Dono de uma campanha que beira o ridículo ao longo da Série B da presente temporada, tanto que figura na penúltima colocação, o Gama está com um pé na Terceirona. Hoje, diante do Criciúma, outro que está com a corda no pescoço, certamente lhe será jogada a pá de cal.
O duelo dos desesperados acontecerá neste sábado, no caldeirão do Heriberto Hulse, no interior catarinense. A esta altura dos acontecimentos, os jogadores alviverdes, e o técnico Jean Cláudio, demonstram desânimo, afinal, as chances de cair são de quase 100 por cento.
Depois de conquistar o título nacional a Série B no já distante 1998, o Periquito freqüentou a chamada elite do futebol nacional por quatro temporadas. Foi rebaixado em 2002. Naquele ano, ele ficou em 25º lugar entre os 26 participantes da competição.
Nas 25 partidas que disputou, o Periquito ganhou apenas sete, empatou quatro vezes e perdeu 14 confrontos. Naquele ano, seu ataque marcou 30 gols e sofreu 39. Em tempo: o lanterna da competição foi o Botafogo.
Na Série B de 2003, o Gama ficou na 23ª colocação – vice-lanterna -, com 19 pontos em 23 jogos. O time só ganhou três partidas, empatou 10 e perdeu outras 10. Novamente o ataque fez a diferença, mas de forma negativa: marcou 28 gols enquanto a defesa tomou 41 – foram 12 gols negativos.
A história na Terceira Divisão deu para o gasto, tanto que retornou para a Segundona no ano seguinte, onde permanece por quatro temporadas, mas que pode descer mais um degrau a partir deste sábado.
Na temporada de 2004, o Gama foi primeiro no Grupo 4 com nove pontos em seis jogos. Foram duas vitórias, três empates e 1 derrota. Marcou seis gols e sofreu cinco. Os outros integrantes do grupo foram Palmas, Gurupi e CFZ.
Na fase seguinte, no Grupo 20, foi primeiro na disputa com o Cuiabá. Somou seis pontos nos dois confrontos. Foram duas vitórias, fez seis gols e sofreu três. Depois, no Grupo 34, nos confrontos diante do Palmas, somou quatro pontos – uma vitória e um empate. Seu ataque marcou três gols e a defesa sofreu apenas um.
Depois enfrentou o Rio Branco, do Acre, agora como integrante do Grupo 41. Novamente foram quatro pontos – uma vitória e um empate, com quatro gols marcados e apenas dois sofridos.
No quadrangular final da competição, os adversários do Periquito foram União Barbarense, que por sinal foi o campeão, Americano, de Campos, e Limoeiro, do Ceará. Somou 10 pontos em seis jogos, fruto de três vitórias, um empate e duas derrotas. Os atacantes alviverdes fizeram 17 gols e os defensores tomaram 10.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
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