/9). As equipes voltam a se enfrentar neste sábado, no mesmo local, às 10h (de Brasília).
Thiago Alves e Sidão deram lugar à veterana dupla. No primeiro set, a Finlândia se manteve na frente até o quinto ponto, quando Rivaldo, explorando o bloqueio, empatou a partida. O sexto dos brasileiros foi o primeiro de Giba, em um ataque pela esquerda.
Embalado, ele foi para o saque e conseguiu um ace. Rodrigão se animou. O meio-de-rede, que até então não tinha pontuado, subiu em um bloqueio triplo e marcou. A seleção passou à frente pela primeira vez (13 a 12) quando Giba e desviou de uma bola de saque que ia para fora.
Foi um pouco antes de os finlandeses pararem o jogo para reclamar “bola fora” em um ataque dele. O árbitro, corretamente, deu ponto para o Brasil.
No tempo técnico, Bernardinho orientou Rodrigão a ir mais para o meio. A dica deu certo. Foi dele o ponto (20º) que pôs a seleção de volta à liderança, num momento em que a Finlândia ameaçava.
O treinador brasileiro chamou, então, Leandro Vissoto, de 2,12m, para entrar em quadra. Parecia prever o que estava por vir. Primeiro, Murilo encarou um bloqueio triplo e deu ao Brasil o set point. Depois, Rodrigão levou uma bolada no ombro, mas salvou um forte ataque. Quando a bola voltou para o lado brasileiro, Vissoto não perdoou e fechou o set.
No segundo, foi necessário correr atrás. O tempo todo. A vantagem da Finlândia chegou a quatro pontos em alguns momentos, mas o time de Bernardinho não se rendeu. O nono ponto, quando os rivais tinham 11, resumiu o espírito da equipe: Murilo e Giba mergulharam no chão para não perder o contra-ataque, e Rivaldo explorou o bloqueio triplo no ataque.
Logo depois, Giba fez o mesmo, porém usando mais jeito do que força em uma linda jogada para fugir do paredão. Murilo errou um ataque crucial, mas se redimiu depois com um ace e, em seguida, por pouco não empatou o jogo – sacou para fora.
O mérito do empate (em 21) foi de Rivaldo. E coube a Rodrigão levar o time à virada, em 22 x 21, novamente explorando um bloqueio. A seleção, no entanto, desperdiçou três set points. Lucão, com um ataque para fora, deu aos rivais uma chance de fechar. E o meio-de-rede errou de novo, encerrando o set.
Bernardinho e o técnico da Finlândia, Mauro Berruto, não paravam de discutir no terceiro set e foram punidos pelo árbitro com cartões amarelos.
Ele aproveitou, então, para checar se os rodízios das equipes estavam corretos, o que deixou a partida paralisada por alguns minutos. Quando a bola voltou a subir, Rivaldo bateu forte nela e fez 7 x 5.
O Brasil se animou, porém os finlandeses não permitiam que a diferença passasse dos três pontos. Mas foi só até o 17º ponto. A vantagem subiu para sete quando Rodrigão estava no saque. Depois, chegou a oito. Lucão, que tinha dado a vitória do segundo set à Finlândia, conseguiu o set point. E Murilo voou em um ataque para fechar em 25 x 16.
O Brasil voltou à quadra mais aliviado. Faltava um set para vencer. A Finlândia, porém, deixava claro que estava disposta a levar o jogo para o tie-break. Como no lance em que Hietanen correu quase até as arquibancadas para evitar um ace de Murilo. O finlandês não conseguiu, e a seleção virou em 14 x 13.
O capitão voltou a pontuar, e ajudou a equipe a se manter na liderança até 19º ponto, quando a Finlândia virou pela primeira vez. Os meninos de Bernardinho relaxaram nos bloqueios e viram os rivais empatarem o jogo.
Assim como no quarto set, a Finlândia não se entregou no desempate. Valente, lutou para não deixar a diferença brasileira aumentar. Mas a seleção abriu seis pontos (13 x 7) em dois erros bobos dos rivais – primeiro, deram quatro toques; depois, jogaram uma bola para fora - e manteve a liderança até fechar. Pela nova regra, o vencedor de um jogo que vai para o tie-break leva apenas dois pontos, e não três. O perdedor ganha um.
Uma campanha para lá de satisfatória
Com 15 pontos ganhos, fruto de cinco vitórias, duas das quais fora dos seus domínios, 12 gols a favor e seis contra, o Brasiliense ocupa a vice-liderança do Brasileiro da Série B, apenas um ponto atrás do líder Guarani.
Para os que não acompanham o trabalho cotidiano dos comandados de Roberval Davino, aqueles que só acompanham o time à distância, em outros estados, e até mesmo os que são críticos ao campeoníssimo do DF, essa desenvoltura pode até surpreender.
Os resultados até agora obtidos nos sete jogos disputados, reforçam a idéia de que o Jacaré reúne todas as condições de voltar à elite do futebol nacional. A menos que ocorram alguns acidentes de percurso, o que esperávamos não venha a ocorrer.
O grupo de jogadores é experiente, bom tecnicamente e que transmite confiança aos torcedores. Existe, disso eu não tenho a menor dúvida, equilíbrio entre os três setores da equipe.
Taticamente, o esquema é bem definido: quando atua diante dos seus torcedores, no Serejão, é todo ataque, se utilizando dois meias e dois atacantes bem avançados. Fora de Taguatinga, Roberval Davino escala três zagueiros, um forte bloqueio no setor de marcação e apenas um homem na frente.
A caminhada do Jacaré começou com derrota sobre o Vasco, em São Januário, por sinal, injusta, pela contagem mínima. Seguiram-se três vitórias consecutivas: 2 x 1 no Campinense; 3 x 2 no Fortaleza, na capital alencarina e 2 x 0 no Juventude, no Serejão.
Depois disso, perdeu em Natal para o América, por 2 x 1, quando o resultado mais justo teria sido um empate. No retorno diante dos seus torcedores, aplicou 3 x 0 no Bahia e na última terça-feira, venceu a Portuguesa, no Canindé, pela contagem mínima.
Não resta dúvida que, a continuar nesse ritmo, o Brasiliense tem amplas e totais condições de retornar à chamada elite do futebol nacional.
Para os que não acompanham o trabalho cotidiano dos comandados de Roberval Davino, aqueles que só acompanham o time à distância, em outros estados, e até mesmo os que são críticos ao campeoníssimo do DF, essa desenvoltura pode até surpreender.
Os resultados até agora obtidos nos sete jogos disputados, reforçam a idéia de que o Jacaré reúne todas as condições de voltar à elite do futebol nacional. A menos que ocorram alguns acidentes de percurso, o que esperávamos não venha a ocorrer.
O grupo de jogadores é experiente, bom tecnicamente e que transmite confiança aos torcedores. Existe, disso eu não tenho a menor dúvida, equilíbrio entre os três setores da equipe.
Taticamente, o esquema é bem definido: quando atua diante dos seus torcedores, no Serejão, é todo ataque, se utilizando dois meias e dois atacantes bem avançados. Fora de Taguatinga, Roberval Davino escala três zagueiros, um forte bloqueio no setor de marcação e apenas um homem na frente.
A caminhada do Jacaré começou com derrota sobre o Vasco, em São Januário, por sinal, injusta, pela contagem mínima. Seguiram-se três vitórias consecutivas: 2 x 1 no Campinense; 3 x 2 no Fortaleza, na capital alencarina e 2 x 0 no Juventude, no Serejão.
Depois disso, perdeu em Natal para o América, por 2 x 1, quando o resultado mais justo teria sido um empate. No retorno diante dos seus torcedores, aplicou 3 x 0 no Bahia e na última terça-feira, venceu a Portuguesa, no Canindé, pela contagem mínima.
Não resta dúvida que, a continuar nesse ritmo, o Brasiliense tem amplas e totais condições de retornar à chamada elite do futebol nacional.
Ingressos à venda
A torcida do Periquito deve comparecer
em grande número ao Bezerrão
(crédito: Francisco Stuckert)
Os ingressos já estão à venda nas bilheterias com os seguintes preços:
Arquibancadas Norte, Sul e Leste: R$ 10,00; Arquibancada Oeste descoberta; R$ 20,00; Cadeira coberta; R$ 30,00; Cadeira no Camarote VIP: R$ 40,00. Todos os ingressos exceto os de camarote, têm direito à meia entrada para estudantes e idosos.
Quem chegar mais cedo ao Bezerrão, amanhã, terá a oportunidade de ver a equipe de juniores do Gama em ação. Eles farão a preliminar do jogo principal.
Os juniores estão invictos no campeonato metropolitano e enfrentam a equipe de Santa Maria às 13h30. O artilheiro do campeonato, Paulo Renê, com 17 gols, está confirmado no ataque.
Gueldini promete time ofensivo
O técnico Reinaldo Gueldini realizou ontem à tarde, um treinamento com bola, na tentativa de definir os titulares e a maneira com que o alviverde vai encarar o Mixto, neste sábado, às 16h, no Bezerrão.
Apesar da grande possibilidade de o Gama atuar com três volantes, a equipe deve ter uma postura ofensiva para buscar a primeira vitória na Série C do Brasileiro.
No coletivo, os titulares venceram por 3 x 1, com dois gols de Fabio Oliveira e outro de Doda, que deve herdar a vaga de Thiaguinho. O meio campo Marcos Antônio descontou para os reservas.
Durante o treinamento, Gueldini trabalhou bastante as bolas paradas, exigindo subidas constantes de seus laterais, principalmente o direito Ivonaldo.
No meio-campo, Macaé vai jogar quase como um terceiro zagueiro, com a missão de cobrir os avanços das alas. “Eu vou atuar como um volante mais fixo, cobrindo as laterais” explicou.
O companheiro de Macaé deve ser Goeber. O cabeça de área realizou um bom coletivo e conseguiu dar consistência ao meio campo. Com essas duas novas peças no time, Gueldini vai dar liberdade para Ferrugem avançar e ajudar na parte ofensiva.
“Não vamos jogar com três volantes, pois são jogadores de muita chegada. Não considero o Ferrugem um cabeça de área” ressaltou o comandante verde.
O time titular que treinou ontem foi: Alencar; Ivonaldo, Paulão, Panda e Edu Silva; Macaé, Goeber, Ferrugem e Doda; Paulinho Macaíba e Fabio Oliveira.
O armador Thiaguinho esteve no Bezerrão com o grupo, mas não participou do coletivo. O jogador fez apenas leves corridas em volta do gramado.
O confronto entre gamenses e cuiabanos será apitado por um trio de Tocantins:
Árbitro: Jânio Pires Gonçalves
Assistente 1: Fábio Pereira
Assistente 2: Francisco Cassimiro de Sousa
4º árbitro: José Caldas (DF)
Observador: Jamir Garcez (DF)
Apesar da grande possibilidade de o Gama atuar com três volantes, a equipe deve ter uma postura ofensiva para buscar a primeira vitória na Série C do Brasileiro.
No coletivo, os titulares venceram por 3 x 1, com dois gols de Fabio Oliveira e outro de Doda, que deve herdar a vaga de Thiaguinho. O meio campo Marcos Antônio descontou para os reservas.
Durante o treinamento, Gueldini trabalhou bastante as bolas paradas, exigindo subidas constantes de seus laterais, principalmente o direito Ivonaldo.
No meio-campo, Macaé vai jogar quase como um terceiro zagueiro, com a missão de cobrir os avanços das alas. “Eu vou atuar como um volante mais fixo, cobrindo as laterais” explicou.
O companheiro de Macaé deve ser Goeber. O cabeça de área realizou um bom coletivo e conseguiu dar consistência ao meio campo. Com essas duas novas peças no time, Gueldini vai dar liberdade para Ferrugem avançar e ajudar na parte ofensiva.
“Não vamos jogar com três volantes, pois são jogadores de muita chegada. Não considero o Ferrugem um cabeça de área” ressaltou o comandante verde.
O time titular que treinou ontem foi: Alencar; Ivonaldo, Paulão, Panda e Edu Silva; Macaé, Goeber, Ferrugem e Doda; Paulinho Macaíba e Fabio Oliveira.
O armador Thiaguinho esteve no Bezerrão com o grupo, mas não participou do coletivo. O jogador fez apenas leves corridas em volta do gramado.
O confronto entre gamenses e cuiabanos será apitado por um trio de Tocantins:
Árbitro: Jânio Pires Gonçalves
Assistente 1: Fábio Pereira
Assistente 2: Francisco Cassimiro de Sousa
4º árbitro: José Caldas (DF)
Observador: Jamir Garcez (DF)
Mixto viaja confiante
Alex Dias e Tiago Fraga não enfrentam o Gama, neste sábado, pela terceira rodada da Série C. Os dois jogadores, que se apresentaram apenas na última terça-feira, permanecem em Cuiabá em treinamento intensivo.
A novidade do time cuiabano será a presença do atacante e artilheiro Nonato, que cumpriu suspensão automática e vem se esforçando para garantir a condição de titular.
Com três pontos ganhos na competição, o Mixto enfrenta o Periquito querendo a vitória, mas que se contenta com um possível empate.
“O importante é não perder pontos em casa. Fora, o negócio é não perder o jogo”, disse o meia Thiago Tiziu que deve ser confirmado como um dos titular para esta partida.
“Vamos procurar jogar nos erros deles, nos fechando na defesa e partindo para o ataque em velocidade”, confirma Buiú, que espera ser escalado na frente, ao lado de Finazzi.
Nonato, que cumprir a automática, vem treinando normalmente, mas entre os reservas. Relacionado para o jogo, não confirma se ficará no banco.
“Quero jogar. Tenho treinado para isso. Estou pronto para entrar, mas se tiver de esperar no banco não tem problema. O importante é ver o time ganhar”.
Ontem, o técnico Marcelo Vilar comandou um treino com bola, mas não quis divulgar a escalação. Pretende realizar mais um trabalho com bola hoje à tarde, já em Brasília.
O Mixto soma três pontos na competição e ocupa a terceira colocação no Grupo C.
Para o técnico Marcelo Vilar, "não existe adversário menos forte ou mais fraco. Eles (Gama) contrataram sete jogadores e com certeza vêm com tudo em busca da vitória", disse.
No apronto de ontem a tarde no Dutra, em Cuiabá, deu empate: 1 x 1: apenas um exemplo do equilíbrio do elenco, o que dificulta a escalação pelo treinador.
Nonato, escalado no time reserva, abriu o placar. Deu um "jogo de corpo" no zagueiro e chutou forte. Tiago Tiziu empatou a seu estilo, batendo cruzado, após rápida escapada.
Assim, o provável time para a partida de amanhã, será formado por Mauro; Chicão na ala direita, na vaga de Jean; Fred e Kaká, formando a dupla de zaga e Rodrigo Ítalo na ala esquerda.
No meio-campo, onde residem as dúvidas, Vilar começou escalando Ronaldo, mas terminou optando por Cal; Davi e Aílton fecharam o meio, e no ataque, Buiú disputa posição com Washington. Finazzi e Tiziu completam a equipe.
A novidade do time cuiabano será a presença do atacante e artilheiro Nonato, que cumpriu suspensão automática e vem se esforçando para garantir a condição de titular.
Com três pontos ganhos na competição, o Mixto enfrenta o Periquito querendo a vitória, mas que se contenta com um possível empate.
“O importante é não perder pontos em casa. Fora, o negócio é não perder o jogo”, disse o meia Thiago Tiziu que deve ser confirmado como um dos titular para esta partida.
“Vamos procurar jogar nos erros deles, nos fechando na defesa e partindo para o ataque em velocidade”, confirma Buiú, que espera ser escalado na frente, ao lado de Finazzi.
Nonato, que cumprir a automática, vem treinando normalmente, mas entre os reservas. Relacionado para o jogo, não confirma se ficará no banco.
“Quero jogar. Tenho treinado para isso. Estou pronto para entrar, mas se tiver de esperar no banco não tem problema. O importante é ver o time ganhar”.
Ontem, o técnico Marcelo Vilar comandou um treino com bola, mas não quis divulgar a escalação. Pretende realizar mais um trabalho com bola hoje à tarde, já em Brasília.
O Mixto soma três pontos na competição e ocupa a terceira colocação no Grupo C.
Para o técnico Marcelo Vilar, "não existe adversário menos forte ou mais fraco. Eles (Gama) contrataram sete jogadores e com certeza vêm com tudo em busca da vitória", disse.
No apronto de ontem a tarde no Dutra, em Cuiabá, deu empate: 1 x 1: apenas um exemplo do equilíbrio do elenco, o que dificulta a escalação pelo treinador.
Nonato, escalado no time reserva, abriu o placar. Deu um "jogo de corpo" no zagueiro e chutou forte. Tiago Tiziu empatou a seu estilo, batendo cruzado, após rápida escapada.
Assim, o provável time para a partida de amanhã, será formado por Mauro; Chicão na ala direita, na vaga de Jean; Fred e Kaká, formando a dupla de zaga e Rodrigo Ítalo na ala esquerda.
No meio-campo, onde residem as dúvidas, Vilar começou escalando Ronaldo, mas terminou optando por Cal; Davi e Aílton fecharam o meio, e no ataque, Buiú disputa posição com Washington. Finazzi e Tiziu completam a equipe.
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